1 - Ao contrário da anterior, a jornada que ontem terminou não correu de forma tão positiva, apesar de João Capela, que deve dar mais atenção ao virar de costas à bola e às jogadas, no encontro inaugural, ter cumprido com os serviços mínimos exigidos, mesmo que o estilo e o jeito não sejam os mais fiáveis. Marco Ferreira, no D. Afonso Henriques, evidenciou-se permissivo na vertente disciplinar; Mangala usou e abusou de excesso de vigor físico sem punição adequada. Na vertente técnica, um ou outro lapso não teve significado de maior e a grande penalidade que o acusam de deixar passar em claro só por puro exercício maniqueísta pode ser considerada.
2 - Duarte Gomes parece atravessar período de saturação, sempre suscetível de acontecer por esta ocasião da época, algo de que João Ferreira, pelas dúvidas suscitadas quanto às decisões assumidas, não deverá andar longe. Dos oito filiados, Pedro Proença concitou melhores e mais gratificantes elogios. Não se estranha; invariavelmente, o ditado popular "cria fama, deita-te na cama" faz fé em situações semelhantes. Hugo Pacheco, em Aveiro, confirmou opinião anterior: fraca apetência para o desempenho da função, pouca ou nenhuma sensibilidade e compreensão na interpretação técnica e dinâmica do jogo. Ele, Ulisses Morais e os mais próximos da cena saberão a razão motivadora da expulsão do treinador aveirense. Manda o bom senso, e a experiência fá-lo-á compreender, que se não deve dirigir seja a quem for no modo como o fez.
3 - No Estádio da Luz, Vasco Santos voltou a evidenciar as penalizadoras fragilidades já anteriormente verificadas: foi contemporizador com os locais, exigente com forasteiros, inconsequente tecnicamente, sem critério na disciplina. O portuense concedeu e quase estendeu a passadeira a André Gomes e Maxi Pereira em entradas potencialmente suscetíveis de causar sério dano físico nos adversários, sem exibição do cartão vermelho. Perante o vislumbrado, quando se ouve dizer não existir reverência para com alguns emblemas, torna-se legítima a dúvida.
6 comentários:
Aparecem por aqui uns comentadores de 1/2 tigela, mas que se consideram o expoente máximo da coerência e da ética desportiva, e no entanto só conseguem enxergar o que lhes interessa, ou seja, o que é conveniente para as suas (deles) teses...!!!
Por isso desde há muito que conclui: a Lipor (lixo) é o melhor destino para as bacoradas desses iluminados.
1 - Se ele disse que um dragão era um lagarto que pediu à mãe para lhe por umas asas nas costas pois sonhava ser águia, eu direi: do cruzamento dum burro com um pirilampo resulta um vice presidente vermelho com ideias luminosas.
2 - O VP da CNA é um cobardola que cedeu a pressões do 5LB para meter o lucílio baptista na dita CNA (Comissão Nacional de Arbitragem da FPF).
É este artista do lucilio que está a realizar o trabalho de bastidores, as nomeações para os jogos dos encornados vermelhos e as nomeações dos jogos das equipas que vão defrontar a seguir são escolhidas por ele a dedo, é a verdade desportiva que eles querem instalar.
Muito curiosa a reacção,ou seja, a tentativa de justificar o injustificável: a nomeação do Lucílio lampião para fazer na CNA o trabalho sujo conveniente aos galinhas...!
Quem não vos conhecer que vos compre!
Ah,ah,ah, é a única resposta possível às bacoradas dos lampiões que aparecem por aqui...
Nem dão para ler até ao fim de tão facciosas que são. Os galinhas são deliberadamente e conscientemente "camões"! Ponto.
Enviar um comentário