Conhecendo como conheço a estratégia, relativamente aos métodos, seguida por JJ, atendendo a experiências passadas, constato que esses processos utilizados pelos encarnados são devidamente incentivados pelo seu líder, pelo que estou plenamente convencido que os benfiquistas se preparam para vir ao Dragão tentar impedir os portistas de porem em prática o seu futebol recorrendo à intimidação e se necessário à dureza excessiva, ou seja, ultrapassando os limites da agressividade e atingindo mesmo a violência!
Depois existe o problema dos (pseudo-jornalistas) comentadores adeptos do Benfica que para desculparem as entradas à margem das leis dos encarnados afirmam que o árbitro está a seguir um "critério largo". Temos também a experiência em que esses comentadores classificam um fora de jogo milimétrico desfavorável ao seu clube e favorável ao adversário como um erro de arbitragem grosseiro, porém se for favor favorável ao clube da águia a teoria já é outra, sempre predispostos a desculparem o fiscal de linha referindo como muito difícil de ajuizar o lance, ou argumentando mesmo que em caso de dúvida se deve beneficiar a equipa que ataca.
Ah, e outro aspecto do jogo que pode criar casos, sendo por isso necessário evitar: aconselho os dragões a desatarraxarem os braços a fim de não haverem equívocos quanto a: mão na bola ou bola na mão, isto porque os benfiquistas em caso de necessidade são capazes de recorrer a esse expediente.
Conclusão: queremos um juiz do apito que utilize de preferência um critério disciplinar estreito para as duas equipas protagonistas do jogo, a fim de valorizar-se o futebol bem jogado!
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