quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Nápoles derrota Benfica

Nápoles 4 Benfica 2
O Benfica até é uma boa equipa só que em Itália não teve a habitual ajuda dos juízes do apito portugueses...! 

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Pedro Henriques o vendido

Pedro Henriques um vendido ao "tacho" na televisão
Mais cego é o que não quer ver

O ex-árbitro agora transformado em analista de arbitragem Pedro Henriques deve estar muito perto de entrar no livro de recordes por maior número de jogos sem ver um erro de arbitragem em prejuízo do FC Porto. Henriques é assim, fica cego, certamente por não querer ver, quando se trata de analisar os lances do nosso clube, em especial quando os adversários utilizam jogo violento. Foi assim no jogo de anteontem, em Tondela, em que não vislumbrou uma só entrada das muitas que o jogo teve, tinha sido assim em Alvalade, imune às cotoveladas dos jogadores do Sporting. Mas bem vistas as coisas também não é de estranhar, em 2009/10, ainda de apito na boca, o sr. Henriques não viu uma cotovelada num jogo em Olhão que levou Tomás Costa à sala de operações, com os ossos do nariz fracturados, sem que sequer tivesse assinalado falta. Com toda a certeza o analista Pedro Henriques isentaria o árbitro Pedro Henriques porque nenhum deles gosta do azul e branco. Sobre isso não há problema nenhum, cada um sabe de si, mas não fica bem apresentar-se como independente quando não o é.

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Critérios disciplinares dos juízes do apito

E faltou também, como infelizmente se está a tornar demasiado habitual, mais acerto da equipa de arbitragem, que tranformou numa falta a meio-campo um lance aos 73 minutos que o assistente considerou fora de jogo quando Adrian López ficou isolado com um companheiro, ambos só com o guarda-redes pela frente.
A verdade é que o Conselho de Arbitragem está a ser coerente nas nomeações e para os jogos fora do FC Porto designa árbitros de Lisboa com um critério que se define simplesmente como canela até ao pescoço - impressionante a dureza sucessiva não sancionada pelo árbitro, o que pode confirmar aqui. De uma vez por todas, os critérios têm de ser iguais para toda a gente e não estão a ser. E as regras são para cumprir, as técnicas e as disciplinares. Que não volte a acontecer a equipa alguma tantos lances sem sanção disciplinar, porque adultera a verdade do jogo, com interferência no resultado, como é óbvio. 
Os jogadores e as tendências dos juízes do apito
Os jogadores durante o jogo também se apercebem das tendências, como se percebe nesta frase do jovem médio (Rúben Neves): "O árbitro só começou a admoestar a equipa contrária a partir dos 80 minutos e permitiu que eles continuassem a fazer esse tipo de jogo".

Dureza excessiva não sancionada pelo Hugo Miguel de Lisboa   
               


sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Futebol-Campeonato inquinado

A roubalheira na arbitragem do futebol tem um nome: José Fontelas Gomes
Nas últimas três épocas 
(passadas) imperou o "NOMEAÇÕES" afecto ao Benfica.
Depois de na época passada ter incendiado o ambiente, os dirigentes do Sporting lá conseguiram, esta época, colocar na presidência do Conselho de Arbitragem da FPF um dos seus 
(fanáticos) homens a controlar a arbitragem...!
Excerto da crónica de Pedro Marques Lopes 

…Mas, claro, não terá sido por erros de arbitragem que o FC Porto estará atrás na classificação. Será não por não conseguirmos jogar contra catorze, mas por não marcarmos cinco golos por jogo. Basta que continuemos a assistir como se nada fosse ao que se vai passando e vai ser este o filme.
Mas o até quando que mais me preocupa é o nosso. Até quando vamos ficar impávidos e serenos a assistir a tudo isto? Até quando os nossos dirigentes vão fingir que nada se passa?
É preciso reagir. Se não invertemos o estado de coisas, se não conseguirmos fazer com que os erros contra nós tenham o mesmo significado dos cometidos contra os nossos rivais, se deixamos que seja normal sermos prejudicados e os outros beneficiados, podemos nos sentar e chamar o título Gogot.
A queda da máscara
NÃO é que me espantem as risadinhas mal disfarçadas de quem rasgava as vestes de cada vez que não eram marcados cinco penalties a favor do seu clube e que agora se diverte muito a ver as roubalheiras descaradas contra o FC Porto. Também não me surpreende constatar que os lutos por um futebol limpo e transparente não passavam de tácticas para que o clube de que se é adepto fosse beneficiado, mesmo que escandalosamente.
É um triste espectáculo ver a queda da máscara, mas agora fica à vista de todos o rosto da hipocrisia. in A Bola