Incondicional adepto do FC Porto FC Porto o melhor Clube português *Dragão!You are the best!*
sábado, 31 de janeiro de 2009
Andrés Madrid antiga paixão do Jesualdo
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
FC Porto 1 Leixões 0
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 17.611 espectadores
Assistentes: Luís Ramos e Rodrigo Pereira
4º Árbitro: Nuno Campos
Substituições: Hulk por Rodríguez (62m), Mariano por Tomás Costa (74m)
Não utilizados: Ventura, Pedro Emanuel, Rolando, Bolatti e Farías
Treinador: Jesualdo Ferreira
Substituições: Angulo por Nwoko (65m) e Diogo Valente por Sandro (80m)
Não utilizados: Berger, Ruben, Diogo Luís, Castanheira e Paulo Tavares
Treinador: José Mota
Marcadores: Mariano (5m)
Disciplina: cartão amarelo a Roberto Sousa (34m), Raul Meireles (87m), Bruno China (88m) e Sandro (90m)
Jesualdo Ferreira: "Ganhar o jogo foi importante, e assistimos a um jogo interessante, muito bom, sendo diferente dum desafio para o campeonato."
"Entrámos bem, mas depois fomos perdendo o controlo do jogo. Faltou agressividade e frescura física, já que o jogo de Braga foi muito intenso."
Satisfeito por o FC Porto ser líder e continuar em todas as frentes, ainda que a prioridade seja o campeonato, Jesualdo Ferreira mostrou-se favorável à disputa das meias-finais da Taça a duas mãos: "Quem chegar à final, merecerá lá estar.", opinou.
O Tribunal de Jesualdo
Em causa: os lances polémicos do jogo Braga x FCP
Carlos Gouveia (OJOGO)
Jesualdo Ferreira admitiu ontem que o primeiro golo do FC Porto em Braga nasceu dum fora-de-jogo de Hulk. Depois de analisar a partida na televisão, o técnico portista aceitou comentar as ocorrências da arbitragem de Paulo Costa, porque, disse, estava em condições de o fazer com seriedade. "O cruzamento de informações no final dum jogo não é suficientemente claro para fazer análises que me veiculem a essa posição", referiu, explicando dessa forma a recusa de responder a uma pergunta na flash interview de Braga. Revisto o jogo, Jesualdo deu a sua visão dos lances mais polémicos: "Entendo que o Hulk estava em fora-do-jogo no primeiro golo e acho que o Tomás Costa não estava em fora-do-jogo. Mas os dois lances não são claros, por isso ficará sempre a dúvida na análise que as pessoas quiserem fazer, servindo-se dos meios que têm à mão e da seriedade com que os interpretam. No lance entre o Cissokho e o Alan, aceito que fosse penálti; e não vi nada que pudesse provar que o Guarín tocou na bola com a mão. Na dúvida, não posso qualificar o lance. Foi esta a análise que fiz", referiu, na antevisão do encontro com o Leixões, que acabou por ficar para segundo plano.
Para Jesualdo Ferreira, as constantes críticas aos árbitros não contribuem para a evolução da classe. Aliás, o técnico não acredita que "alguma equipa de arbitragem seja capaz de estar segura nos jogos que faz". Segue-se a explicação. "O grau de exigência de um jogo, o clima que se cria ou o tipo de jogadores em confronto têm uma grande influência nas decisões. Mas não é só com os árbitros; é com os jornalistas, com o público. Os avanços dos meios tecnológicos estão a passar para segundo plano aquilo que realmente interessa. São exploradas outras questões, as que causam mais polémica, e todas as análises que se fazem vão no sentido de punir as pessoas em vez de as fazer evoluir. O facto de os treinadores, os jogadores e as pessoas que estão envolvidas no jogo falarem permanentemente de arbitragens denuncia que aquilo que é mais importante - o treino, a organização dos clubes, a visão estratégica - não é o que ocupa mais seriamente as pessoas", acrescentou, de forma crítica.
Braga x FC Porto
20'
"Entendo que Hulk estava em fora-do-jogo no primeiro golo"
41'
"Acho que Tomás Costa não estava em fora-do-jogo, mas o lance não é claro, por isso ficará sempre a dúvida"
70'
"No lance entre Cissokho e Alan, aceito que fosse penálti"
80'
"Não vi nada que pudesse provar que Guarín tocou na bola com a mão".
Cissokho de fora para evoluir
Desta vez, Jesualdo Ferreira abriu parte do jogo e revelou algumas mudanças que vai efectuar, começando por explicar a razão de ter deixado Cissokho fora dos convocados. "Ao fim de dois jogos e das análises que fiz em dois momentos difíceis - o primeiro por ser a estreia e o segundo pelo grau de dificuldade do jogo, em que fiquei muito satisfeito com ele -, entendi que esta semana seria ideal para tratar questões de natureza táctica, no sentido de o fazer evoluir mais rapidamente", referiu, admitindo outras mudanças no onze. "Não por erros ou menor rendimento dos jogadores, mas porque, na gestão da equipa, entendo que as devo fazer para garantir um jogo diferente do de Braga e porque este pode ter 120 minutos ou ser decidido nos penáltis. O Fernando lesionou-se no treino desta manhã, e o Rodríguez não deve ser titular. O Nuno será o guarda-redes", revelou. E disse que não pouparia ninguém por causa dos amarelos, embora estes não contem na Taça.
As diferenças que possam existir reflectem a evolução das equipas, as características do jogo e o clima que se vai viver. O Leixões ganhou bem no Dragão, porque foi a melhor equipa: sólida, solidária, séria, e aproveitou as debilidades que apresentámos. Passaram estes meses, e o Leixões continua bom, porque está em quarto lugar e só perdeu dois jogos na Liga. Provavelmente, estará ao mesmo nível, e quero que o FC Porto esteja melhor. O respeito que temos pelo Leixões obriga-nos a sermos uma equipa séria, competente e exigente para passarmos uma eliminatória de uma prova que queremos vencer.
Temos sentido algumas dificuldades, que no ano passado não eram tão visíveis, e isso tem a ver com as alterações que o FC Porto tem vindo a fazer, em função dos novos jogadores, para que seja uma equipa mais segura e com uma atitude e intensidade que permitam ultrapassar essas oscilações.
Tecnologia a côres
Hugo Sousa (OJOGO)
Havendo apenas uma vaga directa na Liga dos Campeões, não era preciso ser um génio para perceber que este ano a arbitragem seria ainda mais comentada do que o costume. Os protestos, os silêncios ou as análises lúcidas têm sido salomonicamente distribuídas em razão directa dos benefícios ou prejuízos na jornada anterior. Não foi sempre assim? Já aprendemos há muito que uma arbitragem que corre bem é - e será quase sempre - uma arbitragem que corre mal a alguém. Agora, para dar uma roupagem moderna à coisa, lançou-se a febre da tecnologia como via messiânica para aliviar a, salvo seja, mais velha profissão do mundo a gerar protestos. Abençoada ingenuidade. Na dúvida, mesmo com sofisticadas imagens de todos os ângulos e feitios, é muito difícil convencer um adepto ferrenho de que "aquilo" era mesmo penálti; ou mão; ou fora-de-jogo. Ele replicará sempre com "a intensidade do toque", com "a bola na mão e não mão na bola", e jurará que o jogador estava "em linha", nem que a trace aos ziguezagues sobre a imagem parada. Com mais ou menos folclore, arbitragem é isto: uma questão que não se resolve.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Casos a rever (em OJOGO)
É mais ou menos consensual que o FC Porto tem mais e melhores opções do que na época passada. Guarín e Tomás Costa serão os exemplos práticos disso mesmo e merecem o benefício da dúvida por serem dos mais utilizados por Jesualdo a seguir aos onze titulares, mas as suas qualidades ainda não convenceram o técnico a optar definitivamente por eles. A este lote pode ainda juntar-se Sapunaru e até Mariano ou Farías, opções que surgem numa terceira linha, por assim dizer, útil para casos pontuais. No caso do romeno, a situação pode ganhar outros contornos com as boas indicações de Cissokho na esquerda.
Destaques
O problema do FC Porto é mais defensivo do que ofensivo. Assim se justifica que este ano tenha sofrido 11 golos, mais seis do que em 2007/08.
A maior diferença em relação à última época está mesmo nos pontos: os portistas têm menos sete (38 para 31) no fecho da primeira volta.
domingo, 25 de janeiro de 2009
Sporting de Braga 0 FC Porto 2
24-01-2009 Futebol Liga Sagres
Exibição de grande nível no regresso à liderança
O FC Porto é de novo líder, regressado à posição por grande mérito próprio. Apesar das enormes dificuldades impostas pelo Braga, conseguiu em Braga um triunfo de belo efeito.
Tanto no ataque como na defesa o campeão esteve intransponível. Sendo de realçar a atitude, a entre-ajuda e a grande coesão da equipa. Dois golos foram pouco para traduzir a exibição da equipa do FC Porto. A equipa azul e branca demonstrou grande humildade, trabalhou que se fartou, e já mostrou alguma classe no processo ofensivo.
É verdade que o Braga nunca se submeteu e vendeu cara a derrota. Houve mesmo períodos em que encostou o FC Porto ao seu meio-campo, não conseguindo no entanto mais que a conquista de alguns pontapés de canto, muito bem anulados pela equipa azul e branca.
A equipa do F.C. Porto merece portanto os maiores elogios pela forma como trabalhou, e pelo espírito de sacrifício demonstrado neste jogo. Destacamos no entanto pela sua acção muito positiva, os seguintes jogadores.
Ataque: Hulk (uma seta apontada à baliza adversária), Lisandro e Rodriguez (em bom nível).
Meio-campo: Fernando (bom nível), Raul Meireles e Lucho (estes dois tb enquanto tiveram pernas)
Defesa: Fucile, Rolando e Bruno Alves (foram uns herois), Cissokho (cumpriu)
FICHA DE JOGO
Liga, 15ª jornada
24 de Janeiro de 2008
Estádio Municipal de Braga
Árbitro: Paulo Costa (Porto)
Assistentes: João Santos e Vítor Carvalho
4º árbitro: Vasco Santos
SP. BRAGA: Eduardo; João Pereira, Frechaut, Moisés e Evaldo; Mossoró, Vandinho e Luís Aguiar; Alan, Rentería e César Peixoto
Substituições: Mossoró por Matheus (46m), César Peixoto por Meyong (46m) e Rentería por Orlando Sá (75m)
Não utilizados: Mário Felgueiras, Paulo César, Andrés Madrid e André Leone
Treinador: Jorge Jesus
F.C. PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Cissokho; Lucho «cap», Fernando e Raul Meireles; Lisandro, Hulk e Rodríguez
Substituições: Rodríguez por Tomás Costa (40m), Raul Meireles por Guarin (78m) e Hulk por Mariano (85m)
Não utilizados: Nuno, Pedro Emanuel, Farias e Sapunaru
Treinador: Jesualdo Ferreira
Ao intervalo: 0-2
Marcadores: Rodríguez (20m), Lisandro (31m)
Disciplina: cartão amarelo a Rentería (15m), Raul Meireles (45m), Hulk (60m), Matheus (60m) e Fucile (82m).
PS - Para tentar acabar de vez com as coisas antes do intervalo, o FC Porto pressionou ainda mais o Braga nos minutos finais e conseguiu mesmo mais um golo, por Tomás Costa, que havia entrado para substituir o lesionado Rodríguez. Só que, numa espécie de lei da compensação, o árbitro Paulo Costa invalidou-o.
PS1 - Estes árbitros analistas são uma lástima. No primeiro golo do FC Porto
o Hulk estaria em fora de jogo,porem no momento em que partiu a bola (coincidiu) o Hulk recuou e quando cabeceou estava perfeitamente em jogo. Pelos vistos ninguém quis ver o movimento de recuo do Hulk que o colocou em jogo.E o terceiro golo do FC Porto mal anulado?!É preciso dar mais relevo.
Quanto ao lance com o Guarin, foi bola no braço.
Relativamente aos outros pretensos penaltis a favor do Braga digo o seguinte: se os árbitros marcassem a favor do FC Porto todos os lances do mesmo tipo, então o FC Porto ganhava de longe o campeonato só com os penaltis.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Será que mais uma vez vamos pagar a factura?
O Braga queixou-se da arbitragem depois do jogo com o Benfica. Receia algum tipo de pressões ou consequências?
Acho que o Paulo Costa é um árbitro experiente, um árbitro com muitos anos de arbitragem, que percebe o quadro em que se movimenta, que entende tudo o que se está a passar e, portanto, não vou por aí. Agora, como devem perceber, o FC Porto não está interessado em pagar facturas que não lhe dizem respeito.
PS - Farías é um activo do plantel - é o melhor marcador da equipa na Taça de Portugal - e tem espaço competitivo, apesar de Jesualdo Ferreira ter admitido ontem que "na estrutura em que o FC Porto actua ele tem mais dificuldades em jogar".
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Como será em Braga?
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Ernesto Farias e Bolatti, duas apostas perdidas?!
Porque será que tenho a sensação que foi por não terem sido devidamente compreendidos e aproveitados, que estes dois jogadores que vieram para o FC Porto com óptimas (referencias) credenciais, não conseguiram impôr-se na equipa?
O Farias até era só um dos melhores marcadores do campeonato Argentino - Mantendo ainda o título de segundo melhor marcador de sempre dos campeonatos argentinos.
O Bolatti foi elogiado pelo actual seleccionador argentino e considerado como um dos mais promissores "trincos" do futebol argentino.
Toda a gente sabe que treinar vedetas (craques) é muito mais difícil do que treinar jogadores obscuros, e por via disso, humildes. Motivar jogadores obscuros que querem vencer na profissão, dar nas vistas, é relativamente fácil, agora motivar os craques já é outro assunto muito mais complicado.
Estava bem arranjado o JMourinho se fosse dispensar todos os bons jogadores da sua equipa por eles se comportarem como craques.
Por outro lado tenho a certeza que estes dois atletas atingirão grande nível, darão que falar, se forem jogar noutros clubes.
Vélez (clube argentino) na corrida por Ernesto Farias
Jorge Maia (OJOGO)
Os argentinos do Vélez também estão na corrida por Ernesto Farías. Depois de ter tentado tudo para garantir a contratação de Mariano Pavone, e perante a relutância dos espanhóis do Bétis em abrir mão do jogador por não ter uma alternativa à altura, a Direcção do Vélez redirigiu as suas prioridades para aquilo que o diário argentino "Olé" classifica como plano B: Ernesto Farías.
O avançado argentino do FC Porto é um dos jogadores com mais pretendentes no mercado intermédio de transferências, facto justificado pelo prestígio que mantém intacto e pela contingência de ser pouco utilizado por Jesualdo Ferreira no FC Porto. Mantendo ainda o título de segundo melhor marcador de sempre dos campeonatos argentinos, Farías foi eleito pelo Vélez para referência ofensiva, mas foi o próprio jogador a esclarecer, ao diário argentino "Olé", não ter conhecimento desse interesse. "Ainda ninguém falou comigo", garantiu, informação confirmada pelo jornal argentino que apontava para ontem o primeiro contacto dos responsáveis argentinos com o jogador. "Ainda tenho dois anos de contrato, mas, mesmo sem jogar muito e esperando mais oportunidades, estou bem aqui", explicou ainda Farías, sem fechar a porta a um eventual entendimento. "Não posso dizer se iria ou não, porque ainda não me disseram o que têm para me oferecer, mas é sempre bom ser pretendido por vários clubes."
Recorde-se que Farías tem sido insistentemente apontado como possível reforço do Olympiacos, da Grécia, embora os gregos pretendam um empréstimo e o FC Porto seja mais sensível à venda definitiva. Uma novela para se resolver no prazo de dez dias.
Bolatti ainda sem definição
Bolatti vive num impasse. O FC Porto terá aprovado um empréstimo de seis meses sem qualquer encargo para o Independiente, contudo o acordo ficou pendente do estabelecimento da opção de compra. E foi aqui que o negócio encravou, quando Bolatti já tinha as malas prontas para regressar ao seu país. Entretanto, o Independiente virou-se para o chileno Gary Medel, do Universidad Católica, que pode assinar
sábado, 17 de janeiro de 2009
Mais um árbitro (Xistra) tendencioso/habilidoso
FC Porto 1 Académica de Coimbra 0
Taça da Liga – (Carlsberg cup) 17 de Janeiro de 2009 – 3ª fase , 3ª Jornada
Não obstante o FC Porto ter ganho, não gostei do jogo da equipa a meio-campo. Continua a revelar falta de entrosamento, e, além disso, pressiona muito pouco os adversários. Detecto também pouca capacidade de choque na equipa do FC Porto, devido à falta de velocidade dos seus jogadores.Só com transições rápidas não vamos lá. A equipa precisa de ser mais consistente no jogo a meio-campo, como no tempo do JMourinho.Depois como é que com tantos jogadores altos a equipa do FC Porto seja uma nulidade nos lances (pontapés de canto) de bola parada.
Com a correcção de algumas posições a equipa apareceu a jogar melhor na segunda parte, mas não fez o suficiente(na minha opinião) para merecer nota positiva. As muitas oportunidades desperdiçadas devem-se ao desacerto dos avançados do FC Porto, mas tambem à deficiente solicitação dos seus médios,parecem incapazes de abrir espaços, e algo lentos a soltar a bola, dando tempo ao adversário de reocupar as suas (deles) posições.
Destaques :
Stepanov e Cissokho. Muito bom para estes dois.
A equipa da Académica
O preparador físico da Académica tem de ser mais competente do que o do FC Porto, porque a velocidade (reflexos incluídos) dos jogadores da Académica foi muito superior. O futebol apoiado da Académica também é mais bonito e eficaz, e a sua equipa pratica melhor a circulação de bola.
Nota
O Dragão derrotou a Académica e ascendeu à primeira posição do Grupo A da Taça da Liga, mas fica a aguardar pelo desfecho do V. Setúbal-Nacional para saber sobre o seu apuramento para as meias-finais.
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 17.512 espectadores
Árbitro: Carlos Xistra (Castelo Branco)
Assistentes: Luís Marcelino e Jorge Cruz
4º assistente: Cosme Machado
F.C. PORTO: Ventura; Sapunaru, Stepanov, Bruno Alves e Cissokho; Lucho «cap», Fernando e Guarin; Sektioui, Hulk e Rodríguez
Substituições: Sektioui por Farias (46m), Rodríguez por Tomás Costa (75m) e Hulk por Hugo Viana (85m)
Não utilizados: Nuno, Pedro Emanuel, Bolatti e Ivo Pinto
Treinador: Jesualdo Ferreira
ACADÉMICA: Rui Nereu; Pedrinho, Luiz Nunes, Orlando e Pedro Costa; Pavlovic; Cris, Miguel Pedro e Nuno Piloto «cap»; Sougou e Lito
Substituições: Miguel Pedro por Diogo Gomes (66m), Lito por Madej (66m) e Nuno Piloto por Licá (75m)
Não utilizados: Peskovic, Carlos Aguiar, Gonçalo e Tiero
Treinador: Domingos Paciência
Ao intervalo: 0-0
Marcadores: Luiz Nunes (64m, a.g.)
Disciplina: nada a assinalar
Árbitros prejudicam FC Porto por sistema
Arbitragens tendenciosas
José Gomes queixa-se dos árbitros e da finalização
Pedro Marques Costa (OJOGO)
Depois de Jesualdo Ferreira, foi ontem a vez de o adjunto José Gomes identificar os factores que, para ele, impedem o FC Porto de estar no primeiro lugar do campeonato: más arbitragens e falta de eficácia na finalização. A pergunta que deu o mote ao assunto até era outra - o facto de a Liga ainda não ter entregue o troféu relativo à conquista do último campeonato -, mas José Gomes tinha a mensagem bem estudada. "E a seguir não me vai fazer questões relativamente à arbitragem, que nos tem prejudicado em vários campos..." - começou por referir. "Não me vão falar disso nem da diferença de pontos que podia existir caso não tivessem existido esse erros. Por favor, não me façam essas perguntas. Relativamente à entrega da taça, essa questão passa-nos completamente ao lado. Queremos é potenciar os jogadores que temos, de forma a levar o clube ao quarto título consecutivo." Os jornalistas não fizeram a vontade a José Gomes, e seguiu-se a pergunta obrigatória: o FC Porto está desagradado com as arbitragens? "Os últimos acontecimentos mostram que temos de estar concentradíssimos naquilo que podemos fazer. Independentemente de os resultados não terem sido os desejados nos jogos disputados em casa, temos construído muitas oportunidades de golo, e é aí que temos de melhorar. Mas, como nós não fomos eficazes na finalização, houve outras equipas que participaram no jogo que também não foram eficazes no seu trabalho... São situações que podem acontecer. Como não estamos agradados com o facto de não termos sido eficazes, também não podemos estar satisfeitos com outras questões, o que é legítimo." E nos outros jogos, aqueles em que intervêm Benfica e Sporting, terá o FC Porto razões de queixa? A resposta foi afirmativa. "Têm acontecido situações estranhas à nossa volta, com equipas que estão bem próximas do FC Porto... Mas, como já disse, estamos concentrados, seguros de que vamos melhorar, de que vamos aumentar a eficácia, até porque nos sentimos confortáveis com aquilo que temos produzido. Temos chegado com frequência à baliza adversária, criado muitas situações de golo, muitos cantos, muitos ataques, muitos remates, e é nisso que temos de nos concentrar, ou seja, em melhorar a finalização."
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Lucílio Baptista 2 (Nacional da Madeira)-FC Porto 1
Taça da Liga – (Cup Calsberg) 14-01-2009
Árbitro caseiro e nevoeiro comprometeram espectáculo e resultado
Um golo, alcançado já muito perto do final da partida, que nem o próprio treinador do Nacional conseguiu ver, face às condições meteorológicas altamente adversas, sentenciou o resultado do jogo desta quarta-feira à tarde, do qual o F.C. Porto acabou por sair vencido (2-1), realizado no Estádio da Madeira, a contar para a 2ª e penúltima jornada da 3ª Fase da Taça da Liga (Grupo A).Sobre o encontro, muito pouco há a registar. Primeiro, porque os jogadores não puderam, de todo, explanar da melhor forma a estratégia delineada, uma vez que se viram obrigados a actuar sempre em espaços reduzidos, devido à notória falta de visibilidade; segundo, porque se afigurou extremamente difícil para quem assistia ao desafio discernir o que quer que fosse. Ainda assim, foi possível verificar que o confronto se pautou pelo equilíbrio, pese embora as diferentes opções de cada um dos treinadores. Manuel Machado fez alinhar os habituais titulares, enquanto Jesualdo Ferreira preferiu dar oportunidade aos jogadores menos utilizados. Em paralelo, por exemplo, com o jogo do campeonato (as duas equipas bateram-se há apenas 10 dias, também na Choupana, desta feita com o F.C. Porto a sair vitorioso), conferiram-se somente duas alterações no «onze» inicial da formação insular. O técnico azul e branco operou 10. Uma decisão de gestão de plantel natural para uma equipa que se encontra ainda em todas as frentes de competição (Liga, Taça de Portugal, Taça da Liga e UEFA Champions League). Desenhados os contornos da partida, importa agora sublinhar os factos. E o facto é que os Dragões, apesar de se puderem ter colocado em vantagem, logo aos 15 minutos (cruzamento de Mariano na esquerda, ao qual Sapunaru respondeu de cabeça, atirando ligeiramente ao lado do poste direito), acabaram por sofrer um golo, aos 23. Nuno ainda afastou a bola por duas vezes (gesto técnico deficiente), mas já não teve hipótese de suster um terceiro remate, da autoria de Ruben Micael. O empate esteve iminente, aos 31 minutos, só que Mariano sofreu um toque, já dentro da grande área do Nacional, que o impediu de prosseguir com a iniciativa individual. O árbitro entendeu que nada devia assinalar (favorável ao FCP! Nem que o matassem). Apenas cinco minutos depois, Sapunaru repôs a igualdade no marcador, com um pontapé forte e colocado. Após o intervalo, os azuis e brancos apresentaram-se mais dinâmicos; no entanto, as condições agravadas de visibilidade não deram azo a grandes lances de perigo. O golo de Miguel Fidalgo surgiu numa altura em que já praticamente nada se via dentro das quatro linhas (84m).Os Dragões têm agendado para o próximo sábado, 17 de Janeiro, o último desafio desta etapa da Taça da Liga, da qual sairão os quatro finalistas da prova. O jogo frente à Académica está marcado para as 20h45, no Estádio do Dragão.
FICHA DO JOGO
Taça da Liga 2008/09 (3ª Fase, 2ª jornada – Grupo A)
Estádio da Madeira (14 de Janeiro de 2009)
Árbitro: Lucílio Baptista (AF Setúbal)
Árbitros Assistentes: Venâncio Tomé e Mário Dionísio
4º Árbitro: Elmano Santos
Nacional: Bracalli; Patacas «cap.», Maicon, Felipe Lopes e Nuno Pinto; Luis Alberto, Edson Sitta, Alonso e Ruben Micael; Mateus e Nenê
Substituições: Alonso por Miguel Fidalgo (46m), Edson Sitta por Fabiano Oliveira (66m) e Ruben Micael por Bruno Amaro (84m)
Não utilizados: Douglas; Cléber, Juninho e Halliche
Treinador: Manuel Machado
F.C. Porto: Nuno; Sapunaru, Stepanov, Pedro Emanuel «cap.» e Benítez; Bolatti, Tomás Costa e Guarin; Mariano, Farías e Candeias
Substituições: Candeias por Rabiola (70m) e Sapunaru por Diogo Viana (78m)
Não utilizados: Ventura; Ivo Pinto, Rafael, Josué e Sérgio Oliveira
Treinador: Jesualdo Ferreira
Ao intervalo: 1-1
Disciplina: cartão amarelo para Alonso (39m), Luis Alberto (39m), Stepanov (39m), Benítez (42m) e Sapunaru (52m)
Marcadores: Ruben Micael (23m), Sapunaru (36m) e Miguel Fidalgo (84m)
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
"Em 20 anos de futebol nunca vi uma coisa assim"
Jorge Jesus
Corrosivo é o mínimo que se pode dizer sobre o discurso de Jorge Jesus. O técnico bracarense começou por sublinhar que o "resultado não foi justo", pois o "Braga foi superior ao Benfica em todos os aspectos do jogo". Depois vieram as críticas. "Sofremos um golo com um fora-de-jogo de três metros. E, quando o cruzamento partiu, o David Luiz já lá estava! É um posicionamento para tentar enganar árbitros auxiliares como este, que não percebe nada disto!" - atirou, garantindo que, "em 20 anos como treinador", nunca viu "uma coisa assim, como esta arbitragem": "No penálti do Luisão, não tenho dúvidas. No do Katsouranis, que está a puxar o Alan, ainda dou o benefício da dúvida. Como tenho forças para continuar? Vou lutar como? Só se for na Playstation! Hoje não deixaram o Braga chegar perto dos grandes!" Recordando ainda que o "penálti a favor do Benfica não existiu" e que houve "dois a favor do Braga que ficaram por marcar", Jesus ressalvou que "o Benfica nada tem a ver com isto, porque tentou ser melhor em campo".~
António Salvador
No final da partida, o presidente do Braga não conteve a sua revolta relativamente à arbitragem de Paulo Baptista. "O que se passou aqui na Luz vai ficar na história do século XXI, porque o árbitro conseguiu fazer uma arbitragem totalmente tendenciosa. Fomos roubados e isto é um roubo em qualquer parte do mundo", começou por criticar António Salvador. "No golo do Benfica, o David Luiz está um metro à frente da defesa e no penálti contra o Braga existe somente uma carga de ombro. Quando há depois dois penáltis claros contra o Benfica que não são marcados, está tudo dito", referiu Salvador de forma contundente solicitando os comentários de António Sérgio e de Vítor Pereira. O líder dos bracarenses mostrou-se, assim, em sintonia com as afirmações do técnico Jorge Jesus e concluiu que os minhotos não lutam em igualdade de circunstâncias. "É difícil um clube como o Braga que trabalha de uma forma séria e honesta lutar pelo título e com este jogo as dúvidas ficaram dissipadas. É uma vergonha o que se passou aqui", atirou o presidente do Braga.
domingo, 11 de janeiro de 2009
FC Porto 0 Trofense 0 ...!
Árbitro: Luís Reforço
Assistentes: António Godinho e Nuno Roque
4º Árbitro: Carlos Xistra
F.C. PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Benítez; Fernando, Raul Meireles e Lucho «cap.»; Lisandro, Hulk e Rodríguez
Substituições: Benítez por Mariano (61 min), Fernando por Guarin (68 min) e Raul Meireles por Farias (80 min)
Não utilizados: Nuno, Pedro Emanuel, Stepanov e Tomás Costa
Treinador: Jesualdo Ferreira
TROFENSE: Paulo Lopes; Paulinho, Milton do Ó «cap.», Valdomiro e Areias; Mércio, Delfim, Hugo Leal e Tiago Pinto; Hélder Barbosa e Reguila
Substituições: Hélder Barbosa por David Caiado (65 min), Hugo Leal por Pinheiro (82 min) e Reguila por Rui Borges (89 min)
Não utilizados: Marco, Lipatin, Sidney e Zamorano
Treinador: Tulipa
Ao intervalo: 0-0
Disciplina: cartão amarelo a Tiago Pinto (36 min), Benítez (58 min), Milton do Ó (60 e 90 min) e Helton (90 min); Cartão vermelho a Milton do Ó (90 min)
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
FC Porto 2 Vitória de Setúbal 1
Futebol – Taça da Liga – Grupo A – Carlsberg Cup - Quinta-feira 08/01/2009
Jogo algo confuso com alguns jogadores da equipa do FC Porto a acusarem falta de ritmo, embora sempre com grande aplicação de todos.
Merecem destaque as seguintes actuações: Ventura muito bem; PEmanuel impôs-se com a sua experiência; Stepanov a revelar evolução; nos defesas laterais, Benitez pareceu-me mais confiante do que o Sapunaru (confirmou-se o que já se sabia, a pouca velocidade de Sapunaru para defrontar adversários rápidos "Leandro Lima") ;
no meio-campo Pelé a revelar falta de ritmo e entrosamento; T.Costa uma actuação sobre o fraco; Guarin alternou entre o muito bom e o mau; esta análise também serve para o Mariano; Candeias com muita dificuldade em se impôr (Diogo Viana parece-me com mais futuro) ; quanto ao Farias já se viu que não é jogador para construir, é essencialmente um finalizador.
Uma palavra de apreço pelas actuações do Rabiola e do Diogo Viana. Estão ali duas grandes promessas, dois excelentes jogadores, dois jovens a quem não é difícil augurar grandes êxitos a curto prazo!
FC Porto apenas Sapunaru, Pedro Emanuel, Tomás Costa, Guarín, Mariano e Farías, já jogaram na primeira categoria. Nestas condições, naturalmente, que a equipa teria de revelar alguma falta de ligação entre os sectores.
Porem, já com o FC Porto a dominar, o Bruno Vale deixou-se bater de forma infantil, ao não agarrar uma bola muito fácil vinda de um livre da esquerda, com Farías a acompanhar o lance e a cabecear para o golo. Estavam decorridos 32'. No segundo tempo o FC Porto continuou a mandar no jogo e, aos 53', Farías falhou surpreendentemente o segundo golo. Boa iniciativa de Tomás Costa, que deu a bola à direita para Benítez, que cruzou para a cabeça do avançado argentino que, sozinho diante de Bruno Vale, cabeceou incrivelmente ao lado.Sapunaru derrubou Leandro Lima dentro da área, aos 59', e Artur Soares Dias assinalou a respectiva grande penalidade, convertida pelo próprio Leandro Lima. Aos 78 minutos, Rabiola, que entrara a substituir Candeias aos 68', recolocou o FC Porto na frente com um belo cabeceamento, a passe de outro jovem, Diogo Viana, em campo desde os 73', no lugar de Tomás Costa.
Pontuação d’OJOGO - ANTÓNIO SOARES - Ventura 6 Estreou-se a titular esta época e respondeu à altura na primeira oportunidade criada pelo Setúbal (24'), com uma intervenção com o pé que evitou o golo de Leandro Branco. Tranquilo, à excepção de uma reposição de bola precipitada (54') que criou alguma confusão, mas que resolveu. Sapunaru