Ramalho Eanes diz que Pinto da Costa melhorou "a autoestima nortenha"
Ramalho Eanes, antigo Presidente da República considera que os 30 anos de gestão de Pinto da Costa no FC Porto contribuíram para o "fortalecimento da sociedade civil portuense e para uma sadia e dinâmica autoestima nortenha".
O atual conselheiro de Estado referiu-se, à agência Lusa, que no período entre a primeira eleição (17 de abril de 1982) e os dias de hoje Pinto da Costa ofereceu ao clube "a eficácia e visibilidade da sua ação desportiva e social, para o seu prestígio na região norte, no País e no estrangeiro".
"No início do consulado de Pinto da Costa, o FC Porto era uma organização com peso notável na tradição local, com forte ligação afetiva à sociedade civil portuense", contextualiza Ramalho Eanes, em nota enviada.
Segundo o antigo Chefe de Estado, "o governo do clube estava, no entanto, pouco profissionalizado, desajustado, já, das novas exigências, sobretudo das aportadas pela globalização acelerada do futebol profissional".
Ramalho Eanes crê que terá sido Pinto da Costa "o primeiro diretivo moderno do FC Porto" e que se assumiu, "desde o início, como um mediador entre uma rasgada e ambiciosa visão de futuro e o presente do clube".
"Mostra saber e sentir, com clarividência, que uma comunidade regional, tanto como uma comunidade nacional -- ou até um homem -- só pode ser subjetivamente responsável, solidariamente empenhada, quando tiver suficiente autoestima", concluiu Ramalho Eanes.
Ramalho Eanes, antigo Presidente da República considera que os 30 anos de gestão de Pinto da Costa no FC Porto contribuíram para o "fortalecimento da sociedade civil portuense e para uma sadia e dinâmica autoestima nortenha".
O atual conselheiro de Estado referiu-se, à agência Lusa, que no período entre a primeira eleição (17 de abril de 1982) e os dias de hoje Pinto da Costa ofereceu ao clube "a eficácia e visibilidade da sua ação desportiva e social, para o seu prestígio na região norte, no País e no estrangeiro".
"No início do consulado de Pinto da Costa, o FC Porto era uma organização com peso notável na tradição local, com forte ligação afetiva à sociedade civil portuense", contextualiza Ramalho Eanes, em nota enviada.
Segundo o antigo Chefe de Estado, "o governo do clube estava, no entanto, pouco profissionalizado, desajustado, já, das novas exigências, sobretudo das aportadas pela globalização acelerada do futebol profissional".
Ramalho Eanes crê que terá sido Pinto da Costa "o primeiro diretivo moderno do FC Porto" e que se assumiu, "desde o início, como um mediador entre uma rasgada e ambiciosa visão de futuro e o presente do clube".
"Mostra saber e sentir, com clarividência, que uma comunidade regional, tanto como uma comunidade nacional -- ou até um homem -- só pode ser subjetivamente responsável, solidariamente empenhada, quando tiver suficiente autoestima", concluiu Ramalho Eanes.
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