“Foi tudo muito mau”. Curtas e incisivas, as palavras de Sérgio Conceição resumem o que se passou ontem no Estádio do Dragão: na recepção ao Liverpool, para a segunda jornada da Liga dos Campeões, o FC Porto perdeu por 5-1. O golo azul e branco foi marcado por Taremi – o terceiro na Champions, depois de ter facturado frente à Juventus e ao Chelsea –, assistido por Fábio Vieira.
É certo que o encontro ficou condicionado, desde antes do apito inicial, por duas “contrariedades decisivas” – as lesões de Pepe e de Otávio –, mas isso, ainda segundo o treinador, não justifica o que se passou. O reduzido número de faltas cometidas, as perdas de bola em “zonas proibidas” e os erros sucessivos que resultaram em golos que mais pareciam de treinos do que de um jogo não podem ser esquecidos. “Foi um jogo para lembrar no futuro”.
O infeliz duocentésimo jogo do FC Porto na Liga dos Campeões – uma marca que até ontem só tinha sido atingida por outros cinco tubarões – foi o último momento do dia em que se assinalou o 128.º aniversário do clube. Pela manhã, no Estádio do Dragão, realizou-se a cerimónia tradicional do hastear da bandeira azul e branca, a que se seguiu a inauguração, no Museu FC Porto, da exposição temporária “Os Invisíveis”, amplamente elogiada por Jorge Nuno Pinto da Costa em declarações à FC Porto TV.
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