sábado, 31 de janeiro de 2015

Aboubakar e mais quatro convocados

31/01/2015 - ​Avançado camaronês junta-se a Fabiano, Maicon, Alex Sandro e Casemiro nas novidades para jogo com o Paços de Ferreira

Depois de ter participado na Taça das Nações Africanas (CAN), o avançado camaronês Vincent Aboubakar foi chamado por Julen Lopetegui para a partida frente ao Paços de Ferreira, marcada para este domingo, às 20h15, no Estádio do Dragão. Dos eleitos do técnico espanhol para o jogo da 19.ª jornada da Liga portuguesa fazem ainda parte mais quatro novidades: Fabiano, Maicon, Alex Sandro e Casemiro .

No treino deste sábado, no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival, a grande novidade foi precisamente Aboubakar, de regresso da Guiné Equatorial, onde esteve a representar a selecção camaronesa, na CAN. Adrián López, que se limitou a realizar tratamento à lesão, e Brahimi, que continua ao serviço da Argélia, estiveram ausentes da sessão.

Este domingo, pelas 10h30, o plantel do FC Porto volta a treinar, desta vez no Estádio do Dragão, à porta fechada.

Lista de 18 convocados: Helton e Fabiano (g.r.); Danilo, Maicon, Marcano, Casemiro, Quaresma, Jackson Martínez, Quintero, Tello, Reyes, Evandro, Herrera, Ricardo, Alex Sandro, Óliver Torres, Rúben Neves e Aboubakar.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Fede Varela médio-ofensivo de 18 anos assina pelo FCP

29/01/2015 - Jovem argentino de apenas 18 anos assinou esta quinta-feira com o FC Porto.

Fede Varela, médio-ofensivo de 18 anos, é jogador do FC Porto. O argentino que jogava no Stade Nyonnais, do terceiro escalão da Suíça, mas que antes brilhou nos juniores do Celta de Vigo, tendo mesmo sido chamado por Luis Enrique à equipa principal, esteve esta quinta-feira no Dragão para rubricar contrato. Nas redes sociais, aliás, circula uma fotografia na qual Varela surge em pleno estádio do Dragão.

Varela, que também joga como extremo, deverá começar nos juniores, podendo igualmente treinar sob as ordens de Luís Castro na equipa B.
 

Casemiro versus Rúben Neves

29/01/2015 - Casemiro e Rúben Neves disputam a posição número 6 na equipa.

Se por um lado Casemiro é mais possante e mais agressivo a desarmar os adversários...

Rúben Neves é muito melhor a distribuir jogo e a iniciar as jogadas ofensivas

Excelente Gonçalo, filho de peixe sabe nadar!

29/01/2015 - Gonçalo, em nome do pai

​Avançado estreou-se a marcar ao terceiro jogo com a camisola do FC Porto, tal como Domingos, há quase 27 anos


​Quinze anos depois de Ricardo Sousa, o FC Porto volta a ter um filho de um antigo craque da casa a jogar na equipa principal. Gonçalo Paciência, que esta quarta-feira se estreou a marcar pela equipa principal, foi galgando as etapas da formação do FC Porto, sob o olhar atento de tudo e de todos, para chegar ao topo ao fim de 14 anos no clube. O avançado estreou-se pela equipa principal com 20 anos e cinco meses, a 21 de Janeiro deste ano, no jogo contra o Sporting de Braga para a Taça da Liga, enquanto o pai, Domingos, fê-lo com 18 anos e dez meses, a 21 de Novembro de 1987, numa partida contra o Moura, para a Taça de Portugal, que os azuis e brancos venceram por 4-0.

As coincidências entre os dois não se esgotam aqui. Tal como o pai, o filho do meio do clã Paciência estreou-se a marcar num jogo em casa, diante da Académica (4-1). Domingos fê-lo, pela primeira vez, na goleada (4-0) que o FC Porto, sob o comando de Tomislav Ivic, impôs ao Elvas, na 30.ª jornada do campeonato, a 13 de Abril de 1988, no antigo Estádio das Antas. Tal como o pai, Gonçalo precisou de três jogos (108 minutos de jogo) para festejar o primeiro golo com a camisola azul e branca, depois de também ter sido chamado por Julen Lopetegui para o encontro contra o Marítimo, para a Liga portuguesa, na jornada anterior.

Pai e filho estão unidos pelo sangue, pelo nome, pelas coincidências históricas e mesmo pelas características que os definem. “Tanto eu como o meu irmão Vasco [que também joga nas camadas jovens portistas], somos parecidos com ele na forma de jogar. A única diferença é que ele era mais um pouco mais rápido, por ser franzino, e eu sou mais possante”, afirmou Gonçalo, numa entrevista à edição de Abril do ano passado da revista “Dragões”.

No final do jogo desta quarta-feira, Gonçalo não escondeu a felicidade que lhe vai na alma. Motivos não lhe faltam, na verdade. Depois de, no início desta época, ao serviço da selecção Sub-21, ter contraído uma lesão que voltou, tal como em 2013, a afastá-lo dos relvados por um período considerável de tempo, o número 39 dos Dragões regressou melhor do que nunca. Recuperado, depressa assumiu a titularidade no FC Porto B, onde já assinou cinco golos em dez jogos (o penúltimo dos quais superiormente marcado ao Benfica B, no Seixal). Na semana passada, após ter-se estreado na partida contra o Sporting de Braga, Gonçalo confessou, nas redes sociais, que tinha concretizado “um sonho de criança”. Oito dias depois realizou outro, com um golo que celebrou tal e qual fazia o pai, que assistiu in loco a um “dia especial” que nem um nem outro esquecerão.


Gonçalo Paciência e Víctor García, jogadores do FC Porto B, permaneceram esta quinta-feira integrados na equipa principal, que regressou aos treinos após o triunfo por 4-1 frente à Académica, jogo em que o jovem Gonçalo se estreou a marcar na formação principal.

Os Dragões vão prosseguir a preparação para o jogo frente ao Paços de Ferreira (marcado para domingo, às 20h15, no Estádio do Dragão, e a contar para a 19.ª jornada da Liga portuguesa) esta sexta-feira, às 10h30, com os primeiros 15 minutos a serem abertos aos órgãos de comunicação social.


PS - Equipa de arbitragem nomeada

Árbitro: Marco Ferreira


Assistentes: Nélson Moniz e Sérgio Serrão

​Marco Ferreira, da Associação de Futebol da Madeira, foi o árbitro nomeado para o jogo entre FC Porto e Paços de Ferreira, marcado para este domingo, às 20h15, no Estádio do Dragão, e referente à 19.ª jornada da Liga portuguesa. O juiz madeirense, que se estreia em jogos dos Dragões esta temporada, será auxiliado por Nélson Moniz e Sérgio Serrão.

Em 2014/15, Marco Ferreira já dirigiu 16 jogos, sete deles no escalão principal, mostrando uma média de 5,03 cartões por encontro. Em termos de cartões vermelhos, já exibiu seis (quatro na Primeira Liga e dois na Segunda Liga).

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Taça da Liga- FC Porto nas meias-Finais

28/01/2015 - FC Porto 4 Académica 1

Bom jogo dos Dragões que venceram uma Académica remetida ao seu meio-campo.
De salientar a boa exibição da equipa com realce para o Jackson e para o Gonçalo Paciência pelos excelentes golos que marcaram.

Realce também mas pela negativa para a besta do árbitro de Lisboa Tiago Martins que bem colocado não hesitou em admoestar injustamente Jackson com um cartão amarelo por pretensa simulação quando se viu na repetição das imagens que Jackson foi rasteirado pelo defesa da Académica.
Mais um juiz do apito da Associação de Futebol de Lisboa com preconceitos anti-portistas



FC Porto                              3.ª fase, 4.ª jornada                                 Académica
                                                                    72' Mbala
46' Jackson Martínez (c) 59'

Jackson Martínez (c) 7
5' Gonçalo Paciência
80' Evandro (pen


Quarta-feira, 28 Janeiro 2015 - 20:45 - Competição: Taça da Liga

Estádio:Dragão, Porto (TV: TVI) - Assistência:14.609

Árbitro:Tiago Martins (Lisboa)

Assistentes:Paulo Ramos e Pedro Mota

4º Árbitro:Bruno Jesus

 

FC Porto: 1 Helton, 2 Danilo (77'), 13 Reyes, 5 Marcano (45'), 14 José Ángel (56'),
 
36 Rúben Neves, 22 Campaña, 15 Evandro, 21 Ricardo, 9 Jackson Martínez (c)(41'),
 
11 Tello,

Suplentes: 24 Ricardo Nunes, 3 Martins Indi, (71' Marcano), 7 Quaresma

 10 Quintero , (54' Campaña), 16 Herrera, 30 Óliver Torres, 39 Gonçalo Paciência

(61' Jackson Martínez)

Treinador: Julen Lopetegui


Académica: 1 Cristiano, 8 Jimmy, 3 Aníbal Capela, 13 João Real (80'), 37 Ofori

92 Lucas Mineiro, 28 Nuno Piloto, 27 Pedro Nuno, 77 Hugo Seco

 20 Rui Pedro , 7 Marinho (c)

Suplentes: 24 Fábio Santos, 4 Obiora, 5 Ricardo Nascimento, (42' Ofori)

18 Mbala, (67' Rui Pedro), 30 Rafael Lopes (90+2'), (78' Marinho)
34 Hugo Ribeiro, 65 Fernando Alexandre
Treinador: Paulo Sérgio
 
Julen Lopetegui: “Queríamos muito chegar às meias-finais”

​​Com três vitórias e um empate em quatro jogos, o FC Porto garantiu desde já uma vaga nas meias-finais da Taça da Liga antes de folgar na derradeira jornada do grupo D da competição. Após o triunfo sobre a Académica (4-1), Julen Lopetegui não escondeu que esse era o grande objectivo dos Dragões na antecâmara deste desafio e garantiu muitas "ganas" na luta por um lugar na final.

“Queríamos muito chegar às meias-finais, mas também sabíamos que teríamos de vencer a Académica, uma equipa muito organizada tacticamente e que procurou tirar-nos espaço para jogar. Creio que a minha equipa fez um óptimo trabalho, ainda que sentindo maiores dificuldades na primeira parte. Conseguimos fazer mais golos na segunda e aí colhemos os frutos do nosso trabalho. Tínhamos obrigação de vencer”, afirmou Julen Lopetegui momentos depois da partida com a formação de Coimbra, relativa à quarta jornada do grupo D da terceira fase da Taça da Liga.

Consciente da árdua tarefa que espera os Dragões no jogo das meias-finais, frente ao Marítimo, nos Barreiros, o treinador portista garante que o FC Porto não vai à Madeira para passear. “Damos importância a todas as competições e estamos encantados por chegar às meias-finais da Taça da Liga. Não vamos à Madeira fazer turismo e sabemos que nunca é fácil disputar uma meia-final fora de casa, mas temos muita esperança e toda a ilusão do mundo em chegar à final. É com esse objectivo que vamos para lá”, reiterou Julen Lopetegui.

Na noite em que Jackson Martínez se tornou o melhor marcador da história do Estádio do Dragão e Gonçalo Paciência se estreou a marcar pela equipa principal, o técnico espanhol não se coibiu de individualizar nos elogios aos dois goleadores. “O Jackson é o nosso avançado titular e tem uma atitude fenomenal em todos os jogos. Dá muito à equipa, não só nos golos que marca. O Gonçalo é um jogador com um grande futuro pela frente e nunca é fácil chegar à equipa principal do FC Porto, mas é ainda mais difícil manter-se lá”.

FC Porto tem um bom plantel mas...

28/01/2015 - Já alguém disse que o FC Porto não tem o melhor conjunto da Liga portuguesa.

E nós sabemos que a equipa está a pagar um enorme tributo devido à juventude do plantel: valoroso mas um tanto inexperiente.
Entretanto outras questões se podem pôr, por exemplo: Óliver e Quintero com características semelhantes dificilmente se enquadrarão na equipa, pelo que será impensável colocar qualquer deles a jogar a extremo, dado que não têm as características certas para romper pelas faixas laterais.

Outro dado importante é o entrosamento na equipa, de modo a jogarem em velocidade de olhos fechados duns para os outros ao primeiro toque...

Taça da Liga- FC Porto x Académica

28/01/2015 - Três novidades para a recepção à Académica

​​O guarda-redes Ricardo Nunes, o defesa Reyes e o médio Evandro são as novidades na lista de convocados de Julen Lopetegui para a recepção à Académica (quarta-feira, 20h45), no Estádio do Dragão, a contar para quarta jornada do grupo D da terceira fase da Taça da Liga. Os Dragões lideram com sete pontos, enquanto a formação de Coimbra segue na terceira posição, com três.

Relativamente à convocatória para o jogo com o Marítimo, na Madeira, o mais recente compromisso oficial dos azuis e brancos e referente à 18.ª jornada da Liga portuguesa, saem da lista Fabiano, Maicon, Alex Sandro e Casemiro.

No ensaio desta terça-feira, no Centro de Treinos e Formação Desportiva Porto/Gaia no Olival, que contou os “bês” Víctor García e Gonçalo Paciência, o técnico espanhol já teve à disposição Otávio, totalmente apto. Adrián López, por seu turno, limitou-se a realizar tratamento. Brahimi (Argélia) e Abobuakar (Camarões), envolvidos nos compromissos das respectivas selecções na CAN (Taça das Nações Africanas), estiveram ausentes da sessão.

Lista de 18 convocados: Helton e Ricardo Nunes (g.r.); Danilo, Martins Indi, Marcano, Quaresma, Jackson Martínez, Quintero, Tello, Reyes, José Ángel, Evandro, Herrera, Ricardo, Campaña, Óliver Torres, Rúben Neves e Gonçalo Paciência.

Vitória garante meia-final da Taça da Liga

O Estádio do Dragão é palco da quarta jornada da terceira fase da Taça da Liga (quarta-feira, 20h45), em que o FC Porto pode garantir, em caso de vitória, mais uma presença na meia-final da competição. O jogo será antecipado no Porto Canal, a partir das 20h00, e seguido em tempo real no Twitter do FC Porto .
Logo após o apito final, poderá sintonizar de novo o Porto Canal para o rescaldo da partida e ler aqui a habitual crónica.
Depois de se terem defrontado em Coimbra, na 12.ª jornada da Liga portuguesa, numa partida que os Dragões venceram por 3-0, as duas equipas voltam a encontrar-se ao fim de 52 dias. Caso o resultado se repita, a equipa azul e branca garante, desde já, a sua sexta presença na meia-final em oito edições da Taça da Liga, naquele que é o seu derradeiro jogo na terceira fase da competição, uma vez que folga na quinta e última jornada do grupo D.

O histórico de confrontos na cidade Invicta é amplamente favorável ao FC Porto: em 67 partidas, venceu 53 vezes, enquanto a Académica ganhou apenas cinco, a última das quais no início da década de 70. Na Taça da Liga, as duas equipas já se encontraram por duas ocasiões no Estádio do Dragão, tendo-se registado outras tantas vitórias dos azuis e brancos pela margem mínima (1-0).

Lopetegui: “Este é um grupo responsável e com ambição”

​​O FC Porto recebe a Académica na quarta jornada do grupo D da Taça da Liga (quarta-feira, 20h45) com o objectivo de garantir uma posição nas meias-finais da competição e Julen Lopetegui espera “as dificuldades normais” por parte de uma equipa “que tem ambições próprias”. O basco deixou ainda reflexões sobre os primeiros treinos após a derrota na Madeira e assegurou que os adeptos podem estar descansados.

Em declarações exclusivas ao Porto Canal, o técnico recusou qualquer ideia de que a equipa possa estar abatida após a derrota na Madeira: “Aqui, depois de um jogo, a tristeza dura o que tem de durar. A equipa já está focada para o jogo com a Académica e para a competição. No futebol, há que saber que o mais importante de uma situação em que não conseguiste o teu objectivo é, no dia seguinte, levantares-te e focares a tua energia no objectivo que tens a seguir. É bom que haja outro jogo a meio da semana. Este é um grupo responsável, com muita ambição e, logo que passam as primeiras horas, a equipa já está absolutamente focada e concentrada para o jogo seguinte, neste caso com a Académica”.

O treinador assumiu que o adversário será bem diferente do que os Dragões, líderes do grupo D, com sete pontos (duas vitórias e um empate em três jogos), encontraram na 12.ª jornada da Liga: “É uma equipa melhorada do que aquela que encontrámos em Coimbra. Está num momento melhor no aspecto defensivo, mais agressiva e mais unida. Vêm motivados, jogam contra nós e têm a oportunidade de chegar às meias-finais. Também temos muita vontade de jogar a meia-final, para jogar novamente na Madeira e para lá chegarmos temos de vencer a Académica”.

A Académica está na terceira posição do grupo D (com três pontos em dois jogos) e, com dois encontros por disputar, ainda pode apurar-se para a fase seguinte, pelo que Julen Lopetegui abordou a partida com naturais reservas: “Esperamos as dificuldades normais de uma equipa que tem ambições próprias para chegar às meias-finais e temos de olhar para nós, para as nossas fortalezas, a nossa vontade e a nossa motivação, que tem de estar por cima de todas as dificuldades e tentar assegurar a passagem às meias-finais”.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Pedro Marques Lopes - Opinião

27/01/2015 - Pedro Marques Lopes, um ser humano esclarecido, responsável e portista de eleição!

Na próxima segunda-feira, Angela Merkel vai homenagear o seu fiel escudeiro: Durão Barroso. Ninguém levantaria o sobrolho se daqui a uns tempos Passos Coelho fosse alvo de um agradecimento público alemão similar. Temos assim que um dos países mais prejudicados pela solução alemã para a crise tem dois dos seus mais proeminentes cidadãos como maiores defensores dessa mesma solução.

Não duvido das boas intenções de Passos Coelho ou de Durão Barroso (deste senhor com algum custo, porém), mas que foram delegados de interesses que vieram a revelar-se profundamente nefastos para o seu país não restam dúvidas.

E não foi por qualquer tipo de convicção político-ideológica que estes dois cavalheiros embarcaram na nau alemã. O caminho que até agora foi prosseguido não teve origem em qualquer tipo de pensamento de centro-direita ou, sequer, aparentado - basta ver que a coligação que governa a Alemanha junta o centro-esquerda e o centro-direita -, era, e ainda é, uma política que servia os interesses da Alemanha, baseada em receios alemães - a célebre hiperinflação pré-guerra -, originada em argumentos morais, como a suposta preguiça das comunidades do Sul. Rigorosamente nada que ver com opções de direita ou esquerda.

O plano Draghi está longe de garantir o fim da crise no espaço europeu, vem com muito atraso e ainda falta saber se veio a tempo de evitar a deflação e garantir um ainda maior agravamento do estado da economia, mas é uma inversão no caminho até agora seguido. É preciso que o dinheiro chegue à economia, que o investimento - privado e público - recupere, que o consumo aumente e que termine, por exemplo, a asfixia fiscal. E é bom que ninguém esqueça: se não houver, no caso português, e outros, uma renegociação séria da dívida, o plano terá um alcance muito limitado.

A anterior receita falhou e, mesmo a nova resultando, as consequências do que tivemos nos últimos anos perdurarão por muito tempo. A destruição foi brutal. Faliram-se setores inteiros da economia, atingiu-se um nível de desemprego chocante, os empregos criados são pagos miseravelmente, emigrou quase 8% da nossa população ativa, os serviços públicos estão em risco iminente de colapso, o investimento desapareceu, passámos a suportar a segunda maior carga fiscal da Europa - o maior crescimento de impostos de sempre -, diminuiu-se dramaticamente os padrões de vida da classe média ou, talvez melhor, quase se acabou com esse estrato socioeconómico que é a base de qualquer democracia.

Para quê? O que mudou para melhor na nossa comunidade? É verdade, as exportações melhoraram, o turismo cresceu. E essas evidentes melhorias foram consequência de alguma reforma estrutural, de alguma mudança de paradigma, de algo associado à política prosseguida? Claro que não. E mesmo que tivessem sido, o balanço era dramaticamente negativo e isso nem carece de explicação.

É aflitivo ouvir falar da necessidade de não parar as constantemente cantadas reformas estruturais. Mas quais? A produtividade aumentou? As empresas estão mais capitalizadas, têm menos barreiras burocráticas? O nosso nível de habilitações está a crescer? As instituições estão mais fortes? A desigualdade diminuiu? A nossa Justiça está melhor? A nacionalização de parte da economia pelo Estado chinês é algo de benéfico?

Não, não é possível perdoar toda a destruição. Não é possível encarar quem impôs esta política e , sobretudo quem a apoiou, a aplaudiu de pé e até quis ir além dela. Não é possível aceitar que, pronto, "desculpem lá," houve um engano. Mas o que não é mesmo suportável, o que ofende, é dizer que se acha muito bem este novo caminho na política europeia. O primeiro-ministro não pode dizer com toda a calma que a "decisão é bem-vinda", que nunca disse o contrário. É mentira, é uma redonda e vergonhosa mentira. Então não foram este tipo de medidas que levaram à guerra? Que "se o BCE tivesse por função resolver o problema, imprimindo mais euros, seria um péssimo sinal que nós daríamos a toda a gente"? Que o BCE não podia tomar estas medidas?

Um bocadinho de vergonha, por favor. Tratou-nos mal, senhor primeiro-ministro, enganou-se e fez muito mal ao país, mas, ao menos, não nos goze.

2. Paula Teixeira da Cruz disse ontem, ao Expresso, que fala para o telefone como se fosse para um gravador. Como assumo que não pensará estar a ser investigada por nenhum crime grave, temos uma ministra que não está preocupada com a violação de um direito básico numa democracia. Dá-se ainda que a senhora tutela a Justiça, ou seja, sendo a sua função criar as condições para que a Justiça funcione de modo correto, fico também a saber que não quer saber de, sequer, tentar exercer as suas funções.

É uma entrevista exemplar, Teixeira da Cruz defende a inversão do ónus da prova e mostra indiferença perante o direito à privacidade.

Vamos assim andando com uma ministra da Justiça cujo principal problema nem é a sua evidente incompetência, é não perceber nem conhecer os princípios fundamentais de um Estado de direito. Nada que não soubéssemos, verdade seja dita.


in DN

As afirmações de Bruno Gallo

27/01/2015 - Será verdade que disse?
Bruno Gallo

FC Porto não tem conjunto tão forte como o Benfica


in capa de abola

Bruno Paixão tentou mas Benfica empatou

 27/01/2015 - O Benfica também escorregou (Paços Ferreira)...

Paços Ferreira 1 SL Benfica 0

Bruno Paixão bem que tentou...! Mas o que é certo é que nem assim, com penaltis assinalados pelos árbitros amigos, o clube da águia aproveita...!

Se calhar foi para animar o campeonato pois com os benfiquistas... é só prendas!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Blog portista mal informado

26/01/215 . Depois de Lopetegui ter tido o seguinte desabafo:

“Houve falta de tranquilidade, que acabou por nos prejudicar.

Teria sido diferente se a tivéssemos tido e se o árbitro tivesse visto um penálti sobre o Gonçalo”.


O que motivou o seguinte meu comentário:

O João Capela marcar um penálti favorável ao FC Porto...?!

É mais fácil um camelo passar pelo buraco duma agulha, do que o benfiquista João Capela marcar um penálti favorável ao FC Porto.

Portanto, Lopetegui ou tem estado muito desatento ou é crédulo e ingénuo...!

Razão pela qual não compreendo como um administrador dum blog que se diz portista pôde produzir a seguinte afirmação:


...depois da nomeação provocatória de João Capela - sim, não é por ele ter feito uma boa arbitragem que mudo de opinião...


João Capela fez uma boa arbitragem...?!

Não e não, na minha opinião o que ele fez foi uma arbitragem muito habilidosa. Visto ter utilizado uma dualidade de critérios disciplinar gritante. Teve visão de lince para marcar e punir as faltas dos portistas, ou seja, contra a equipa portista e não reprimiu como devia o jogo duro, certas entradas para intimidar dos jogadores do Marítimo, chegando mesmo a não assinalar faltas que pudessem ser perigosas para os visitados. E em contra partida esteve sempre muito predisposto e lesto para advertir com as respectivas cartolinas os portistas à mínima que eles fizessem...!

Contra factos não há argumentos

Esta época têm-se verificado os seguintes critérios disciplinares:


Começa a ser vulgar, os árbitros serem benevolentes com as faltas cometidas pelos jogadores encarnados, dificilmente exibem os cartões aos jogadores do clube da águia.
Mas mais, os benfiquistas são permanentemente protegidos pelos árbitros que são rigorosos em não permitir o jogo duro às equipas que jogam contra o Benfica, pois reprimem com severidade as entradas mais duras dos adversários dos benfiquistas...! Assim sendo é muito mais fácil conseguir bons resultados... vitórias na Liga Portuguesa de Futebol.


E a provar estas teses, estão os factos do Benfica nos campeonatos europeus com os jogos dirigidos por juízes do apito estrangeiros não se ter conseguido: impor, qualificar, sendo eliminado logo à primeira...!

domingo, 25 de janeiro de 2015

FC Porto escorrega ingloriamente no Marítimo

25/01/2015 - Na minha opinião, depois dever a exibição do Helton em Braga, o Fabiano ia para o banco, pois acho que comprometeu as pretensões da equipa ao ser mal batido pelo remate de Bruno Galo. Fabiano colocou-se mal e por via disso não conseguiu deter o remate bem colocado, sim, mas que foi chutado mais em jeito do que em força.
Ele que ponha os olhos no guarda-redes do Marítimo que deu um autentico show e que com a actuação dele garantiu a vitória dos insulares.

Quanto à equipa, relativamente à circulação de bola, é de realçar o futebol lento, denunciado, mastigado, e, a maior parte das vezes, para trás. A circulação de bola, principalmente entre os médios e avançados, tem forçosamente de sair mais rápido de modo a evitar que os defesas contrários possam jogar em antecipação e tenham chances de anular os lances de ataque da equipa azul e branca.
 
Destaques na equipa do FC Porto
Jackson, as únicas jogadas de perigo dos Dragões foram protagonizadas e iniciadas pelo Jackson. Muito marcado não conseguiu concretizar, mas veio algumas vezes ao meio campo buscar jogo, e, mostrou aos médios como se devem servir os avançados.

Quaresma e Tello tentaram, mas quase nunca conseguiram superiorizar-se aos seus marcadores de serviço, poucos lances ganharam aos contrários.
No meio-campo, é aqui que reside o problema: Casemiro, Oliver, Herrera e Quintero, hoje, "não deram uma p'rá caixa"! Desinspirados, ou facilitaram...?!
Rúben Neves quando entrou já nada pôde fazer, porque a equipa já estava (enervada?) a actuar mais com o coração do que com a cabeça.
Uma palavra de apreço para o Gonçalo Paciência, pela atitude e qualidade futebolística demonstrada! Estou em crer que se tem entrado de início talvez o resultado tivesse sido outro. Uma sugestão: sempre que o Gonçalo Paciência for titular porque não colocar também ao seu lado o Ivo Rodrigues?! São duas grandes promessas do futebol azul e branco e conhecem-se bem porque jogam juntos na equipa "B".
É que Quaresma muito individualista e na actual fase da sua carreira começa a perder velocidade; e o Tello que pelo seu lado tarda a provar o seu valor;  Não me parece qualquer destes dois, mereça mais, jogar, do que qualquer um destes dois excelentes jogadores da formação do FC Porto.



1 Bruno Galo                                                   0   



Domingo, 25 Janeiro 2015 - 18:00 - Competição: Primeira Liga

Estádio: Estádio do Marítimo (TV: SportTV)

Assistência:

Árbitro: João Capela (Lisboa)

Assistentes: Ricardo Jorge Santos e Tiago Rocha

4º Árbitro: Ricardo Baixinho

 
Marítimo: 78 Salin, 2 João Diogo, 34 Raúl Silva (35') (77'), 5 Bauer, 41 Rúben Ferreira

26 Fernando Ferreira, 8 Danilo Pereira (c) (77'), 20 Bruno Gallo, 12 Edgar Costa (75')

50 António Xavier, 31 Maazou

Suplentes: 91 José Sá, 21 Briguel, (90+5' Bruno Gallo), 7 Alex Soares, (85' Maazou)

10 Theo Weeks, 35 Fransérgio, (66' António Xavier), 33 Micolta, 57 Ebinho

Treinador: Leonel Pontes


FC Porto: 12 Fabiano, 2 Danilo (83'), 4 Maicon, 3 Martins Indi (36'), 26 Alex Sandro

6 Casemiro, 16 Herrera, 30 Óliver Torres, 7 Quaresma, 10 Quintero

9 Jackson Martínez (c)

Suplentes: 1 Helton, 14 José Ángel, 21 Ricardo, 5 Marcano, 16 Rúben Neves,

(63' Martins Indi), 11 Tello, (46' Quintero), 39 Gonçalo Paciência, (59' Herrera)

Treinador: Julen Lopetegui


FC Porto derrotado na Madeira, pelo Marítimo

​O FC Porto perdeu este domingo frente ao Marítimo (0-1), na Madeira, em jogo a contar para a 18.ª jornada da Liga portuguesa. Um golo solitário de Bruno Gallo (32m), numa das raras vezes em que os insulares chegaram com perigo à baliza portista, acabou por fazer toda a diferença. Com mais posse de bola, mais ataques, mais remates e mais cantos, os azuis e brancos fizeram de tudo para sair da ilha com outro resultado, mas a maldição ganhou forma na figura do guarda-redes dos madeirenses.

Num terreno historicamente difícil para o FC Porto, os Dragões entraram fiéis aos seus princípios e desde cedo assumiram as despesas do jogo, fazendo uso da habitual posse e circulação de bola. Sem conceder grandes espaços aos insulares, os portistas deixaram a primeira ameaça logo aos 12 minutos, mas o remate de Casemiro saiu por cima. Quintero, chamado à titularidade à semelhança do que havia acontecido em Braga, foi o protagonista que se seguiu, mas a tentativa do camisola dez saiu ligeiramente ao lado (26m).

No minuto seguinte, Alex Sandro lançou Quaresma e o avançado portista tirou um adversário do caminho antes de rematar à figura de Salin (mais pareceu um passe ao guarda-redes), que lhe voltaria a negar o golo após uma excelente iniciativa individual no flanco direito selada com um remate de trivela (41m). Momentos antes, na primeira vez que chegou perto da baliza à guarda de Fabiano, o Marítimo adiantou-se no marcador por intermédio de Bruno Gallo. O médio maritimista aproveitou o ressalto de um cabeceamento de Maazou prensado nas costas de Martins Indi e, com pé esquerdo e de primeira, desfeiteou Fabiano (32m).
O segundo começou com Tello no lugar de Quintero e foi o avançado espanhol que originou o primeiro lance de perigo. Após um canto apontado pelo ex-Barcelona, Casemiro (displicente) cabeceou para defesa de Salin e, na recarga já dentro da pequena área, Martins Indi (precipitado) “ofereceu” a bola ao guarda-redes dos madeirenses (55m). O FC Porto manteve uma busca incessante pelo empate e este poderia ter chegado pouco depois, mas as intenções azuis e brancas esbarraram no poste e em Salin. Lançado por Jackson Martínez, Tello (o nervoso já a falar) atirou ao ferro e, na recarga, Quaresma proporcionou nova intervenção ao guardião maritimista, verdadeiramente inspirado (63m).

Já com Gonçalo Paciência a jogar perto de Jackson Martínez, o golo da igualdade continuou, por este ou aquele motivo, a fugir aos Dragões. Óliver Torres voltou a ficar perto de o conseguir com um remate por cima (75m) e Casemiro (displicente) cabeceou directamente às luvas de Salin (78m). No minuto anterior à oportunidade desperdiçada pelo médio brasileiro, Raúl Silva viu o segundo cartão amarelo e o respectivo vermelho, deixando o Marítimo em inferioridade numérica. A insistir e a persistir, mais com o coração do que com a razão, o FC Porto procurou quase todos os caminhos para a baliza de Salin, mas até as duas tentativas de Rúben Neves saíram goradas (85m e 87m), tal como a de Tello (88m).
 

Lopetegui: “Fizemos o suficiente para ganhar”

Técnico lamentou a falta de eficácia e também de sorte da equipa portista no jogo da 18.ª jornada da Liga portuguesa


O histórico de confrontos entre FC Porto e Marítimo, na Madeira, fazia prever dificuldades para os Dragões. É verdade que as estatísticas não entram em campo, mas a eficácia e a pontaria são de ouro e esses predicados faltaram, como sublinhou Julen Lopetegui, no final do
jogo, em que os portistas somaram – injustamente, nas palavras do treinador – a segunda derrota na competição (1-0).

“Fizemos 24 remates à baliza, mas falhámos oportunidades claríssimas e inacreditáveis. O Marítimo marcou no único remate que fez à baliza em todo o jogo e, no futebol, é premiado quem marca. É evidente que nos faltou eficácia, mas também foi notório que fizemos o suficiente para ganhar o jogo. Tivemos uma bola no poste e o guarda-redes adversário vez várias defesas de excelente nível”, afirmou o técnico espanhol, em declarações no final do encontro disputado este domingo, no Estádio do Marítimo.

Lopetegui considerou que o resultado foi injusto pela forma como os Dragões jogaram e por aquilo que o Marítimo fez (três remates e apenas um à baliza), mas admitiu que o golo maritimista, marcado contra a corrente do jogo, “criou dificuldades à equipa e ao seu próprio jogo”. Na segunda parte, a partida voltou a ser de sentido único, na direcção da baliza de Salin, algo que se tornou mais evidente com as entradas de Gonçalo Paciência e de Rúben Neves, mas os últimos dez minutos não foram do agrado do técnico. “Houve falta de tranquilidade, que acabou por nos prejudicar.

Teria sido diferente se a tivéssemos tido e se o árbitro tivesse visto um penálti sobre o Gonçalo”.

(o Capela marcar um penalti a favor do FC Porto?! Lopetegui deve estar a sonhar...!)


O FC Porto pode terminar a primeira jornada da segunda volta do campeonato a nove pontos do líder. A distância, na opinião do técnico basco, ainda é recuperável: “Era uma das saídas mais complicadas que tínhamos, estávamos alertados para isso e para o facto de que termos um campo muito mais difícil do que aquele que o Benfica teve aqui na jornada passada. Estamos tristes, sim, mas ainda é muito cedo para atirar a toalha ao chão. Não vamos desistir, vamos continuar a lutar para poder ganhar os 16 jogos que temos pela frente”, concluiu o treinador portista.

sábado, 24 de janeiro de 2015

Lopetegui e convocados para o Marítimo

24/01/2015 - Julen Lopetegui diz que ganhar não está fácil
"Temos de fazer mais do que os outros..."
Julen Lopetegui, treinador do FC Porto, espera muitas dificuldades com o Marítimo e insistiu na antevisão que os dragões têm de fazer mais do que os adversários para vencer.

Marítimo: "Vai ser um jogo muito complicado. Historicamente é um jogo muito difícil. O Marítimo é uma boa equipa, que nos vai colocar muitas dificuldades. No seu estádio é forte, com boas soluções. Esperamos um grande jogo e temos de estar preparados".

Nomeação de João Capela: "Não tenho opinião sobre isso. A minha responsabilidade é preparar a minha equipa para um jogo muito diferente do que teve o Benfica. O resto não é o meu trabalho. A minha energia é preparar o jogo, que terá muitas dificuldades. A partir daí são vocês que podem opinar. Escuto tantas opiniões...".

Jogo em Braga: "A equipa tem estado sempre focada em dar a melhor resposta, no limite do esforço. Temos de fazer mais do que os outros para ganhar. Esse é o nosso objetivo, para superar os adversários. O resto não podemos controlar e temos de nos focar em dar essa resposta. Temos consciência que temos de fazer mais do que os outros".

Julen Lopetegui faz várias alterações na lista de eleitos para o jogo com o Marítimo, tal como se esperava.
Como se esperava, a lista de convocados do FC Porto sofreu uma pequena revolução para o jogo com o Marítimo, comparativamente ao encontro de Braga, para a Taça da Liga. Andrés Fernández, Reyes, Víctor García, Evandro, Kayembe, agora no Arouca, e Adrián, este lesionado, deixam os eleitos, enquanto Fabiano, Danilo, Alex Sandro, Quaresma, Casemiro, Jackson e Maicon estão de regresso.

Lista de convocados:
Fabiano, Helton, Danilo, Ricardo, Alex Sandro, José Ángel, Maicon, Martins Indi, Marcano, Casemiro, Herrera, Óliver, Rúben Neves, Campaña, Quintero, Ricardo Quaresma, Tello, Jackson e Gonçalo Paciência.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Calabotes 2.0 carregam o andor

23/01/2015 - Pedro Marques Lopes_Ver aqui copiado de Tomo ii

Extracto da crónica de Pedro Marques Lopes

Calabotes 2.0 carregam o andor


 Tal como no jogo do FC Porto e do Sporting, no Estádio dos Barreiros houve, pelo menos, um lance de avaliação discutível. Ao minuto 44, o Talisca fez uma falta violenta: cartão amarelo ou encarnado? Para espanto de todos, melhor, para que toda a gente soubesse que não há problema nenhum em beneficiar descaradamente o Benfica, o árbitro não mostrou nenhum cartão.
Mas sejamos justos. Era muitíssimo provável que o Benfica ganhasse aquele jogo com menos um jogador. Diria até que bastariam 8 ou 9 jogadores, dada a intensidade e a vontade de lutar que os jogadores maritimistas puseram em jogo.
Aliás, estava capaz de aconselhar Lopetegui a mandar o juniores à Madeira no próximo fim de semana. O FC Porto está a entrar numa fase difícil da época e nunca se sabe o que pode acontecer aos nossos principais jogadores, para quê arriscar? Obviamente, não me passa pela cabeça que mostrem mais empenho contra o FC Porto, ninguém muda assim tanto numa semana.
Terça-feira, porém, ficamos a saber que o jogo vai ficar muito mais equilibrado. Teremos João Capela a arbitrar – o verbo talvez não seja o melhor.

( o que o Pedro Marques Lopes talvez não saiba é que a favor do Benfica o Marítimo pode ser prejudicado à vontade porque fica tudo em família! Ou não tivessem os dirigentes dos dois clubes: Carlos Pereira vulgo “guardanapo” e Luís Filipe Vieira, relações amigáveis e cooperantes).
Podia ter-me lembrado que com esse cavalheiro o FC Porto ganhou apenas um dos últimos cinco jogos que apitou, podia recordar dos seus constantes “erros humanos”, que de forma curiosa beneficiam sempre o Benfica, mas veio-me à memória um nome que tudo resume: Calabote.


Aí, arrepiei-me com a ideia de estar a voltar à falta de vergonha do passado, a vontade de mostrar que se pode impunemente prejudicar o FC Porto nomeando um árbitro que tem cometido – respirar fundo – erros e mais erros a favor do Benfica, contra o FC Porto e contra qualquer clube que jogue contra os encarnados.
E há uma diferença aberrante de tratamento que convém não esquecer: desde que o Sporting declarou João Capela benfiquista, nunca mais foi designado para apitar um jogo do Sporting. Nem ele, nem Manuel Mota, nem sequer o inefável Bruno Paixão – que se passeará em Paços de Ferreira com resultados não difíceis de prever – e Duarte Gomes apitou apenas um. Todos eles, segundo o Sporting, benfiquistas. Mas, claro, servem para arbitrar jogos do FC Porto e do Benfica, oh se servem.
Agora é pior que o tal passado de má memória, estamos perante uma clonagem de Calabotes, que cometem, lá está, muitos erros humanos, sempre no mesmo sentido e que vão sendo nomeados com uma precisão cirúrgica.
Querem entregar o campeonato ao Benfica? Força nisso, só não peçam para que nos façamos de parvos, que branqueemos esta vergonha, que aplaudamos o infame andor.

Helton, o nosso grande capitão


Já aqui disse e repito, o portista Helton é alguém que pode ter um papel fundamental nesta equipa do FC Porto.
Pelo conhecimento do clube, por ser um porta-estandarte do clube e por conhecer profundamente o futebol português, numa altura em que temos tanta gente muito jovem e nova no clube. Faltava saber se mantinha intactas as suas imensas qualidades como guarda-redes, a resposta foi dada em Braga.
 
in abola

"Falta de coragem" da FPF e premonição

23/01/2015 - FC Porto - "Ter o melhor dirigente do século pode ferir sensibilidades"

A Associação Nacional de Dirigentes de Futebol (ANDIF) não compreende que o presidente do FC Porto não tenha sido indicado para as Quinas de Ouro.

 Carta enviada pela ANDIF a Pinto da Costa e na qual a Associação Nacional de Dirigentes de Futebol revela não compreender o facto do presidente portista não ter sido indicado para as Quinas de Ouro.

"A Associação Nacional de Dirigentes de Futebol (ANDIF) lamenta a "falta de coragem" da FPF (Federação Portuguesa de Futebol), revelada na atribuição do prémio Quinas de Honra - categoria dirigente, entregue a 14 de Janeiro, na gala Quinas de Ouro, a Gilberto Madaíl.
Em carta endereçada a Jorge Nuno Pinto da Costa, o presidente da instituição frisa desconhecer "os critérios usados para atribuição dos diversos prémios" e lamenta não ter podido indicar o
"presidente de clube de reconhecimento internacional que mais troféus tem conquistado" em Portugal".
País esse que pode ter o melhor jogador do mundo, o melhor treinador do mundo, mas não pode ter o melhor dirigente do século em Portugal, pois pode ferir-se sensibilidades. Achamos que, com esta falta de coragem, melhor seria não atribuírem este prémio"
, escreve o presidente Diamantino Gonçalves.

A ANDIF é um dos 29 sócios ordinários da FPF, com assento na respectiva Assembleia Geral."



PS - Adrián pára mês e meio e força ida ao mercado


Pergunta-se: porque não tentar recuperar o Ghilas emprestado ao Córdoba, ou então atravessar-se no negócio entre o Rio Ave e os viscondes falidos (não merecem contemplações) e contratar o Hassan?

 

 Será premonição?
 
António Silva Campos, presidente do Rio Ave, afirmou esta sexta-feira à TSF que o avançado egípcio Hassan, que atua nos vilacondenses desde 2012, não vai jogar no Sporting.

"Apareceu-nos uma proposta melhor, já falei com o presidente do Sporting e neste momento o caso Hassan terminou", referiu o presidente da equipa de Vila do Conde, recusando-se a revelar o destino do jogador.


PS1 - Gonçalo Paciência

Gonçalo Paciência estreou-se ontem na equipa principal do FC Porto, no empate frente ao Braga (1-1) e o avançado partilhou a sua alegria no Instagram. "Um dia que nunca vou esquecer , um dia em que concretizei um sonho de criança, obrigado a todos que me acompanharam nesta caminhada , é de facto muito especial vestir esta camisola.", escreveu o atacante, realçando a "fibra" dos jogadores que estiveram em campo e seguraram o empate com nove elementos. "Um orgulho ter estado hoje em campo , dia esse em que estiveram bem vincados os valores Porto . O FC Porto é isto, é desta a fibra que somos feitos. Obrigado por todas mensagens de apoio. ISTO É O Futebol Clube do Porto.", sublinhou o filho de Domingos Paciência.

PS2 - Pedro Marques Lopes_Ver aqui_Copiado do Tomo II

FC Porto B sábado 11h15

23/01/2015 - Luís Castro: “Oliveirense é um adversário muito competente” 

​Depois de ter regressado às vitórias no último fim-de-semana, frente ao Marítimo B, o FC Porto B desloca-se este sábado (11h15) ao Estádio Carlos Osório, terreno da Oliveirense, com o objectivo de somar mais três pontos no caminho rumo aos lugares cimeiros da classificação. Na jornada 24 da Segunda Liga, os Dragões, que ocupam o oitavo lugar, com 35 pontos, defrontam o terceiro, que tem mais cinco, numa partida que, segundo Luís Castro, exigirá a melhor resposta da equipa azul e branca.

Cinco meses depois, os azuis e brancos reencontram-se com um dos candidatos à subida à Liga portuguesa, que foi ao Estádio de Pedroso vencer por 3-1, na jornada inaugural da Segunda Liga. “É um jogo de grau de dificuldade elevado, em que teremos que estar no nosso melhor para fazer frente a um adversário muito competente. Quando na primeira volta fomos surpreendidos por esta equipa pensou-se que tinha sido um acaso, mas a Oliveirense provou depois, em toda a primeira volta deste campeonato extremamente competitivo, que é uma equipa com qualidade e que tem feito resultados que lhe permitem neste momento estar a um ponto do primeiro lugar”, afirmou o treinador do FC Porto, em declarações ao www.fcporto.pt e ao Porto Canal.

Apesar de reconhecer o “contexto difícil”, Luís Castro garante que os Dragões vão a Oliveira de Azeméis com a vitória na mira, até porque uma das principais metas da temporada é estar entre os primeiros lugares da tabela. Outro dos objectivos dos “bês” é continuar a promover jovens para a equipa principal, como aconteceu no jogo desta quarta-feira frente ao Sporting de Braga, para a Taça da Liga, com a estreia de Gonçalo Paciência, que foi saudada pelo treinador azul e branco: “Há um sentimento de satisfação no grupo quando vemos jogadores a atingir patamares mais elevados, como o Ivo Rodrigues e agora o Gonçalo, assim como o Kayembe e o Víctor García, na convocatória. É o prémio pela competência com que têm trabalhado e fiquei extremamente satisfeito por vê-los dedicados ao jogo com competência e de forma apaixonada, sem qualquer constrangimento”.


Reviravolta dos “bês” na vitória sobre o Marítimo B

​Dragões estiveram em desvantagem e com menos um jogador, mas triunfaram por 3-1

O FC Porto B venceu este domingo o Marítimo B, por 3-1, e, à passagem da 23.ª jornada, ascendeu assim ao oitavo lugar da Segunda Liga, com 35 pontos. Pavlovski, Frédéric e Gonçalo Paciência apontaram os golos de um triunfo difícil, essencialmente pelo que se passou na primeira parte. Aos 28 minutos, os Dragões viram-se a perder por 1-0 e com menos um homem, mas nove minutos depois surgiu o empate (num livre directo exemplar de Pavlovski) e os forasteiros ficaram igualmente reduzidos a dez homens. No segundo tempo, a superioridade azul e branca exprimiu-se com naturalidade.

No terceiro jogo no espaço de oito dias, depois dos duelos com Benfica B e Chelsea, para a Premier League International Cup, os Dragões tomaram conta do encontro nos primeiros minutos, mas sofreram um forte revés com Igor Lichnovsky a ver dois cartões amarelos no espaço de um minuto, o segundo dos quais deu origem a um penálti a favor dos insulares. Se o primeiro foi manifestamente exagerado, o segundo foi reflexo de um mergulho do avançado do Marítimo. Alheio a esse facto, Luís Olim colocou os visitantes em vantagem, aos 28 minutos, e o FC Porto reorganizou-se com David Bruno a central e Kayembe a lateral esquerdo.

Os Dragões passaram por momentos de alguma desconcentração e Raul Gudiño viu a bola bater na sua trave aos 34 minutos. Porém, no minuto seguinte, Luís Olim travou Pavlovski em boa posição e o árbitro, de forma também rigorosa, expulsou o madeirense. O médio sérvio converteu o livre de forma perfeita e os "bês" voltaram a comandar o encontro e a ficar perto do segundo golo ainda antes do intervalo.

O FC Porto B acabou por se colocar em vantagem logo aos seis minutos do segundo tempo, graças a um trabalho individual de Frédéric: o jovem avançado flectiu da esquerda para o centro e rematou colocado, em arco, não dando hipóteses ao guarda-redes adversário. Os Dragões ficaram assim numa posição privilegiada para somar três pontos e não mais deixaram fugir o controlo da partida.

O Marítimo foi subindo as suas linhas em busca do empate, mas sem nunca conseguir grandes lances de perigo. Por seu lado, os portistas passaram a ter mais espaço para ataques rápidos e lances de um para um. Numa dessas situações, Diney cometeu falta sobre Frédéric na grande área maritimista e Gonçalo Paciência apontou o seu quinto golo na Segunda Liga, sendo que se trata do terceiro encontro consecutivo do avançado a marcar na competição.

A partida da última jornada da primeira volta terminou com grandes defesas dos guarda-redes: primeiro foi Rui Vieira a evitar o golo de Leandro, aos 89 minutos; já nos descontos, Raul Gudiño voou para travar o remate de Ibrahim.

FICHA DE JOGO - FC PORTO B-MARÍTIMO B, 3-1


 Segunda Liga, 23.ª jornada - 18 de Janeiro de 2015 - Estádio de Pedroso, em Vila Nova de Gaia

Árbitro: Tiago Antunes (Coimbra)
Assistentes: João Martins e Marco Silva
Quarto árbitro: Nuno Pereira

FC PORTO B: Raul Gudiño; Víctor García, Igor Lichnovsky, Leander Siemann e David Bruno; Leandro, Francisco Ramos e Pavlovski; Frédéric, Gonçalo Paciência (cap.) e Kayembe
Substituições: Pavlovski por Tomás Podstawski (59m), Kayembe por André Silva (71m) e Gonçalo Paciência por Roniel (85m)

Não utilizados: Kadú, Graça, Pité e Celéstin Djim

Treinador: Luís Castro

MARÍTIMO B: Rui Vieira; Armando, Cristiano (cap.), Bernardo Lopes e Luís Olim; Pana, Diney e Filipe Oliveira; Marcos Barbeiro, Fábio Abreu e Carlos Daniel

Substituições: Filipe Oliveira por Gonçalo (39m), Aldair por Pana (62m) e Carlos Daniel por Ibrahim (72m)
Não utilizados: Wellington, Touré, Kukula e Ricardo Fernandes
Treinador: Filipe Neto

Ao intervalo: 1-1 Marcadores: Luís Olim (28m, pen.), Pavlovski (37m), Frédéric (51m) e Gonçalo Paciência (77m, pen.)

Disciplina:
cartão amarelo a Pana (16m), Igor Lichnovsky (25m e 26m), Leandro (56m) Gonçalo Paciência (59m), Diney (76m), Francisco Ramos (87m) e Frédéric (90m+2);
cartão vermelho, por acumulação de amarelos, a Igor Lichnovsky (26m); cartão vermelho directo a Luís Olim (35m)

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

O Nomeações às escancaras e o mau hálito da leonor

22/01/2015 - Por estes dias tomamos conhecimento das nomeações para os jogos do próximo fim de semana relativos ao FC Porto e ao Benfica dos seguintes árbitros:

Marítimo x FC Porto o celebérrimo (negativamente) João Capela

 
O tal que foi colocado na "JARRA" devido ao seu desempenho no dérbi entre águias e leões.

25/04/2013 – João Capela castigado pelo desempenho no dérbi, não apita mais esta época

O Conselho de Arbitragem da FPF analisou na reunião de terça-feira (2013) a actuação do árbitro no Benfica 2 Sporting 0 e, embora considerasse que os lances polémicos eram difíceis de ajuizar, decidiu coloca-lo na “jarra”.
Segundo a notícia, os conselheiros da secção profissional do CA da FPF terão considerado, no entanto, que João Capela cometeu vários erros no dérbi.


Paços Ferreira x Benfica o também celebérrimo negativamente Bruno Paixão

Este um árbitro fanático ligado ao clube da LUZ
 
Como tal, facilmente se conclui qual a intenção do responsável, "um tal nomeações (!)" dos árbitros, e, que é à partida, mais uma vez (como até então esta época), levar ao "colo" os encarnados e dificultar  ao máximo a vida aos Dragões, de modo a manter-se a distância pontual que verifica actualmente na classifica geral da Liga, entre estes dois clubes, ou se possível até aumentá-la, caso o Marítimo saia vencedor do confronto com os portistas.
 
PS - Leonor obcecada pelo presidente do clube azul e branco (in abola)

O mau hálito da Leonor_Ver aqui_Tomo ii

Pretendemos aconselhar a Leonor Fofa com "U" a ir cheirar mal e defecar o seu mau hálito para os lados de Carnide...

As pessoas decentes do Norte como tratam diariamente e escrupulosamente da sua higiene pessoal não suportam os odores (excrementos literários) que exala a fétida personagem que se assina por L...Pinhão.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Cosme Machado tenta eliminar FC Porto da Taça da Liga

Arbitragem miserável e vergonhosamente tendenciosa de Cosme Machado 
22/01/2015 - Depois de ter assinalado um penalty favorável ao FC Porto, Cosme Machado que até então estava a realizar uma arbitragem aceitável, começou a dar mostras de ter ficado perturbado com a situação, desorientou-se e a partir daí perdeu o rumo devido ao acumular de decisões controversas e a uma dualidade de critérios inconcebível: um critério permissivo para o Braga e outro punitivo contra o FC Porto.
Mas mesmo admitindo e aceitando como correctas as decisões relativas às marcações das grandes penalidades uma para cada lado, já não se pode aceitar e admitir a gritante dualidade de critérios utilizados nas expulsões: expulsou Reyes por acumulação de amarelos; se o primeiro se aceita o segundo é muito discutível; mas o problema até não é este; o problema é que mantendo o seu critério Cosme Machado devia ter expulsado o central Sasso e o lateral Tiago Gomes do Braga e deliberadamente optou por não faze-lo.
 
A actuação de Cosme Machado foi demasiado assimétrica para que possa passar despercebida. A partir de determinada altura passou a ser evidente que Cosme Machado estava ali para ser protagonista do jogo e eliminar o FC Porto da competição Taça da Liga! A marcação de faltas a torto e a direito contra o FC Porto expulsando dois jogadores Reyes e Evandro, por dá cá aquela palha e o facto de não seguir o mesmo critério para com os jogadores do Braga teve contornos de escândalo. Pois não foi capaz de mostrar o segundo cartão amarelo ao central Sasso que rasteirou nitidamente Gonçalo Paciência impedindo-o de se isolar frente à baliza do Braga! E também perdoou a expulsão ao não mostrar o segundo amarelo ao lateral Tiago Gomes...!

 
Sporting de Braga             3.ª fase, Grupo D, 3.ª jornada             FC Porto

52' Alan (c) (pen)                                                                                   25' Evandro (pen)

                                                                                       



Competição: Taça da Liga - Estádio: Estádio Municipal de Braga (TV: TVI)

Assistência:

Árbitro: Cosme Machado (Braga)

Assistentes: Alfredo Braga e Pedro Fernandes

4º Árbitro: João Pinheiro

 
Braga: 1 Kritciuk, 15 Baiano, 2 Sasso (25'), 33 Aderlan Santos, 3 Tiago Gomes (56'),

19 Danilo, 8 Luiz Carlos, 30 Alan (c) (39'), 23 Pedro Santos, 7 Salvador Agra,

20 Zé Luís

Suplentes: 32 Victor Golas, 6 André Pinto, (10' Aderlan Santos), 17 Éder, (63' Sasso)

18 Rafa , (46' Baiano), 25 Pedro Tiba, 63 Mauro, 87 Marcelo Goiano

Treinador: Sérgio Conceição


FC Porto: 1 Helton (c), 21 Ricardo, 13 Diego Reyes (26') (34'), 5 Marcano,

14 José Ángel, 22 Campaña (43'), 15 Evandro (41'), 36 Rúben Neves, 10 Quintero,

39 Gonçalo Paciência, 18 Adrián López

Suplentes: 25 Andrés Fernández, 3 Martins Indi (51'), (36' Quintero), 11 Tello (28')

(10' Adrián López), 16 Herrera, (62' Gonçalo Paciência), 30 Óliver Torres

52 Víctor Garcia, 77 Joris Kayembe

Treinador: Julen Lopetegui


Evandro foi o autor do golo e Helton foi enorme no jogo da terceira jornada da terceira fase da Taça da Liga (1-1)

​Com uma alma enorme, com a raça que lhe é tão característica, o FC Porto conquistou um empate em Braga (1-1), numa partida em que jogou mais de 50 minutos reduzido a nove, depois de Diego Reyes e Evandro terem sido expulsos ainda na primeira parte. O brasileiro abandonou o jogo depois de ter adiantado os azuis e brancos no marcador, na conversão de um penálti. Depois do intervalo, Alan reestabeleceu a igualdade que Helton, o homem do jogo, segurou até ao fim, permitindo aos portistas continuarem sozinhos na liderança do grupo D da Taça da Liga, cumpridas que estão três jornadas.

As alterações na equipa operadas por Lopetegui não foram porém a causa das várias contrariedades que os Dragões enfrentaram na gélida noite no Minho. A primeira, logo aos oito minutos, com a lesão de Adrián López, que obrigou Julen Lopetegui a fazer a primeira alteração na equipa – o avançado espanhol deu o lugar ao compatriota Tello. A segunda chegou com a exageradíssima expulsão de Diego Reyes, por acumulação de amarelos, aos 34m, o que deixava os azuis e brancos reduzidos a dez, com quase uma hora para se jogar. A situação havia porém de agravar-se quando, perto do final da primeira parte, Evandro viu o cartão vermelho directo das mãos de Cosme Machado, que poucos minutos antes tinha perdoado o segundo amarelo ao bracarense Sasso, não adoptando o critério aplicado no lance em que deu ordem de expulsão a Reyes.
Estavam então jogados 41 minutos e o FC Porto já vencia por 1-0 desde os 25, devido a um penálti convertido por Evandro, a castigar um empurrão de Sasso a Gonçalo Paciência, o avançado do FC Porto B que, aos 20 anos, fez a sua estreia absoluta na equipa principal. O Sporting de Braga tinha entrado melhor, aproveitando algumas dificuldades iniciais por parte dos portistas na construção de jogo, mas que foram sendo ultrapassadas à medida que os minutos iam passando. Apesar do frio, o espectáculo estava entretido, mas Cosme Machado acabou por prematuramente por estragá-lo, com o referido critério disciplinar, mais do que discutível.

A segunda parte praticamente começou com mais uma contrariedade para os azuis e brancos: Cosme Machado viu um empurrão de Martins Indi a Zé Luís e assinalou a grande penalidade que Alan converteu em golo. Com menos dois jogadores em campo, os Dragões foram obrigados a baixar as linhas e a dar a iniciativa do jogo ao adversário, ainda que, por
duas vezes, tivessem estado perto do segundo golo: primeiro por Tello (81m) e logo a seguir por Campanã (86m). Só nos últimos 15 minutos é que os bracarenses conseguiram criar verdadeiro perigo junto da baliza portista. Valeu um enorme Helton, que, com um punhado de excelentes defesas, agarrou o empate com as duas mãos, evitando uma derrota injusta, tal a alma que os portistas mostraram no Municipal de Braga.

Lista de 18 convocados: Helton e Andrés Fernández (g.r.); Martins Indi, Marcano, Quintero, Tello, Reyes, José Ángel, Evandro, Herrera, Adrián López, Ricardo, Campaña, Óliver Torres, Rúben Neves, Gonçalo Paciência, Víctor García e Kayembe.



Incidências do Braga FC Porto para a Taça da Liga
Copiado do Blog Tomo II

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Extracto da crónica de Miguel Sousa Tavares

20/01/2015 Cem anos para trás
 
2 Mas a verdadeira gala dos 100 anos da FPF aconteceu três dias depois, em Penafiel. Aí, num jogo de futebol profissional da 1ª Liga do campeonato português, o Penafiel recebeu o FC Porto numa espécie de estrumeira de porcos, com algumas ervas à mistura, onde era suposto disputar-se um jogo de futebol. Esclareço, desde já, que não atribuo qualquer culpa ao Penafiel, um clube cuja história respeito e cujas limitações reconheço, sem esforço. Atribuo, sim, a responsabilidade a quem permite que, dos 18 clubes que disputam a 1ª Liga, dez, pelo menos, não tenham estádios com condições para se jogar futebol profissional: ou pelas dimensões reduzidas do campo ou pelo estado inaceitável dos relvados. Não vemos isso em nenhum estádio de qualquer clube, pequeno ou grande, dos principais campeonatos: Espanha, França, Itália, Alemanha, Inglaterra, Escócia, Holanda, etc. Mas só este fim-de-semana, e ao sabor do zapping, vi jogar futebol assim, sem quaisquer condições, em Setúbal, num campo curto e lavrado, e nos Barreiros, num campo igualmente curto e num relvado do mesmo tipo chapa ondulada. E reparei que, quer em Penafiel quer nos Barreiros, tinham sido inauguradas novas bancadas – que, embora nunca encham, fazem o orgulho dos dirigentes locais. É assim o nosso futebol profissional: bancadas a mais e relvados a menos.
Não sei se já alguém terá meditado na eventual existência de uma relação entre ambas as coisas, mas sei que é uma vergonha para a FPF que, ao celebrar cem anos, se tenha visto disputar um jogo em Penafiel em condições iguais ou piores das de há cem anos atrás. O que festeja Fernando Gomes?

3 Naquelas condições, o FC Porto fez o que os candidatos têm de fazer: desistir de tentar jogar o que sabem e lutar tudo o que podem. Foi, tinha de ser, um jogo de lotaria (que é o que, afinal, se pretende), mas uma prestação valente e muito profissional dos portistas. Neste aspecto, nunca será de mais destacar as tremendas exibições de Óliver e Jackson Martínez, cuja superior técnica anda a par com uma outra característica, essencial para se adaptar aquele quintal de lama e, em geral, essencial, como julgo, em qualquer grande jogador, hoje: a inteligência. Jackson, em particular, fez um jogo de uma classe, um profissionalismo e um exemplo de capitão absolutamente inesquecível. Em contraste e infelizmente (para mim, que sempre o defendi e sempre gostei dele), esteve a exibição de Ricardo Quaresma, igual à anterior, contra o Belenenses: esforça-se muito, de facto, mas apenas para si próprio e não para a equipa – seis hipóteses de cruzamento e não cruzou uma só vez; remates disparatados de todo o lado e em qualquer circunstância, sem sequer levantar a cabeça para ver se podia melhor servir alguém, insistência em fintas e habilidades condenadas ao fracasso num mar de lama, etc. O “síndroma Brahimi” parece turvar-lhe a cabeça…

4 Apesar das seis vitórias consecutivas após o desastre do Dragão, o FC Porto não conseguiu recuperar um único ponto ao Benfica. E, pelo que se tem visto, duvido muito que consiga recuperar os seis pontos até final. Eu sei que ainda falta muito campeonato, mas levo em conta vários factores. Em primeiro lugar, o facto de o Benfica apenas ter de se preocupar com o campeonato, dispensado que está do resto; em segundo lugar, reconheça-se, a capacidade da equipa de ser tremendamente eficaz a defender e a concretizar; em terceiro lugar, as ajudas externas preciosas a que já se viu que pode recorrer num aperto
(um aspecto mais que decisivo na obtenção das vitórias dos benfiquistas);
e, finalmente, a facilidade com que tantas equipas se põem a jeito para perder com o “Glorioso” como se tais derrotas fossem sempre inevitáveis e desprovidas de responsabilidades. A última data dessas equipas foi o Marítimo: foi chocante a falta de atitude competitiva com que o Marítimo entrou em campo, parecendo querer despachar rapidamente o assunto – o que conseguiu logo aos 18 minutos, quando o Benfica, até aí apenas preocupado em adaptar-se ao terreno lavrado, criou a primeira possibilidade de golo e o pequenino Salvio, sem apoio algum, fez o que quis da jogada, com o calmeirão do central do Marítimo assistir e aplaudir. E assim foi daí em diante, uma defesa de matraquilhos, estática e alheia, e um ataque reduzido a um avançado, aliás bom, mas que passou o jogo a fugir diligentemente da bola. Um passeio, de passadeira vermelha estendida. Veremos para a semana se é assim que o Marítimo irá também receber o FC Porto.

Mas Miguel é evidente que não… ! Principalmente porque os senhores do apito normalmente, mas esta época mais em evidência, protegem os jogadores benfiquistas e obrigam disciplinarmente os adversários a jogarem macio contra o Benfica. As meninas encarnadas não podem ser rasteiradas, abalroadas, machucadas, impedidas de chegar à bola, porque se isto eventualmente acontecer entram em cena as respectivas cartolinas amarelas ou vermelhas para refrear os ânimos e advertirem os contrários que ousarem infringir as regras que protegem os jogadores encarnados. Já contra o FC Porto, é muito diferente, ou seja, contra os jogadores portistas, tudo é permitido aos adversários: pisar os pés, rasteirar, abalroar, machucar os jogadores de azul e branco. Por isso é evidente que a atitude dos maritimistas vai ser muito diferente.
 
in abola

domingo, 18 de janeiro de 2015

SportTV comentadores picuinhas contra FC Porto

18/01/2015 - É o costume! Os comentadores anti-portistas da SportTV esmiúçam encarniçadamente a análise dos lances de offside, (até um braço ou uma perna à frente do adversário) por centímetros contra o FC Porto.
No futebol a regra do offside diz que em caso de dúvida favorece-se a equipa que ataca, e, esta regra funciona muito bem com os clubes da segunda circular: Benfica e Sporting; já com o FC  Porto não é assim, sempre que acontecem lances de fora-de-jogo duvidosos esmiúça-se exaustivamente o lance repete-se várias vezes as imagens na televisão a fim de revelar e provar se foi ou não legal o dito lance favorável aos portistas.
Nós não andamos a dormir e por conseguinte sabemos perfeitamente a razão de tal procedimento, comportamento dos ditos/cujos comentadores desportivos. É que os dois grandes de Lisboa, por sistema, reivindicam para eles, arbitragens isentas de erros e por isso os juízes do apito com receio de errar, na dúvida, normalmente beneficiam estas equipas de Lisboa, a fim de não serem alvo de represálias e não verem por isso cerceadas as suas carreiras na arbitragem. Logo para justificarem os seus benefícios sistemáticos os jornalistas e comentadores desportivos afectos aos dois grandes de Lisboa tratam de argumentar que ao FC Porto não fica bem reclamar quando é prejudicado por erros grosseiros de arbitragem, porque lá está, os tipinhos entretanto sempre que puderam, antecipadamente, trataram de propagandear os supostos benefícios ao FC Porto.


Critérios do Xistrema_Ver aqui

Penafiel -1                    Liga Portuguesa 17.ª jornada                        FC Porto - 3

                                                                                          

50' Rabiola                                                                           30' Herrera 34' Jackson Martínez (c)

                                                                                                62' Óliver Torres

 
Sábado, 17 Janeiro 2015 - 20:15 - Competição: Primeira Liga

Estádio: Estádio Municipal 25 de Abril

Assistência:

Árbitro: Artur Soares Dias (Porto)

Assistentes: Rui Licínio e João Silva

4º Árbitro: Jorge Ferreira


Penafiel: 33 Tiago Rocha, 20 Dani Coelho (41'), 5 Pedro Ribeiro, 37 Bura, 90 Vítor Bruno

6 Ferreira (c), 30 Rafa Sousa, 27 André Fontes, 10 João Martins, 19 Rabiola, 8 Paulo Grilo

Suplentes: 2 Tiago Valente, 7 Guedes, (73' Paulo Grilo), 11 Aldaír, (66' João Martins)

17 Bruninho, 21 Nélson, 23 Henrique, (55' Bura), 32 Romeu Ribeiro

Treinador: Rui Quinta


FC Porto: 12 Fabiano, 2 Danilo (49'), 4 Maicon, 3 Martins Indi, 26 Alex Sandro

6 Casemiro (21'), 16 Herrera, 30 Oliver Torres, 7 Quaresma

9 Jackson Martínez (c), 11 Tello

Suplentes: 25 Andrés Fernández, 5 Marcano, (54' Quaresma), 10 Quintero

15 Evandro, (66' Casemiro), 18 Adrián López, (83' Jackson Martínez)

21 Ricardo, 22 Campaña

Treinador: Julen Lopetegui

Vitória clara na melhor série da época




 
Com golos de Herrera, Jackson Martínez (o 14.º na Liga portuguesa, em que é o melhor marcador) e Óliver Torres (terceiro jogo consecutivo a marcar na Liga), o FC Porto venceu em Penafiel por 3-1 e colocou-se, pelo menos temporariamente, a três pontos do líder Benfica, no segundo lugar da tabela. Tratou-se da sexta vitória consecutiva dos Dragões, que asseguram assim a melhor série de resultados da época, e do quarto encontro consecutivo para a Liga em que marcam três ou mais golos. Os portistas têm de resto o melhor ataque da competição (42 golos) e continuam sem perder fora de casa esta temporada, em 13 encontros, sendo que marcaram em todos eles.

Antes do arranque do encontro já era ​possível observar que o FC Porto iria ter um adversário adicional: um relvado (lamaçal) difícil, pesado, e que ia piorando com o passar dos minutos, face a uma chuva persistente. Esta situação era favorável para um mais defensivo Penafiel, que se apresentou, tal como se esperava, compacto e organizado. A formação orientada por Rui Quinta, ex-treinador adjunto dos Dragões, não conseguia travar a posse de bola dos azuis e brancos, mas evitava a criação de grandes ocasiões de golo e até ia espreitando a área de Fabiano.

Porém, tudo mudou a partir dos 30 minutos, quando Herrera abriu o marcador. Grande parte do mérito do lance é de Jackson, que desmarcou Casemiro; o brasileiro fez a bola passar sobre o guarda-redes Tiago Rocha e depois o mexicano só teve de empurrar. As grandes equipas são assim, desbloqueiam os jogos numa fracção de segundos, em um ou dois lances dos seus melhores executantes, e foi assim que o FC Porto conseguiu dois golos no primeiro tempo. Quatro minutos depois do 1-0, Jackson fez o segundo (na quarta partida consecutiva a marcar na Liga portuguesa), servido por Óliver Torres. Até ao final da primeira parte, Quaresma e Jackson (num lance artístico, de calcanhar) ainda poderiam ter ampliado o marcador, o que seria demasiado penalizador para o esforço da formação da casa.

Como a chuva não parava, depois do intervalo tornou-se ainda mais difícil trocar a bola no relvado em Penafiel, que ficou alagado em determinadas zonas. Porém, a equipa da casa conseguiu chegar ao golo e recuperar a esperança, num lance feliz, cheio de ressaltos. Após um livre lateral, Maicon e Casemiro atrapalharam-se e a bola acabou por cair nos pés de Rabiola, que apontou o 2-1, aos 50 minutos. Lopetegui percebeu que as condições do encontro tinham mudado e trocou logo de seguida Quaresma por Marcano, reforçando o meio-campo com um jogador mais capaz de aguentar os choques e interceptar as bolas que os penafidelenses iam bombeando para o meio-campo portista.

O que aconteceu a seguir deu razão ao técnico espanhol: a reacção da equipa da casa foi travada e o FC Porto chegou ao 3-1 aos 62 minutos, após um lance fantástico de Jackson na direita e uma insistência de Casemiro na esquerda. O brasileiro não deixou a bola sair pela linha de fundo e colocou-a à disposição de Óliver Torres, que só teve de empurrar, tal como Herrera no 1-0. Logo de seguida, Lopetegui desfez o temporário duplo-pivô defensivo no meio-campo azul e branco, com a entrada de Evandro para o lugar de Casemiro. Sem sobressaltos, o FC Porto controlou até ao fim o encontro, no regresso feliz ao estádio em que comemorou o título 2005/06 e na partida 150 de Maicon com a camisola azul e branca.


Lopetegui: “Lutámos e mostrámos carácter”

​Lopetegui elogiou a adaptação da equipa a um relvado em mau estado

​Apesar de considerar que o Penafiel-FC Porto foi um jogo “condicionado” pela intempérie e pelas condições do relvado, Julen Lopetegui deixou elogios à forma como os Dragões se souberam adaptar às circunstâncias e sublinhou o espírito combativo da equipa, que somou diante do Penafiel a sexta vitória consecutiva em jogos oficiais. No que diz respeito à luta pelo primeiro lugar, o treinador basco acredita que “ainda é cedo para se fazer contas”.

“Foi claramente um jogo condicionado pelas péssimas condições climatéricas e do relvado. Creio que pudemos e conseguimos jogar um pouco mais na primeira parte, mas na segunda tivemos de nos adaptar ao facto de o relvado estar quase impraticável. Felizmente, conseguimos fazer golos na primeira parte e isso ajudou-nos a abordar melhor o resto do jogo. Lutámos, mostrámos caracter e soubemos adaptar-nos às circunstâncias difíceis que envolveram este jogo. A equipa soube competir e disputar o jogo da melhor maneira. Fomos melhores e justos vencedores", declarou Julen Lopetegui após o triunfo por 3-1 sobre o Penafiel.

Como habitual, o técnico recusou-se a analisar a situação na classificação da Liga portuguesa e até o compromisso da próxima quarta-feira frente ao Sporting de Braga, para a Taça da Liga. Sobre o futuro, apenas breves palavras: "As vitórias são consequência do trabalho e ainda é cedo para se fazer contas. Conquistámos os três pontos e já estamos a pensar no próximo jogo”.


Jackson: “Não pudemos jogar como estamos habituados”

​Autor do segundo golo do FC Porto no triunfo sobre o Penafiel (3-1), aos 34 minutos, Jackson Martínez elevou para 14 a conta pessoal na Liga portuguesa e reforçou a liderança isolada da lista dos goleadores. O avançado e capitão dos Dragões considerou que o relvado não permitiu à equipa jogar da forma a que está habituada, mas elogiou a eficácia portista num encontro “muito difícil”.

“Tínhamos consciência de que seria um jogo complicado e o relvado não nos permitiu jogar como estamos habituados, com uma circulação rápida da bola. Tivemos de fazer um tipo de jogo diferente e aproveitar as oportunidades que criámos. O Penafiel subiu as suas linhas na segunda parte e criou-nos algumas dificuldades, mas soubemos reagir e o terceiro golo deu-nos maior tranquilidade", afirmou Jackson Martínez na flash interview que se seguiu à partida com os penafidelenses.

Com este resultado, os Dragões ficam temporariamente a três pontos do primeiro lugar, mas o colombiano prefere não olhar para os rivais directos: "Sabemos que não dependemos só de nós para chegar ao primeiro lugar, mas estamos concentrados no nosso trabalho e conquistámos mais três pontos, que era aquilo que queríamos”.
 

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Dinamarquês considera FC Porto superior ao Benfica


Rasmus Ankersen (foto ASF)
 
16/01/2015 - Dinamarquês (insuspeito) explica que FC Porto é superior ao Benfica em termos de «performance»

O escritor dinamarquês Rasmus Ankersen, também presidente do FC Midtjylland e cofundador do 21st Club - empresa sediada em Londres especializada na interpretação de dados no futebol de topo -, mostrou no Congresso Football Talks, no Centro de Congressos do Estoril, que o FC Porto tem estado melhor do que o Benfica em termos de rendimento global.

Ankersen apresentro mesmo uma comparação entre a classificação do campeonato português e o índice de performance das equipas. Nesse índice, calculado a partir da diferença do que o que se cria ofensivamente e do que se permite defensivamente, salienta-se o 1.º lugar do FC Porto em detrimento do Benfica, que é 2.º. O Sporting, tal como classificação real, é 3.º.

O nórdico mostrou ainda que o Estoril (6.º no índice) é o caso mais evidente na Liga de quem tem melhores performances do que resultados e que o Boavista representa exatamente o inverso (17.º).

Quanto à restante classificação: 4.º SC Braga, 5.º V. Guimarães, 7.º Paços de Ferreira, 8.º Rio Ave, 9.º Marítimo, 10.º Nacional, 11.º Moreirense, 12.º Belenenses, 13.º Académica, 14.º Arouca, 15.º V. Setúbal, 16.º Gil Vicente e 18.º Penafiel.

in abola

Exigência obrigatória de justificar

16/01/2015 - "Talvez lhe falte motivação", disse Louis Van Gaal, treinador do Manchester United, sobre Falcao, o avançado cedido pelo Mónaco, na conferência de imprensa de antevisão do jogo com o Queens Park Rangers.



Questionado sobre possíveis reforços no mercado de janeiro, o treinador holandês foi explícito:

"Não creio que iremos estar muito ativos no mercado, pois não há muitos jogadores de bom nível disponíveis. Quando contratamos um futebolista, ele tem que ser melhor do que aqueles que já temos no plantel e isso é complicado"."Um jogador que valha 125 milhões de euros ou 6.500 euros deve mostrar aquilo de que é capaz. Não há qualquer diferença", considerou Van Gaal, acrescentando:


"Falcao tem de mostrar o que pode fazer, foi isso que acordámos quando chegou. Ainda falta muito para terminar o seu empréstimo e, portanto, ainda terá tempo de mostrar todo o seu valor".


"Para um treinador, o que conta é o esforço nos treinos, os resultados e o rendimento nos jogos. Todos os jogadores têm de render".