Sintomático… As estratégias colchoneras (futebolistas do atlético de Madrid)
Clément Turpin et Griezmann deux bons amis… !
A lesão de Luis Suárez lançou Matheus Cunha no jogo mais cedo do que o previsto. Uma oportunidade para o brasileiro ajudar o Atlético de Madrid a seguir em frente na Liga dos Campeões, depois de uma autêntica «batalha».
«Viemos defrontar o FC Porto, em Portugal, no grupo da morte. Já esperávamos uma batalha. Foi isso que se viu, contra uma grande equipa, que estudámos bastante e sabíamos da qualidade que tinha. Não tínhamos de jogar, mas de ganhar», afirmou o avançado.
As expulsões foram momentos da «guerra» que teve como palco o Estádio do Dragão. «Não parecia futebol. Mais importante foi voltar ao jogo e equilibrar-nos», acentuou.
«Depois de ficarmos com um jogador a menos, e devem imaginar o quão difícil isso é, tentámos manter o foco ao máximo para suprir essa ausência. Por isso, já estávamos todos prontos para correr e brigar um pouco mais. Quando existe uma falta do adversário, tentamos fazer o máximo para que aquilo signifique cartão amarelo ou iguale mesmo o número de jogadores dentro de campo. Agora, jamais pensamos em expulsar alguém», respondeu, Matheus Cunha, sobre uma alegada estratégia para também deixar o FC Porto reduzido a 10 elementos - o que se confirmou, com Wendell a ver o cartão vermelho.
2 comentários:
sem apoiar este tipo de estratégias e comportamentos, mostra que este treinador tem foco e estratégias para cada situação. O treinador é pago para isto e, o meu treinador SC, devia ter preparado a sua equipa estratégias para contrariar isto e não entrar neste tipo de provocações.
É prova de que o Simione é de facto estratéga e estuda todas as nuances do jogo e em nenhum momento deixar os jogadores feitos criancinhas.
Caro Frederico
Até concordo em parte com o teu comentário, porem há que ter em conta a personalidade dos jogadores: uns com mais capacidade e outros com menos.
Depois o campeonato espanhol é mais exigente, cujo ritmo é superior à nossa Liga e daí a razão dos colchoneros estarem melhor preparados física e mental para enfrentar situações anormais.
E ainda é preciso ver que o orçamento do Atlético de Madrid é muito superior ao do FC Porto... Não é por acaso que se dão ao luxo de ter no banco futebolistas com o gabarito do Hector Herrera... E ainda mais, o facto do árbitro francês Clement Turpin trocar impressões com o compatriota famoso Griezmann e predispor-se para no capítulo disciplinar (na dúvida) beneficiar os colchoneros... Este facto parecendo que não é decisivo: moralizou os do atlético e enervou os portistas...
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