Para a Comissão de Instrutores da Liga, ver e rever as imagens daquele momento do FC Porto-Chaves, entre Brahimi e Niltinho, não provou o “flagrante delito”, mas para José Manuel Meirim o “choradinho” encarnado foi tudo o que precisou para instaurar um processo disciplinar ao argelino. Ele, Meirim, que noutras circunstâncias, talvez por envolverem outros jogadores e outros clubes, tinha observado que o Conselho de Disciplina não podia transformar-se numa “espécie de videoárbitro permanente”, papel a que agora se presta logo à primeira jornada, ignorando “o princípio de intervenção mínima” e abrindo a tal excepção para a qual só encontramos uma de duas explicações: ou Meirim tem uma fixação por Brahimi, a quem já aplicou dois jogos de suspensão por algo que sabia ser mentira, ou, de tantos pontapés que lhe dá, Meirim não gosta de futebol. Ou as duas juntas, porque quem não gosta de Brahimi não gosta de futebol.
Conselho de Disciplina (do Benfica) instaurou processo disciplinar ao extremo argelino.
O FC Porto reagiu ao processo disciplinar instaurado pelo Conselho de Disciplina (CD) da FPF a Yacine Brahimi, na sequência do lance do argelino com Niltinho, no jogo entre os dragões e o Chaves, no passado sábado.
Através do Twitter "FC Porto Media", o clube azul e branco lembrou um comunicado de 2017 do CD, em que o organismo afirmava não poder ser um "videoárbitro permanente", depois das absolvições de Jonas e Samaris.
"VAR só de vez em quando. Mais depressa se apanha...", pode ler-se no Twitter do departamento de comunicação do FC Porto.
Recorde-se que a Comissão de Instrutores da Liga tinha optado por arquivar a queixa interposta pelo Benfica sobre Brahimi.
Sem comentários:
Enviar um comentário