FC Porto 2024/ 25 à Barba Por Fazer:
1) 80,28% dos sócios do FC Porto elegeram André Villas-Boas em Abril, pondo fim a um reinado que durou 42 anos. AVB prontificou-se a realizar auditorias internas e, depois de vários anos de negociatas que prejudicaram o clube em benefício de um conjunto de contas à ordem individuais, o Porto quer ser mais transparente, mais honesto com os seus adeptos, sendo pública a urgência de vender um ou dois dos jogadores mais valiosos do Dragão para garantir o cumprimento do Fair-Play financeiro da UEFA.
Numa situação financeira delicada e sem Liga dos Campeões, os dragões enfrentam uma época desafiante e tudo farão para evitar que a Liga seja um duelo a dois entre os rivais de Lisboa. Quer-se um campeonato a 3 (ou mesmo a 4).
2) À passagem de testemunho de Pinto da Costa para André Villas-Boas fica associada uma noção de limpeza e de terapêutica pugna da toxicidade e hipocrisia adjacentes a elementos como Sérgio Conceição e Pepe. O Porto quererá mostrar que pode ser competitivo com educação, sem ofender e abusar de uma pretensa impunidade, sem sujar o campo e a competição.
3) Em tempos difíceis, medidas extraordinárias. Vítor Bruno, sempre com os seus calções como imagem de marca (que não deveria perder), foi aposta firme de AVB.
O ex-adjunto, desejoso de provar o seu valor e depois de assistir a uma campanha de (quase) toda a família Conceição a tentar manchar o seu nome, sabe que tem duas coisas a fazer: rentabilizar jogadores outrora desaproveitados, como Iván Jaime e David Carmo, e lançar jovens promessas do Olival como Rodrigo Mora.
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