Trio d’ataque – Episódio 29 – 01/10/2023 - Participantes
Miguel Guedes, João Gobern e Nuno Gonçalves
Assunto: Benfica 1 FC Porto 0 – O FC Porto jogou 70’ com 10 elementos devido à expulsão de Fábio Cardoso aos 19’.
Intervenções :
João Gobern – A exaltar o desempenho da equipa benfiquista.
Miguel Guedes – O 19’ é preponderante no jogo. O FC Porto mesmo com 10 jogadores faz uma belíssima 1ª parte. Entra na Luz com a ausençia de 4 titulares. O Benfica há 5 anos que já não ganhava em casa ao FCP. O FCP com 11 estava preparado para voltar a fazer um bom resultado na Luz.
Nuno Gonçalves – O FC Porto começou o jogo e pareceu que iria criar “mossa” ao Benfica.
Miguel Guedes – Bateu na tecla de falta de critério de João Pinheiro, ou seja, a dualidade de critério do juíz do jogo que também não viu o Trubin tentar defender a bola com uma das mãos e com a outra tocar na perna do Taremi derrubando-o!
Os árbitros são competentes mas estão condicionados pelo sistema de arbitragem (corrupto) benfiquista.
João Govern – A meter os pés pelas mãos ao citar Carlos Calheiros * e José Prata!
Dragão Atento – Miguel, quando Govern mencionou Carlos Calheiros, o Miguel só tinha uma opção, Govern se formos por aí então os portistas têm resmas de razão de queixa de árbitros como: Calabote, Carlos Valente, Lucílio Baptista, Bruno Paixão (SLB saco azul), João Pinheiro etc…
Actual relação de árbitros alérgicos ao FC Porto, entenda-se condicionados pelos dirigentes do Conselho de Arbitragem,Nomeações da FPF, vice-presidente João Ferreira benfiquista, Paulo Costa benfiquista que é o patrão dos árbitros.
António Nobre AFL, Fábio Veríssimo AFL, Hélder Malheiro AFL, Luís Godinho AFÉ, João Pinheiro AFB, Manuel Mota AFB, Nuno Almeida AFAlgarve, Rui Costa AFP...Etc...
* OBS - Carlos Calheiros, ex-árbitro - Confrontado com a ideia generalizada de que beneficiava o FC Porto, o nortenho foi claro: "Se um árbitro vai arbitrar um determinado clube e lhe dizem que o delegado também é desse clube, naturalmente o pressuposto dele é mais favorável para esse clube. Na dúvida, não vai ser contra". "Toda a gente fazia isso. Não há volta a dar", justificou. (ao jornal A Bola)
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