O afã persecutório da APAF e CA sobre este escrevinhador revela quão incoerentes são.
Jorge Coroado defende o direito à opinião.
Dos muitos textos aqui expressos raramente evoquei feitos pessoais.
FPF decide em Assembleia Geral título de Jorge Coroado
Em causa está uma apreciação no Tribunal de O JOGO, sobre o lance entre Luís Díaz e David Carmo, no Braga-FC Porto. AF Évora subscreve, apesar de relevar ofensas de um dos seus membros.
Na ordem de trabalhos da Assembleia Geral da FPF de segunda-feira está a apreciação de uma proposta da APAF, Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol, e da Associação de Futebol de Évora para retirar a distinção de sócio de mérito a Jorge Coroado. A proposta é apoiada pelo Conselho de Arbitragem da FPF.
Em causa está a apreciação que o ex-árbitro fez ao trabalho de Luís Godinho, no Braga-FC Porto da época passada, nomeadamente no juízo ao lance entre David Carmo e Luís Díaz, resultando na expulsão deste último. "Hélder Malheiro foi para a jarra depois do Bessa. Para este o sítio adequado é a ETAR", escreveu, no Tribunal de O JOGO. O comentário já tinha, inclusive, valido uma queixa na ERC, que foi arquivada.
Neste caso em concreto, revela-se falta de cultura e incapacidade de respeito pelo direito de opinião", disse o ex-árbitro e colunista de O JOGO.
No artigo de opinião que hoje publica Jorge Coroado lembra ainda que a AF Évora tem nos seus corpos sociais um elemento, Carlos Cabo (agora 1.º suplente, em 2019 era vice), que em 2019 usou a rede social Facebook para insultar o árbitro Hélder Malheiro, sem consequências.
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