Aos 21 anos, James
Rodríguez afirma-se cada vez mais como um grande talento do futebol mundial. É
referência da selecção colombiana e, na estrutura de um FC Porto que ficou sem
Hulk, parece talhado para um papel cada vez mais importante na equipa.
A questão
antiga, que recuperou a atualidade após a goleada ao Beira-Mar, tem a ver com a
posição ideal para El Bandido desenvolver toda a sua qualidade. Vítor Pereira
prefere mantê-lo como falso extremo, procurando posições interiores e ficando
mais próximo de Jackson Martínez. O que a realidade parece demonstrar é que
será uma questão de tempo até que James convença o técnico de que pode ser um
número 10 de classe mundial se lhe for dado espaço para crescer.
Esta é uma opinião veiculada por um jornal desportivo da capital e, que a meu ver é discutível (deitar bolas fora), porque me parece evidente que quem melhor conhece o atleta são os peritos que com ele trabalham. E como tal desde que o sistema utilizado funcione bem, nada mais há a dizer.
Aliás eu, um dos críticos da actual equipa técnica, quero confessar que neste momento o Líder da equipa técnica me está a surpreender pela positiva. Claro que os testes mais exigentes ainda estão para vir, no entanto, por alguns sintomas já detectados passei a estar mais confiante na competência técnica dos elementos que treinam (superintendem) o Plantel.
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