Com um “onze” diferente do habitual, em que se destacou Bracali (o guarda-redes
tornou-se também campeão), o FC Porto não deixou de ter uma entrada determinada
em campo. Tal facto pode ser exemplificado logo pelo lance inaugural: Djalma
procurou assistir Kléber, mas o brasileiro chegou ligeiramente atrasado ao
lance. Aos 13 minutos, foi Djalma a receber um passe primoroso de James, e aí o
angolano não perdoou. O remate rasteiro passou por baixo das pernas de
Huanderson e valeu o 0-1.
Apenas quatro minutos depois, chegou o segundo golo: trabalho de Varela na esquerda e assistência com a parte de fora do pé para James, que encostou para a baliza forasteira. Djalma revelava-se particularmente interventivo e, aos 34 minutos, serviu Kléber, que atirou contra o guarda-redes vila-condense.
Quando pouco o fazia prever, ainda antes do intervalo, o Rio Ave reduziu, através de um penálti convertido por João Tomás, após suposta falta de Djalma. O toque do extremo portista é difícil de descortinar, mas há um fora de jogo claríssimo que permitiu ao português surgir em posição perigosa. Portanto, a grande penalidade nunca deveria ter sido assinalada.
O arranque do segundo tempo é marcado pelas actuações de Varela e Kléber, que construíram, quase a meias, o 1-3, aos 50 minutos. O português ganhou a bola a meio campo e serviu Kléber, que se desembaraçou de um adversário e atirou a contar para a baliza do Rio Ave. Minutos antes, Kléber já tinha acertado em Huanderson, na posição de isoladdo.
Hulk entrou em campo aos 65 minutos, para o lugar de Varela, um minuto antes de Christian fazer o 2-3, na sequência de um contra-ataque que apanhou a defesa portista desprevenida. O tento nunca pareceu pôr em perigo a vitória azul e branca, até porque, apenas 10 minutos depois, Kléber fez o 2-4. Depois de um livre marcado na esquerda, a bola parecia perdida mas Rolando insistiu e não a deixou cruzar a linha de fundo. Kléber aproveitou, dominou a bola e “encheu” o pé.
Para final de festa, faltava a entrada do jovem Kadú, mais um campeão, e um “toque” de Hulk. O “Incrível” assistiu Kléber para um remate cruzado que valeu o 2-5 e o “hat-trick” de um atacante que passou por dificuldades ao longo da época, mas cujo futuro é promissor.
FICHA DE JOGO - Liga portuguesa, 30.ª jornada
12 de Maio de 2012 - Estádio dos Arcos, em Vila do Conde
Árbitro: Jorge Ferreira (Braga)
Assistentes: Pedro Ferreira e Nélson Moniz
Quarto árbitro: Jorge Tavares
RIO AVE: Huanderson; Sony, Gaspar, Jeferson e André Dias; Bruno China, Vítor Gomes e Tarantini; Christian, João Tomás e Kelvin
Substituições: Vítor Gomes por Braga (41m), Bruno China por André Vilas Boas (65m) e João Tomás por Yazalde (81m)
Não utilizados: Paulo Santos, Jorginho, Éder e Mendes
Treinador: Carlos Brito
FC PORTO: Bracali; Danilo, Rolando, Mangala e Alvaro Pereira; Defour, Moutinho e James; Djalma, Kléber e Varela
Substituições: James por Iturbe (46m), Varela por Hulk (65m) e Bracali por Kadú (82m)
Não utilizados: Maicon, Alex Sandro, Lucho e Janko
Treinador: Vítor Pereira
Ao intervalo: 1-2
Marcadores: Djalma (13m), James (17m), João Tomás (42m, pen.), Kléber (50m, 75m e 90m+1) e Christian (66m)
Cartões amarelos: Djalma (41m), João Tomás (42m) e Christian (74m)
Apenas quatro minutos depois, chegou o segundo golo: trabalho de Varela na esquerda e assistência com a parte de fora do pé para James, que encostou para a baliza forasteira. Djalma revelava-se particularmente interventivo e, aos 34 minutos, serviu Kléber, que atirou contra o guarda-redes vila-condense.
Quando pouco o fazia prever, ainda antes do intervalo, o Rio Ave reduziu, através de um penálti convertido por João Tomás, após suposta falta de Djalma. O toque do extremo portista é difícil de descortinar, mas há um fora de jogo claríssimo que permitiu ao português surgir em posição perigosa. Portanto, a grande penalidade nunca deveria ter sido assinalada.
O arranque do segundo tempo é marcado pelas actuações de Varela e Kléber, que construíram, quase a meias, o 1-3, aos 50 minutos. O português ganhou a bola a meio campo e serviu Kléber, que se desembaraçou de um adversário e atirou a contar para a baliza do Rio Ave. Minutos antes, Kléber já tinha acertado em Huanderson, na posição de isoladdo.
Hulk entrou em campo aos 65 minutos, para o lugar de Varela, um minuto antes de Christian fazer o 2-3, na sequência de um contra-ataque que apanhou a defesa portista desprevenida. O tento nunca pareceu pôr em perigo a vitória azul e branca, até porque, apenas 10 minutos depois, Kléber fez o 2-4. Depois de um livre marcado na esquerda, a bola parecia perdida mas Rolando insistiu e não a deixou cruzar a linha de fundo. Kléber aproveitou, dominou a bola e “encheu” o pé.
Para final de festa, faltava a entrada do jovem Kadú, mais um campeão, e um “toque” de Hulk. O “Incrível” assistiu Kléber para um remate cruzado que valeu o 2-5 e o “hat-trick” de um atacante que passou por dificuldades ao longo da época, mas cujo futuro é promissor.
FICHA DE JOGO - Liga portuguesa, 30.ª jornada
12 de Maio de 2012 - Estádio dos Arcos, em Vila do Conde
Árbitro: Jorge Ferreira (Braga)
Assistentes: Pedro Ferreira e Nélson Moniz
Quarto árbitro: Jorge Tavares
RIO AVE: Huanderson; Sony, Gaspar, Jeferson e André Dias; Bruno China, Vítor Gomes e Tarantini; Christian, João Tomás e Kelvin
Substituições: Vítor Gomes por Braga (41m), Bruno China por André Vilas Boas (65m) e João Tomás por Yazalde (81m)
Não utilizados: Paulo Santos, Jorginho, Éder e Mendes
Treinador: Carlos Brito
FC PORTO: Bracali; Danilo, Rolando, Mangala e Alvaro Pereira; Defour, Moutinho e James; Djalma, Kléber e Varela
Substituições: James por Iturbe (46m), Varela por Hulk (65m) e Bracali por Kadú (82m)
Não utilizados: Maicon, Alex Sandro, Lucho e Janko
Treinador: Vítor Pereira
Ao intervalo: 1-2
Marcadores: Djalma (13m), James (17m), João Tomás (42m, pen.), Kléber (50m, 75m e 90m+1) e Christian (66m)
Cartões amarelos: Djalma (41m), João Tomás (42m) e Christian (74m)
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