Paulo Fonseca
“O importante era vencer e obviamente que estou satisfeito por isso. Na primeira parte poderíamos ter feito outro jogo, mas sabíamos que não iria ser fácil – ao contrário do que muita gente pensa, este adversário tem qualidade. Antevíamos uma fase inicial difícil e isso sucedeu porque, às vezes por culpa própria, perdemos bolas em zonas e de formas que não podemos permitir.”
“Tivemos dificuldades, algumas vezes por demérito, outras por mérito do Áustria de Viena, que entrou de forma agressiva e pressionante. Não fomos equilibrados nesse período do ponto de vista emocional e não resolvemos as questões de forma simples, permitindo ao Áustria ganhar confiança e ir acreditando. A segunda parte foi muito diferente, controlámos e dominámos, a equipa foi mais segura defensivamente e no passe e a chegar ao último terço, mesmo sem criar grande perigo. Pelo que fizemos na segunda parte, merecemos amplamente a vitória.”
Lucho
“Obviamente que marcar é sempre fantástico para qualquer jogador. Para mim era uma data importante pelo que aconteceu com o meu pai há um ano. Estou contente por termos conseguido os três pontos. A primeira parte custou-nos, mas, na segunda parte, jogámos melhor, controlámos o ritmo e poderíamos ter marcado mais golos. Não fiquei surpreendido com o Áustria de Viena, que é um rival de qualidade e que em casa pressiona muito. Falhámos muitos passes e não estamos habituados a isso, mas nesta competição tudo é difícil, só há grandes equipas.”
Fernando
“Na Liga dos Campeões as equipas são muito fortes e há sempre dificuldades. O adversário foi muito agressivo na primeira parte, por isso tivemos de deixar de ser passivos e passámos também a jogar com muita agressividade. Na segunda parte, fizemos um golo e depois conseguimos controlar. O importante foi conseguir os três pontos, o nosso objectivo é marcar posição num grupo difícil, ganhar jogo após jogo e classificarmo-nos em primeiro lugar. Se não for possível, queremos pelo menos passar a fase de grupos.”
Josué
“Concretizei um sonho, que era jogar no meu clube de coração na Champions. Sabíamos que ia ser um jogo difícil, mas o mais importante são os três pontos. Falhámos passes que não são habituais e eles cresceram. Depois marcámos o golo e controlámos até ao fim.”
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