segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Oh Luís Bernardo é preciso ter muita "LATA"

Para Luís Bernardo, verdade desportiva só existe com árbitros tipo Inocêncio Calabote, Toupeiras benfiquistas e sujeitos como Ricardo Costa
O Benfica reagiu, através do Director de Comunicação, Luís Bernardo, que em declarações a O JOGO falou em "Liga Azul. "Hoje assistimos a mais uma vitória suja numa liga sem verdade desportiva. O VAR voltou a avariar no lance do penálti nítido a favor do Boavista? O FC Porto ganha jogos sucessivos com erros clamorosos como o de ontem no Bessa, no Jamor com o Belenenses, em Setúbal ou em casa com o Feirense. O que se assistiu foi também um espetáculo degradante de insultos, ameaças e pressões sobre tudo e todos que infelizmente parecem estar a resultar. Estamos a viver uma espécie de regresso a um passado de triste memória. Esta liga azul envergonha", concluiu.
Oh, Luís Bernardo, o teu clube da águia, tem telhados de vidro, ou seja, muitos motivos para ter vergonha do seu passado e presente:
1 - Com dirigentes sempre preocupados em controlar a Imprensa Desportiva em seu proveito
2 - Procurando também ter agentes seus nos Órgãos de poder do futebol, tais como: 

FPF, Conselho de Disciplina, Conselho de Arbitragem ...etc...
3 - Exemplo: o ex-presidente 
Comissão Disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol Dr. Ricardo Costa, mais conhecido entre os portistas (e não só) como o pavão vermelho ou polvo; o qual prejudicou severamente o FC Porto.

4 - Kit Eusébio com Voucher oferecido pelo Benfica a Árbitros e Observadores... etc...!
Além do kit Eusébio, era oferecido ainda um voucher válido para quatro refeições, o que faria um total de 28 jantares por jogo, que podiam orçar entre os 500 e os 600 euros. Ao todo, as refeições podiam custar 140 mil euros e, com a inclusão do kit, o valor total rondava os 250 mil euros. Ofertas que os encarnados classificaram como de cortesia. Pode?!
5 - O pavão vermelho ou Polvo – Ricardo Costa presidiu à Comissão Disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol profissional de 2006 a 2010.
Ricardo Costa foi o senhor que leu as sentenças relativas ao apito final. Processo em que o F.C. Porto e o Pinto da Costa foram ilibados em 2017
O caso do Túnel - O caso mais polémico durante a presidência de Ricardo Costa na comissão disciplinar da liga foi o caso do Túnel da Luz com os castigos de Hulk e Sapunaru.
Este caso refere-se ao final do Jogo da 14. ª jornada da temporada de 2009/2010 entre o Benfica e o Porto. Ocorreram incidentes entre jogadores e stewards estrategicamente colocados no túnel de acesso aos balneários. Estes jogadores eram o Hulk e o Sapunaru. O padre João Ferreira fez queixa ao árbitro principal que era o Lucílio Baptista, à comissão Disciplinar da liga que era presidida pelo Ricardo Costa. Os jogadores foram assim suspensos preventivamente antes da decisão final. Decisão esta que demorou a surgir e o Porto, segundo a rádio renascênça, quis acelerar o processo. Mas a comissão discipinar da liga considerava que não era um assunto prioritário. Este assunto pode ser lido aqui.
A hora da verdade…ou será da mentira? - Finalmente o castigo saiu e foi de 4 meses para Hulk que era, na altura, um dos melhores jogadores do campeonato, e o Sapunaru teve um castigo de 6 meses.
O F.C. Porto recorreu para o conselho de Justiça que deu razão ao F.C. Porto, aplicando um castigo unicamente de 3 jogos para o Hulk e de 4 jogos para o Sapunaru. Ou seja, o Hulk, uma peça importantíssima do F.C. Porto ficou 15 jogos a mais fora de campo pela injustiça do conselho disciplinar da liga. Após o regresso do Hulk, o Porto venceu todas as partidas até ao final da época. Se não houvesse essa injustiça será que o Benfica teria sido campeão?
Comunicado elaborado pelo F.C. Porto depois da decisão do conselho de justiça:
«1 – O CJ da FPF decidiu convolar as penas de quatro e seis meses aplicadas a Hulk e Sapunaru, pela Comissão Disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, em consequência das ocorrências no túnel do Estádio da Luz, após o Benfica-FC Porto de 20 de Dezembro de 2009;
2 – Depois de analisar o recurso apresentado pelos atletas do FC Porto, o CJ decidiu punir Hulk com suspensão de três jogos e multa de 2.500 Euros e Sapunaru com suspensão de quatro jogos e multa de 4.500;
3 – Ao contrário da CD da LPFP, o CJ da FPF concluiu que a conduta de Hulk e Sapunaru «integra, por violação do disposto no art. 18º, nº 4 do RC, a infracção disciplinar grave» punível «pelo art. 120º, j) do RC da LPFP com suspensão de 1 a 4 jogos e multa de 750 a 3750 Euros»;
4 – Fica assim desmontada mais uma habilidade despudorada perpetrada pela CD da LPFP e exibida em praça pública por uma lamentável sede de protagonismo. Resta saber se o «acto de contrição» que agora se impõe terá o mesmo exibicionismo mediático;
5 – Desde a suspensão imposta pela CD da Liga a Hulk e Sapunaru passaram 17 jogos das competições nacionais e mais de três meses. Como teria sido o desempenho do FC Porto nestes compromissos, caso os dois atletas estivessem, como deviam ter estado, disponíveis e quais os reflexos desta aberração na classificação da Liga 2009/10? Será que a verdade desportiva foi defendida?;
6 – Fica novamente comprovada a perseguição da CD da LPFP ao FC Porto e a cegueira persecutória de Ricardo Costa, ratificada, ao melhor estilo de Pôncio Pilatos, pelo presidente da LPFP, Hermínio Loureiro. Recorde-se que, ainda recentemente, o mesmo Hermínio Loureiro afirmou que o seu papel se limitou a criar condições para que os órgãos da LPFP funcionem. Nem que seja sem rigor, de forma grosseira e com arbitrariedade…;
7 – Este, de resto, será o facto mais marcante do mandato dos actuais órgãos dirigentes da LPFP. O futebol não esquecerá o péssimo serviço que lhe prestaram nesta matéria e, por conseguinte, só lhes resta uma saída: Obviamente, demitam-se!;
8 – A FC Porto – Futebol, SAD já deu instruções aos seus advogados para intentarem as competentes acções de responsabilização e indemnização, quer dos membros da CD da LPFP, quer da própria instituição.»
Ricardo Costa demonstrou a sua perseguição ao F.C.Porto ao longo destes anos mas tem concerteza alguém por trâs, certamente o polvo.

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