terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Ainda o jogo do Bessa

Quanto ao Boavista x FC Porto tenho de manifestar a minha discordância com certas análises ao jogo supostamente positivo dos boavisteiros...
1 - Foi um jogo muito disputado, mas vezes demais, fora das regras do futebol. O futebol é um desporto de contacto mas não é rugby.
2 - Fábio Veríssimo devia logo de início ter reprimido o jogo violento dos axadrezados. Como aliás fazem, os árbitros que apitam os jogos do Benfica. No início dos jogos protegem disciplinarmente os jogadores encarnados reprimindo com os cartões o jogo faltoso dos adversários que defrontam o Benfica. Quem vê os jogos do Benfica apercebe-se das autenticas passadeiras vermelhas que os adversários são obrigados pelos juizes do apito a estender aos jogadores do clube da águia (não obstante o kadafi dos pneus, Filipe Vieira, foi ao conselho de arbitragem reclamar os prejuizos das Águias e benefícios do FC Porto). Pode...?! É preciso ter uma lata descomunal...! Mas outra coisa não é de esperar de alguém que em determinada altura vigarizou o próprio sócio.
Adiante. Se Fábio Veríssimo assim tivesse procedido, ter-se-iam evitado atitudes incorrectas dos boavisteiros que entraram a "dar pau" para intimidar e retirar consistência à equipa portista.
3 - A equipa do Boavista exagerou no capítulo da agressividade chegando muitas vezes a raiar a violência para intimidar os jogadores azuis e brancos, com a permissão/benevolência do árbitro Fábio Veríssimo que em contra partida foi extremamente rigoroso com os portistas: à minima levavam com o amarelo; não se compreendendo inclusivamente o 1º amarelo a Maxi por suposta simulação porque Maxi foi mesmo travado, impedido de prosseguir a jogada.
4 - Os pisões a Alex Teles e ao Corona, com um árbitro isento e sem estar condicionado pela comunicação social benfiquista, teriam como consequência o vermelho directo e não um simples amarelo.

E para já mais não digo...

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