sexta-feira, 13 de junho de 2008

Quando convem até a menos credível serve para acusar

Maria José Morgado serve-se duma testemunha (com antecedentes de toxicodependencia) desprovida dum mínimo de idoneidade para acusar de corrupção o FC Porto e o seu Presidente.
E só a este facto se devem os problemas jurídico-desportivos actuais do FC Porto e do seu presidente Jorge Nuno.
Não fosse a magistrada encarregada deste caso casada com um conhecido benfiquista e todos as acusações já teriam sido arquivadas por falta de provas ou até julgadas como improcedentes, digo mesmo falsas. É indubitável que existe um grande encarniçamento da parte da equipa encarregada pela investigação, deveras preocupada em esmiuçar, escarafunchar, a ver se encontram qualquer indício por mais pequeno que seja, que possa incriminar Jorge Nuno e o FC Porto.
E chamo a atenção pública para este facto, porque todas as atitudes, procedimentos, da equipa encarregada de investigar as inventonas da C.S. está ferida (sofre) de preconceito anti-FC Porto.
Só assim se compreende que Maria José Morgado fosse desenterrar processos já julgados e perfeitamente arquivados por falta de provas, imaginando ver indícios que não foram devidamente investigados.
Desafio a Maria José Morgado.
Porque não são devidamente investigadas as reuniões de LF Vieira e Veiga com árbitros, na época em que o SLB foi campeão Nacional?
Veja-se artigo sobre este assunto publicado no DN.

Vítor Baía e Jorge Costa foram ontem ouvidos no TIC
Como testemunhas indicadas por Pinto da Costa, Vítor Baía, Jorge Costa, José Carlos Esteves, médico do FC Porto, e Afonso Ribeiro, motorista do clube, foram ontem ouvidos no Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto, no âmbito do processo relativo ao jogo FC Porto-Estrela da Amadora, disputado a 24 de Janeiro de 2004, no qual o presidente da SAD do FC Porto está acusado de crime de corrupção desportiva activa.
Jogadores do FC Porto em 2003/04, Vítor Baía e Jorge Costa terão confirmado, na inquirição conduzida pelo juiz Artur Guimarães Ribeiro, que na altura em que foi feito um telefonema (à hora do almoço no dia do jogo com o Estrela) do empresário António Araújo para Pinto da Costa, este encontrava-se no hotel do estágio da equipa azul-e-branca. Uma versão que contraria o depoimento de Carolina Salgado às autoridades, durante o qual tinha dito que a conversa ao telefone foi mantida quando o presidente do FC Porto já estava no estádio.
A diligência de ontem ocorreu à porta fechada. Os jornalistas não foram autorizados a assistir, tendo sido argumentado que o gabinete onde decorreu era demasiado pequeno. Nenhuma das testemunhas quis prestar declarações. A acusação deste processo foi proferida pela equipa especial coordenada por Maria José Morgado, depois de reaberto o inquérito arquivado pelo DIAP do Ministério Público do Porto.

1 comentário:

dragao vila pouca disse...

Meu caro amigo, bastava fazerem uma pergunta a essa "senhora" Carolzinha, para ver se era credível ou não:- uma peesoa que é séria e honesta aceita que lhe peçam para arranjar alguém para batr ou até matar outra, não reclama e até vai fazer o que lhe pedem?-
Meu caro Monteiro serve tudo para derrubar o Presidente e o F.C.Porto.
Porquê? Porque ganha muitas vezes!
Um abraço