O FC Porto vence sem dificuldade os holandeses do Maastricht, no segundo jogo da pré-época.
O primeiro onze de Paulo Fonseca
FC Porto: Fabiano; Danilo, Maicon, Abdoulaye e Alex Sandro; Castro, Lucho e Josué; Varela, Ghilas e Licá.
Maastricht: Castro; Verdellen, Knops, Stankov, Rutjes, Hyfte, Labylle, Braken, Veldmate, Ospitalieri e Njengo
1 – 0 Varela! Pontapé acrobático na pequena área, depois de um livre batido por Josué, do lado esquerdo.
2 – 0 Ghilas! Jogada de Lucho, Ghilas a antecipar-se ao guarda-redes Castro e a fazer o segundo dos dragões
3 – 0 Castro! Recuperação de Ghilas, pelo lado direito, e assistência para Castro que, no miolo, não perdoou.
46 Minutos 2ª equipa do FC Porto
FC Porto: Cadú; Fucile, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Fernando; Defour e Carlos Eduardo; Kelvin; Jackson e Izmailov
4 – Jackson! Cruzamento largo de Otamendi, pelo lado direito, com Jackson, ao segundo poste, a não facilitar
5 – Kelvin a ser derrubado na área. Iturbe! Guarda-redes para um lado, bola para o outro
6 – 88 minutos Izmailov! Remate cruzado, com o pé esquerdo, sem hipóteses de defesa
Moses Odjer confirmou o interesse do FC Porto e do Benfica, quando convidado a comentar a cobiça do... Liverpool. O jovem talentoso, de apenas 16 anos, e que tem brilhado pelo Gana no Mundial Sub-20, captou a atenção de vários clubes europeus, entre eles, pelos vistos, FC Porto e Benfica.
Moses Odjer é médio, de apenas 16 anos, joga com o pé esquerdo, e ainda está vinculado ao Tema Youth, equipa do Gana.
A nova lei dos Fora de jogo: Agora mais confusa ainda
Extraordinária coisa, esta das novas orientações da FIFA quanto à lei do fora de jogo. Em cada dez polémicas de arbitragem, umas três são relativas a cartões vermelhos, quando muito uma é relativa a uma bola ter ou não entrado na baliza e pelo menos umas cinco são relativas a foras de jogo. Pois para o tal caso da bola há agora tecnologia de ponta. Já para os foras de jogo, não só não há nada, como ainda se complicam as regras. Por mim até fico contente, pois isso significa que, com ou sem Olho de Falcão, o futebol vai continuar a ser um jogo de homens. Mas sempre quero ver que tipo de homem vai aprender a aplicar devidamente a lei (ainda por cima em frações de segundo) segundo a qual um avançado está em fora de jogo efetivo - portanto, não apenas posicional - se, algures no seu movimento, tapar a visão do lance a um defesa. Vão por mim: a redução do número de golos ainda vai ser o menor dos malefícios disto.
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