segunda-feira, 31 de março de 2014

Lucílio Baptista é o famoso nomeações

31/03/2014 - Quando Bruno Carvalho anunciou aos jornalistas, fazendo referência a uma conversa telefónica que teve com Luís Filipe Vieira na qual este lhe tinha confidenciado sobre uma hipotética aquisição sonante, não um goleador entenda-se, mas a um tal nomeações como um trunfo para esta época, evidentemente fiquei de pé atrás à espera do que quer que fosse. Qual não foi o meu espanto quando posteriormente tomei conhecimento (descobri) que o tal famoso nomeações era nem mais nem menos que o ex-árbitro de futebol: Lucílio Baptista; alguém famoso por na época em que estava no activo ter beneficiado descaradamente (desavergonhadamente), várias vezes, o clube da águia. A partir daqui, então, fiquei a perceber todo o enredo. Luís Filipe Vieira (hábil) em manobras de bastidores, aquando das eleições para os corpos gerentes da Federação Portuguesa de Futebol tratou de (manobrar) garantir a presença de Lucílio Baptista num dos cargos mais sensíveis da FPF, que é o de nomear os árbitros para os jogos. Assim sendo o presidente do clube da águia deu um golpe de mestre ao garantir os árbitros mais convenientes para o seu clube e os menos convenientes para o principal clube rival. Muito bem! Com um tiro matou dois coelhos.
Está desvendado (ia dizer mistério) o segredo do negócio lucrativo para os lados do Estádio da Luz...! E não há dúvida, o resultado está à vista, esta época os benfiquistas vão em primeiro lugar na classificação geral a uma confortável distância pontual dos principais concorrentes.
 
PS - João Alves
 
"O FC Porto meteu-se a jeito quando deixou sair jogadores importantes", disse João Alves à Rádio Renascença, comentando o desempenho portista na temporada que se aproxima do final.

Com a questão do título arrumado e com o segundo lugar transformado quase em miragem, os portistas estão longe de viver uma boa época a nível interno. O ex-treinador do Servette considera que a opção por Paulo Fonseca não correu bem: "Ele mostrou que ainda não estava preparado para um desafio daquela envergadura"

Jornalistas desportivos afectos aos dois clubes de Lisboa denigrem FC Porto

Os comentadores desportivos afectos aos clubes da segunda circular (Lisboa) são uma corja nojenta de ratos de esgoto que vivem a destilar o seu ódio fanático contra o FC Porto...
Manipulam, instrumentalizam e deturpam tudo, na sua sanha persecutória, contra os Dragões...
São deliberadamente intelectualmente desonestos e vis
(de vilania) nos seus argumentos para denegrirem tudo que é azul e branco...


PS - Ontem na TVI24 um comentador que devia ser lampião garantiu que existem vozes discordantes na direcção do FC Porto, que Pinto da Costa já não manda tanto como outrora e que o Alexandre Pinto da Costa pretendia contratar já o Marco Silva só que a solução que vingou foi a do Luís Castro...

Eu não sei como estes comentadores da treta podem afirmar tão categoricamente estas situações...!

Não será a relação de APC com José Veiga a produzir estas situações?!

João Capela devia ser irradiado da arbitragem

31/03/2014 - João Capela devia ser irradiado da arbitragem porque não é um juiz do apito isento, segue o seu próprio regulamento futebolístico e disciplinar (elaborado por ele próprio), em vez de se reportar ao que está convencionado, erra deliberadamente contra os adversários do seu clube e, é possuidor duma ética desportiva execrável...!

domingo, 30 de março de 2014

João Capela devia ser impedido de apitar jogos do FCP

30/03/2014 - Era mais que previsível que os critérios anti-portistas de João Capela (o protagonista do costume) iriam dar os frutos desejados a quem o escolheu a dedo (teve o cuidado de nomeá-lo) para dirigir o Nacional x FC Porto. Não é por acaso que este juiz do apito já não é a primeira vez que comete erros grosseiros, mas única e exclusivamente contra o FC Porto.
Capela anula um golo limpo ao FC Porto e garante a vitória do Nacional.
Aliás este árbitro foi escolhido a dedo de modo a que os Dragões sejam impedidos sequer de disputar o segundo lugar da classificação quanto mais o primeiro...!
O FC Porto tem de arranjar um porta voz contundente, bombástico, tipo Bruno Carvalho para denunciar as manobras do "trunfo" de Luís Filipe Vieira, o tal que na federação está encarregado de nomear os árbitros. O  mesmo a quem ele se referiu na conversa com o presidente do Sporting.

Quanto à exibição da equipa portista, mesmo admitindo que a primeira parte não tivesse sido famosa, pelo que fizeram (rendimento) na segunda, mereciam e justificaram plenamente outro resultado, não fora os erros grosseiros cometidos pela equipa de arbitragem: primeiro golo do Nacional precedido de fora de jogo e a anulação do segundo golo do Jackson, . De realçar também que esta equipa de arbitragem é nitidamente anti- FC Porto, pois já não é a primeira vez que decide mal, mas sempre contra o FC Porto.

Pelo que perante tal situação seria difícil exigir mais da equipa azul e branca, depois do excelente jogo de quarta-feira passada em que provou que afinal os Dragões até têm um bom plantel, só que a jogar ao ritmo de duas vezes por semana defrontando adversários muito difíceis, sem poder treinar para corrigir eventuais falhas e, só tendo tempo para tentar recuperar fisicamente os jogadores, não se pode pedir mais...!



NACIONAL
FC PORTO
25.ª JORNADA
219'  Candeias 48'  Rondón 
146'  Jackson Martínez 









Estádio: Madeira, Funchal - Competição: Primeira Liga

Árbitro: João Capela (Lisboa)

Assistentes: Ricardo Santos e Tiago Rocha

4º Árbitro: Fábio Veríssimo

 
Nacional: 12 Gottardi, 3 Zainadine (84'), 33 Miguel Rodrigues, 4 Mexer, 5 Marçal, 66 Aly Ghazal (58'), 17 Gomaa, 2 João Aurélio, 7 Rondón, 19 Djaniny (55'), 11 Candeias

Suplentes: 1 Ricardo Batista, 10 Diego Barcellos, (87' Candeias), 14 Claudemir, 15 Jota
18 Lucas João (79'), (55' Djaniny), 55 Sequeira, 99 Reginaldo (86'), (75' Rondón)

Treinador: Manuel Machado

FC Porto: 24 Fabiano, 2 Danilo, 13 Reyes, 23 Abdoulaye, 26 Alex Sandro (29'), 25 Fernando (c), 35 Defour, 16 Herrera, 19 Licá, 9 Jackson Martínez (82'), 7 Quaresma (90+3')

Suplentes: 41 Kadú, 8 Josué, 10 Quintero, (46' Defour), 11 Ghilas, (46' Licá)
20 Carlos Eduardo (78'), (77' Abdoulaye), 21 Ricardo, 28 Kelvin


Treinador: Luís Castro

FC Porto - Site

O FC Porto perdeu este domingo no terreno do Nacional, por 2-1, e ficou assim a oito pontos do segundo lugar da Liga portuguesa, comprometendo esse objectivo, provavelmente em definitivo. Os Dragões efectuaram uma exibição apagada na primeira parte, mas justificaram outro resultado na segunda, num encontro marcado pela falta de sorte - Quaresma acertou no poste na marcação de um penálti - e por erros cruciais do árbitro João Capela, cuja equipa não descortinou um fora-de-jogo no lance do primeiro golo madeirense e anulou um lance limpo de Jackson Martínez, que faria o 2-2, ainda com um quarto de hora para jogar.

O FC Porto comandou os primeiros dez minutos, mas, na resposta, os madeirenses criaram perigo e chegaram ao golo. Primeiro foi Rondón a cabecear por cima, na sequência de um pontapé de canto, e, seis minutos depois, chegou o golo, que, mais uma vez (e tal como em Alvalade), é precedido de fora de jogo. Na direita, João Aurélio tira partido de uma posição irregular para cruzar para a área, sendo que a bola acaba por chegar a Candeias; vindo da esquerda; de pé direito, o ex-portista teve ainda a felicidade de ver a bola embater em Reyes e enganar Fabiano.

O encontro complicava-se ainda mais para os azuis e brancos, isto porque a equipa de Manuel Machado é muito organizada e perita no contra-ataque. Em vantagem e a jogar em casa, podendo baixar o ritmo de jogo, a formação insular estava nas suas "sete quintas". Porém, num terreno pesado, o FC Porto criou, aos 27 minutos, uma situação soberana para empatar: Defour isolou Jackson mas este rematou rasteiro para uma defesa feliz de Gottardi, com o pé. Até ao intervalo, Djaniny assustou por duas vezes Fabiano, enquanto os Dragões pecavam por falhar muitos passes a meio-campo.

Naturalmente descontente com o rendimento da equipa, Luís Castro fez entrar Quintero e Ghilas ao intervalo, para os lugares de Defour e Licá. A alteração deu frutos logo no primeiro minuto da segunda parte, com a participação dos dois jogadores: Quintero abriu na esquerda em Ghilas, que cruzou para Jackson; o colombiano rodou para o seu 16.º golo esta época na Liga portuguesa, na qual é o melhor marcador. No entanto, uma desatenção defensiva, logo dois minutos depois, permitiu a Rondón repor a vantagem para os insulares, num lance em que o venezuelano foi mais perspicaz do que Abdoulaye e Fabiano.

Nova desvantagem, outra vez uma "montanha" pela frente na procura do triunfo. Definitivamente dono da bola, o FC Porto viu-a rondar a linha de golo do Nacional aos 54 minutos e, aos 59, Quaresma acertou no poste na conversão de uma grande penalidade por ele sofrida, após toque de Aly Ghazal. Aos 77 minutos, Luís Castro jogou a sua última cartada a partir do banco, com a entrada de Carlos Eduardo para o lugar de Abdoulaye, passando os Dragões a jogar apenas com apenas três defesas. No mesmo minuto, a mudança deu frutos, com um cruzamento de Quaresma e um cabeceamento certeiro de Jackson, mas o inefável João Capela descobriu uma falta do avançado sobre Marçal. Voltando a usar um encontro recente como termo de comparação, foi ainda mais evidente que não houve falta do que no lance entre o colombiano e João Meira, do Belenenses.
Jackson ainda voltou a estar perto do golo aos 83 minutos, mas a bola saiu por cima. Fica a ideia de que o FC Porto poderia ter atacado toda a segunda parte que não conseguiria trazer qualquer ponto. Com tanto azar, nem correndo todas as capelas...

30-03-2014 - Luís Castro: "Sentimo-nos prejudicados"

​O treinador do FC Porto não escondeu a frustração pela derrota diante do Nacional (1-2), na Madeira. Luís Castro reconheceu que os Dragões estiveram melhor na segunda parte do que na primeira, lamentando os erros da equipa de arbitragem que acabaram por influenciar o desfecho final do encontro.

​"Falar do jogo é falar de várias coisas. Não estivemos bem na primeira parte, na qual não conseguimos ter profundidade, mas a segunda parte foi diferente e subimos de produção, criando várias oportunidades de golo. Os jogadores fizeram uma grande segunda parte mas foram perdendo discernimento, sobretudo devido às incidências do jogo", afirmou Luís Castro na flash-interview que se seguiu à partida com os madeirenses.

Com o primeiro golo do Nacional a surgir de um lance irregular, devido a fora-de-jogo, e com Jackson Martínez a ver mal anulado um cabeceamento que daria o empate (2-2), Luís Castro considera que as evidências não deixam margem para grandes dúvidas. "Quando nos sentimos prejudicados no nosso trabalho, é natural que percamos algum equilíbrio. Não atribuímos o nosso insucesso ao trabalho do árbitro, mas os factos são indesmentíveis e sentimo-nos prejudicados".

O médio Fernando, que capitaneou os tricampeões nacionais neste jogo, também deixou críticas ao trabalho da equipa de arbitragem mas já aponta baterias para os compromissos que se seguem. "O resultado não condiz com aquilo que foi o jogo. Fomos condicionados e creio que fizemos por merecer outro resultado. Fizemos de tudo para vencer, mas não conseguimos. Agora é trabalhar forte porque quinta-feira há mais um jogo para ganhar".

FC Porto B vence União da Madeira

30/03/2014 - FC Porto B 2 União da Madeira 1 (2 golos de Tozé)
 
Deste encontro há a registar duas notas:
1 - O fraco nível da arbitragem, com o árbitro Rui Rodrigues, que dum lance do jogo, sobre o Ivo, nitidamente para grande penalidade, transforma uma falta sobre o jogador da equipa portista, num cartão amarelo exibido ao lesado, beneficiando o infractor (as imagens televisivas são conclusivas: vê-se bem que o Ivo foi impedido de progredir com a bola dentro da área por um contrário que o rasteira, facto este que  o faz cambalear, e o juiz do apito em vez de sancionar o infractor castiga o lesado com o cartão amarelo!).
Erro grosseiro que atesta bem a mais elementar falta de competência do árbitro do jogo.

 
2 - José Guilherme em vez de seguir o exemplo de Luís Castro fazendo as substituições destinadas a refrescar a equipa, a tempo e horas, parece querer seguir o exemplo de Paulo Fonseca, procedendo às ditas, tarde e a más horas. Então aquela nos minutos de compensação foi o máximo...!
 
FC Porto - site

Com Mikel (de regresso após castigo) no lugar de Pedro Moreira (castigado), o FC Porto B teve alguma dificuldade na circulação de bola nos primeiros 45 minutos da partida, muito devido ao terreno "pesado", fruto da chuva que assolou a região durante este domingo. Leandro, Mikel e Gonçalo (os dois últimos de cabeça) tiveram boas hipóteses para inaugurar o marcador, mas Trigueira destacou-se pela positiva ao interceptar os remates dos portistas.

O próximo jogo do FC Porto B é contra o Farense, para a 37.ª jornada da Segunda Liga, e está agendado para dia 6 de Abril, no Estádio de S. Luís, em Faro.

FICHA DE JOGO - Segunda Liga, 36.ª jornada

Estádio de Pedroso, Vila Nova de Gaia

Árbitro: Rui Piteira Rodrigues (Lisboa)

Árbitros assistentes: Vítor Cruz e Hugo Ribeiro

Quarto árbitro: Bruno Trindade

FC PORTO B: Stefanovic; Víctor García, Zé António, Tiago Ferreira e Quiño; Mikel, Leandro e Tozé (cap.); Kayembe, Ivo e Gonçalo Paciência

Substituições: Kayembe por Frederic (80m), Leandro por Tomás Podstawski (83m) e Tozé por Pavlovski (90+3m)

Não utilizados: Matos; David Bruno, Bruno Silva e Bruno Costa

Treinador: José Guilherme

União da Madeira: Trigueira; Calico, Zarabi, Roberto e Gil Barros; Toni (cap.), Babo e David Azin; Tacón, Santiago Silva e Miguel Fidalgo

Substituições: Toni por Choco (74m)

Não utilizados: Zé Manel, Ginho, Carlos Manuel e Hugo Morais

Treinador: Rui Mâncio

Ao intervalo: 0-0

Marcadores: Tozé (48m e 62m) e Miguel Fidalgo (57m)

Disciplina: cartão amarelo a Calico (47m), Roberto (59m), Zé António (80m), Tomás Podstawski (86m), Ivo (90+1m) e David Azin (90+1m)

sábado, 29 de março de 2014

Nacional da Madeira x FC Porto- Lista dos convocados

 29-03-2014 - Este juiz do apito, João Capela, agora nomeado para dirigir o Nacional- FC Porto, é um árbitro de má memória para os Dragões, esta época já foi protagonista de erros grosseiros prejudicando (pareceu) deliberadamente o FC Porto...!

Josué e Kelvin chamados para a Madeira

​As chamadas do médio Josué e do avançado Kelvin são as grandes novidades na lista de convocados elaborada por Luís Castro para a viagem à Madeira, onde o FC Porto defronta o Nacional, este domingo, às 19h15, em jogo referente à 25.ª jornada da Liga.

​Comparativamente à convocatória para o último compromisso dos Dragões (vitória sobre o Benfica por 1-0, na primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal), Mangala e Varela foram os jogadores preteridos pelo técnico portista.

Os defesas Tiago Ferreira e Quiño, e o médio Pedro Moreira, todos do FC Porto B, integraram o último ensaio para o embate com os madeirenses, numa sessão de trabalho na qual não marcaram presença Helton, em tratamento após a intervenção cirúrgica a que foi submetido, e Maicon, que fez treino condicionado. Mangala, por sua vez, prosseguiu o tratamento a uma entorse no tornozelo direito.

Lista de 18 convocados: Fabiano e Kadú (g.r.); Danilo, Quaresma, Josué, Jackson Martínez, Quintero, Ghilas, Reyes, Herrera, Licá, Carlos Eduardo, Ricardo, Abdoulaye, Fernando, Alex Sandro, Kelvin e Defour.


A minha equipa: Fabiano
Danilo, Reyes, Abdoulaye e Alex Sandro

Fernando, Herrera e Defour (Carlos Eduardo e Quintero- alternativas para a segunda parte)
Ricardo Quaresma, Jackson e Ghilas (Licá- alternativa se necessário)


Árbitro: João Capela (Idade: 39)
 
Assistentes: Ricardo Santos, Tiago Rocha
4º Árbitro: Fábio Veríssimo


Luís Castro: "Estamos fortes e intensos"

​O treinador dos Dragões antevê muitas dificuldades na viagem ao Funchal, onde o FC Porto defronta o Nacional, este domingo, às 19h15, no Estádio da Madeira, em jogo referente à 25.ª jornada da Liga. Luís Castro reafirma a qualidade do plantel que comanda e, independentemente da praga de lesões, "o FC Porto vai à Madeira para ganhar".

​"O FC Porto sente-se bem com aquilo que tem feito e produzido em jogo, e os resultados reflectem-no. Os princípios e comportamentos de jogo têm vindo a cimentar-se e todos os jogadores acreditam cada vez mais no seu potencial. O FC Porto está forte, intenso e muito ligado à massa associativa, da mesma forma que ela está ligada a nós", disse o treinador portista em declarações exclusivas a Porto Canal e
www.fcporto.pt, no lançamento do encontro com o Nacional.

Para Luís Castro, o último, foi mais um resultado que atestou a qualidade do plantel portista. "Para além das exibições, é importante constatar que este plantel tem 14 ou 15 jogadores potencialmente seleccionáveis para o Mundial, o que atesta a sua qualidade.

Num terreno tradicionalmente difícil, Luís Castro prevê um jogo complicado, mas promete uma equipa comprometida com a luta pela vitória. "É uma equipa bem liderada e que luta pelas competições europeias. Nunca é fácil defrontar o Nacional em sua casa e o campeonato que tem vindo a fazer até aqui é demonstrativo da qualidade que tem. Esperamos um jogo muito difícil, mas estamos confiantes e preparados para lutar pela vitória, que é o nosso objectivo".

Privado de Helton, Maicon e Mangala, Luís Castro deixa a garantia de que o FC Porto vai fazer tudo para conquistar os três pontos, "jogue quem jogar". "Quando os jogadores são chamados à equipa B, o objectivo é prepará-los para jogarem na A. Temos sido algo castigados por lesões, mas reafirmo que este plantel tem muita qualidade. Temos soluções para resolver os problemas e, jogue quem jogar, o FC Porto vai à Madeira para ganhar".

sexta-feira, 28 de março de 2014

Texto importante e extracto da crónica de PML

Sempre foi assim, mas, então nos últimos anos, cada vez mais se nota, a excessiva (exagero é estupidez) tendência da comunicação social alfacinha para exaltar os feitos do clube da águia, ou até dar cobertura aos exageros de interpretação (para não dizer patetices) de Bruno Carvalho, sempre em detrimento do principal clube da região norte de Portugal, e menosprezar as (proezas) vitórias do FC Porto.
Isto serve para justificar o facto de dar relevo a uma voz que se levanta todas as semanas para exaltar os feitos dos Dragões e colocar os pontos nos is...!

Extracto da crónica do Pedro Marques Lopes

Vimos o "melhor" plantel do Benfica dos últimos 30 anos amedrontado com a entrada no jogo do "pior" plantel do FC Porto dos últimos vinte

O jogo de quarta-feira provocou-me, e desconfio que a todos portistas, sentimentos díspares.

O primeiro, claro e óbvio, foi de alguma tristeza por termos desperdiçado uma goleada histórica. O FC Porto teve seguramente mais de meia dúzia de oportunidades flagrantíssimas, que só por noite inspirada dos centrais e guarda-redes benfiquistas, alguma inexperiência e falta de sangue frio e um tremendo azar não resultaram em golo.

O segundo foi o de mais uma vez constatarmos o pânico que o brasão abençoado do FC Porto provoca a quem quer que vista a camisola benfiquista. Ver o melhor plantel do Benfica dos últimos trinta anos, segundo as palavras de Luís Filipe Vieira, amedrontado com a entrada no jogo do pior plantel do FC Porto dos últimos vinte, nas palavras dos detractores do nosso clube e até de alguns portistas bem intencionados, só pode ser explicado pelo terror que os benfiquistas têm do FC Porto - que já tinha sido evidente, por paradoxal que pareça, no jogo da Luz. Nem o facto de o Benfica se preparar para vencer o seu segundo título de campeão em nove anos, (os outros sete sabemos onde estão) conseguiu afastar o evidente complexo de inferioridade de quem enverga as camisolas encarnadas perante aquele que é o dominador incontestado do futebol português.

O terceiro foi, logicamente, de alegria misturada com alívio. Já merecíamos uma exibição assim. Temos sofrido demasiado nestes últimos meses. Ao contrário do jogo contra o Nápoles, ganho com sangue, suor e lágrimas, na quarta-feira houve fibra, vontade de ganhar, mas não faltou classe, organização, rasgo. Ou seja, continuamos no bom caminho. Não foi milagre nenhum termos tido apenas uma falha defensiva, não foram os três pastorinhos a fazer com que não falhássemos passes atrás de passes, não foi nenhum anjo a roubar a bola aos adversários em zonas adiantadas do campo - acontecimento estranho, ultimamente, só a vergonha de Alvalade (PProença).
Falta muito, bem entendido. Desconfio que ainda vamos ter alguns desgostos até ao fim da época. Os danos na equipa foram profundos, a confiança não se adquire dum dia para o outro, os rapazes não estão bem fisicamente, é impossível criar rotinas e automatismos sem poder treinar (com o número de jogos é impossível). Mas o que foi feito em quinze dias é merecedor de enormes elogios.

Como mantenho, sem tirar uma virgula, que não havia no mundo treinador tão bem preparado para treinar a equipa do FC Porto, neste momento, como Luís Castro, tenho também que referir que o que mudou a nível táctico e de jogadores foi a sua tarefa menos importante - apesar de não se poder subestimar o que tem sido feito para injetar confiança aos jogadores, por ventura o que mais faltava à equipa. O decisivo, repito o que escrevi na semana passada, foi passarmos a ter um homem que percebe a dimensão da tarefa de trabalhar no FC Porto. E, que sem dúvida nenhuma, soube transmitir isso aos jogadores.

Não vale a pena chorar o leite derramado. As grandes instituições e os grandes homens aproveitam os erros, que inevitavelmente cometem, para crescer. Digamos, ainda para mais, que no caso do FC Porto as falhas na escolha dos que nos servem têm sido tão escassas que só servem para confirmar a excelência de quem dirige os destinos da nossa casa. Mas, ao ver o jogo de anteontem, e o que quinze dias de trabalho provocaram, a vitória e a boa exibição deixaram, também, um travo amargo: esta época podia ter sido muito, muito diferente. Corações ao alto, ainda há muito para ganhar. Jogando como jogamos quarta-feira não há equipa que nos ganhe.

Momento vaidoso

 Senti um prazer especial quando ouvi Luís Castro a dizer que os jogadores do plantel do FC Porto eram muito melhores do que para aí tinha sido apregoado.
Quem me honra com a leitura deste espaço é testemunha do que aqui repeti vezes sem conta: temos excelentes jogadores. Nunca duvidei da enorme qualidade deste plantel. Talvez seja curto. Falta um lateral, mais um seis não seja demais e talvez um extremo diferente dos que temos. Mas, o mal nunca esteve no lote dos jogadores. Há ali muitíssima qualidade e ainda vamos ter grandes alegrias com muitos daqueles rapazes. É só preciso ajudá-los a crescer. Aos mais novos e aos mais velhos.

El clássico

Tive o enorme privilégio de poder ver, ao vivo, o fantástico jogo de Madrid.

...Se é verdade que em muitas situações um plano tático pode limitar o talento, a regra não é, nem pode ser essa. Ou, melhor, o desenho ideal duma equipa tem de potenciar o talento, nunca prescindindo das capacidades individuais. São essas, no limite, que fazem a diferença.

O jogo de Madrid foi o grande exemplo dessa realidade. Os três melhores jogadores em campo, Iniesta, Messi e Xavi, são jogadores que podem decidir um jogo, tal como Ronaldo, Benzema ou Di Maria, mas ganharam, neste jogo, uma dimensão muito superior porque fazem parte dum plano, duma organização onde toda a gente sabe o que e como fazer. Um exército bem organizado contra um grupo de guerrilheiros, por muito bons que sejam, ganhará a maior parte das vezes.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Jornal A Bola incita Benfica a jogar duro na segunda mão da Taça

27/03/2014 - Benfica macio e inofensivo conseguiu ainda assim adiar decisão para segunda mão...!

A interpretação a que se pode chegar é que o jornal A Bola está a incentivar os benfiquistas a jogarem mais duro na segunda mão que se disputará no estádio da Luz, onde costumam usufruir da benevolência dos juízes do apito e, por conseguinte, sugerir que os benfiquistas utilizem um sistema de jogo mais físico, se calhar até a recorrer a processos ilegais, como: entradas a varrer, empurrões, agarrar o adversário para impedi-lo de controlar a bola; enfim, de modo a que os fins justifiquem os meios, tudo com a costumada apatia e impassibilidade das equipas de arbitragem, que eles sabem, por outros exemplos já passados, costumam fazer inclinar o campo para o lado do clube da águia...!!!
E assim mais facilmente conseguir vencer o adversário.







 

Luís Castro um Líder indiscutível, mais uma coisas...

27/03/2014 - Luís Castro

Fantástica a conferência de imprensa final de Luís Castro. Respondeu a tudo com classe, inclusive para aqueles que duvidavam do plantel. Isto sim é FCP! Humildade, categoria, educação, elevação, amor ao futebol e acima de tudo, muita competência (liderança).

 
Luís Castro merece todos os elogios. É um técnico perspicaz, pragmático, lúcido, bom psicólogo e com características de líder . Tudo isto é muito importante porque: identificou bem as dificuldades da equipa, transmitiu confiança aos jogadores e, impos as suas ideias mas pela persuasão.
 

Exibição da equipa portista no jogo da Taça de Portugal

Gostamos francamente da excelente primeira parte do FC Porto (jogo da Taça contra o Benfica) que entrou muito bem: com determinação, fulgor e discernimento; que possibilitou o golo do Jackson, bem como outras oportunidades que se tivessem sido concretizadas dariam uma expressão mais ajustada ao marcador.

Alguns dos ingredientes necessários à equipa dos Dragões mas, que já se começaram a notar: garra, empenho, atitude, critério, dinamismo...


Análise à equipa (plantel)

Guarda-redes: Fabiano um grande goalkeeper ao nível dos melhores que actuam no futebol português.

Defesas laterais: Danilo e Alex Sandro indiscutíveis quando em forma, podendo em caso de necessidade, ser substituídos por Maicon na direita, Mangala na esquerda; e, ainda Ricardo à esquerda ou à direita.

Defesas Centrais: Mangala, Maicon, Abdoulaye e Reyes; este último sendo o menos possante é o mais evoluído tecnicamente.

Um trio do meio campo para continuar a apostar nele: Fernando, Defour e Herrera.

O problema de Varela: falta-lhe a velocidade dos seus melhores tempos

Carlos Eduardo, um futebolista evoluído que precisa de ganhar endurance e crescer psicologicamente.

Quintero, é um futebolista evoluído tecnicamente, mas ainda estará na fase de adaptação ao FCP e ao futebol português.

Ghilas - é um futebolista que pode vir a ser preponderante na manobra da equipa mas, para isso, tem de continuar a jogar. Estamos convencidos de que com: melhor entrosamento, aumento de ritmo e dos índices de confiança; o Ghilas obterá o estatuto de titular indiscutível na equipa. E até o Jackson é capaz de beneficiar com a sua presença na equipa, por aquele absorver, concentrar em si, parte da atenção dos adversários, facto este que acabará por libertar mais o Jackson.


Ricardo Quaresma, um titular indiscutível se continuar motivado e 100% profissional.

Constatação

 A actuação da equipa portista leva-nos a pensar que o processo defensivo e de meio campo estará já praticamente consolidado, mas que ainda tem necessidade de evoluir. O ataque, (avançados) por seu lado, é o sector que precisa de mais clarividência e automatização entre todos os seus elementos.

Resumo

Para aqueles que aqui diziam à boca cheia que o plantel era fraco, as últimas exibições da equipa denunciam o contrário, espero que já estejam convencidos, de quem estava a destruir psicologicamente e fisicamente a equipa.

Comparações

Essa de o clube da águia ter um plantel melhor do que o do FC Porto, têm de nos explicar o seguinte, tipo: confrontar jogador a jogador na sua posição e afiançar: este é melhor que aquele.
É que não vemos nenhum elemento dos rivais que entre de caras na equipa portista, só se for o "nomeações"!
Este último sim, até daria para fazer descansar alguns titulares indiscutíveis na equipa dos Dragões!


FC Porto - COMUNICADO DA ADMINISTRAÇÃO


27-03-2014 
​O FC Porto – Futebol, SAD entregou na manhã desta quinta-feira na Liga de Clubes, para a Comissão de Instrução e Inquéritos, uma participação disciplinar contra o Sporting Clube de Portugal – Futebol, SAD e seu presidente, por visível e notória violência moral para constranger a actuação dos árbitros e outros agentes desportivos nos jogos daquela equipa e dos seus concorrentes.

​A Administração do FC Porto – Futebol, SAD aguardará tranquilamente o desenrolar do processo, sem quaisquer tipo de comentários, recusando alinhar ou pactuar com a inaceitável coacção que tem sido exercida sobre as equipas de arbitragem e órgãos jurisdicionais por parte do Sporting Clube de Portugal – Futebol, SAD.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Parabéns ao Luis Castro e restante equipa técnica

26/03/2014 - É o costume! Marco Ferreira a partir de determinada altura da segunda parte só tinha cartões amarelos para os azuis e brancos e deixou-os ficar no bolso nas faltas dos benfiquistas para cartão amarelo, sobre os portistas (poupados por Marco Ferreira: Salvio, Gaitán e Markovic deviam ter visto a cartolina amarela)! Além disso fez mais, inventou uma série de faltas à entrada da área do FC Porto para que os encarnados tivessem possibilidades de marcar.
Conclusão: este árbitro não sendo dos piores, foi bastante habilidoso e conveniente para os benfiquistas, os quais só não marcaram por inépcia própria e não por falta de oportunidades cozinhadas pelo juiz do apito.

Quanto à equipa portista, merece todos os elogios e mais um. Bateu-se muito bem, contra um adversário difícil, moralizado e ajudado
(levado ao colo pelo Marco Ferreira). Praticamente não deu chances aos contrários e até com um pouco mais de codícia pela baliza adversária podia ter marcado mais dois ou três golos, pois teve oportunidades para fazê-lo, pelo que o resultado acaba por saber a pouco...




FC PORTO
BENFICA
 

MEIA-FINAL, 1.ª MÃO

16'  Jackson Martínez 
0

 







Competição: Taça de Portugal - Estádio: Dragão, Porto - Assistência:34.499

Árbitro: Marco Ferreira (Madeira)

Assistentes: Nelson Moniz e Sérgio Serrão

4º Árbitro: Jorge Ferreira

FC Porto: 24 Fabiano, 2 Danilo (90+4'), 13 Reyes, 22 Mangala (c), 26 Alex Sandro, 25 Fernando (62'), 35 Defour (25'), 16 Herrera (49'), 17 Varela, 9 Jackson Martínez (90+2'),

7 Quaresma

Suplentes: 41 Kadú, 10 Quintero, (87' Defour), 11 Ghilas, (63' Varela), 19 Licá, 20 Carlos Eduardo, (75' Herrera), 21 Ricardo, 23 Abdoulaye

Treinador: Luís Castro

Benfica: 1 Artur, 14 Maxi Pereira (18'), 4 Luisão (c), 24 Garay, 28 Sílvio (58'), 18 Salvio
5 Fejsa, 6 Rúben Amorim, 8 Sulejmani, 19 Rodrigo, 7 Cardozo

Suplentes: 41 Oblak, 11 Lima, (68' Rodrigo), 20 Gaitán, (65' Sulejmani), 33 Jardel
 34 André Almeida, 35 Enzo Pérez, 50 Markovic, (81' Salvio)

Treinador: Jorge Jesus

 
FC Porto- Site: "míssil" de Jackson foi prémio escasso


Um verdadeiro "míssil" de Jackson, após canto apontado por Quaresma, permitiu ao FC Porto vencer por 1-0, na primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal, esta quarta-feira. Os Dragões apenas ficaram a dever mais golos a uma exibição de grande qualidade e querer, em que a superioridade sobre o adversário foi bem superior ao resultado. Na segunda mão, agendada para 16 de Abril, no Estádio da Luz, os azuis e brancos entram em vantagem.

O FC Porto realizou uma primeira parte quase perfeita, em que apenas faltou mais um golo para dar justiça ao marcador. O plano de jogo gizado por Luís Castro resultou quase em pleno: os Dragões foram seguros na posse de bola - mesmo em linhas baixas, quando era necessário - e exploraram depois com sucesso as costas da defesa do Benfica, por onde entraram frequentemente Defour, Varela, Danilo, Quaresma e Herrera, a novidade que o treinador apresentou no "onze". Mais importante ainda do que isso, a equipa azul e branca foi totalmente solidária - todos defenderam e todos atacaram -, ganhando quase sempre as "segundas bolas".

O primeiro golo surgiu logo no primeiro remate da partida, aos seis minutos, mas já então o FC Porto tinha criado dois lances perigosos. De um deles - um corte providencial de Luisão sobre Herrera - nasceu o canto que Jackson, com um salto gigante e um cabeceamento imparável, converteu no 1-0. Ao longo dos 45 minutos iniciais, foram várias as situações em que os Dragões estiveram perto do segundo golo. Destacam-se duas: uma combinação entre Jackson e Herrera em que Luisão deu o corpo ao remate do colombiano e um lance em que Varela, isolado por Fernando, permitiu a intervenção do guarda-redes Artur. Do lado visitante, houve apenas um lance com princípio, meio e fim, que resultou num cabeceamento ao lado de Rodrigo, aos 41 minutos.

O meio-campo do FC Porto foi sempre superior ao longo da primeira parte, exercendo uma pressão alta e intensa, e por isso não surpreendeu que no segundo tempo os portistas tivessem menos ritmo e os visitantes fossem mais agressivos. Tal não significou que o encontro ficasse nas mãos do Benfica; houve mais posse de bola dos lisboetas, mas os ataques continuaram a ser tímidos. Os Dragões também já não dispuseram da catadupa de situações de perigo da etapa inicial, entrando-se então num período mais táctico do encontro, em que sobressaíram os centrais Reyes e Mangala, que foram intratáveis.

Após meia hora quase sem remates, Herrera atirou de fora da área, ao lado, aos 75 minutos, e, dois minutos depois, Jackson acertou no poste, num lance que começou num cruzamento de Defour e numa rotação do colombiano que merecia mais sorte. O Benfica, que praticamente só conseguiu levar a bola à área azul e branca através de lances de bola parada, teve a sua única ocasião do segundo tempo num remate de Rúben Amorim, após pontapé de canto, em que Fabiano foi finalmente forçado a aplicar-se. Em cima dos 90 minutos, Quintero teve nova situação soberana para fazer o segundo golo, mas, isolado, errou no
passe para Jackson. Guardou-se o mais importante, a vitória, e derrotou-se um adversário
que não perdia há 27 jogos.

LUÍS CASTRO: "Fomos muito determinados e corajosos"

​Luís Castro destacou a grande exibição colectiva dos Dragões no triunfo sobre o Benfica (1-0), na primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal. O técnico do FC Porto mostrou-se “feliz” pela estratégia delineada ter funcionado, voltando a sublinhar o “apoio incondicional” dado pelos adeptos portistas.

​“Estou feliz por termos feito um jogo de qualidade, no qual fomos muito consistentes. O resultado podia ter-se avolumado ao longo do jogo. Ganhámos não sofrendo golos, que era o nosso objectivo. Tivemos seis ou sete oportunidades que podíamos e devíamos ter concretizado. Estamos em vantagem, mas ela não é decisiva ou confortável”, afirmou o técnico dos tricampeões nacionais na conferência de imprensa que se seguiu ao triunfo sobre os lisboetas.

Sem querer individualizar ou pormenorizar a exibição azul e branca, Luís Castro realçou o espírito guerreiro e colectivo da equipa que comanda. “A chave dos jogos está na qualidade dos jogadores e os nossos estão cada vez mais disponíveis e determinados. Foi visível que tentámos bloquear as saídas do Benfica para o ataque. A nossa estratégia deu certo e estou feliz por isso. Não sei se foi o nosso melhor, mas sinto que fizemos um bom jogo. Estivemos por cima frente a um Benfica forte, mas fomos muito determinados e corajosos”, prosseguiu o treinador.

Depois de um triunfo que considerou escasso, Luís Castro garante que o crescimento do FC Porto não acontece só em termos futebolísticos, guardando ainda uma palavra para os adeptos portistas que marcaram presença no Estádio do Dragão. “Hoje foi um FC Porto intenso ao longo de todo o jogo, percebendo todos os momentos do mesmo. Continuamos a sedimentar a nossa identidade e os jogadores estão confiantes e motivados. Neste momento, é importante realçar o apoio incondicional dos nossos adeptos e a qualidade da nossa exibição. O nosso plantel tem muito mais qualidade do que aquela que andaram a apregoar”, concluiu.


Árbitros protegem os futebolistas do Benfica

26/03/2014 - A equipa de futebol do Benfica é eficaz e está com os índices de confiança em alta, porque é, e este é um factor decisivo, normalmente muito protegida pelas arbitragens! Um dos aspectos mais salientes é o facto dos árbitros obrigarem através da intimidação que resulta de sancionarem com os respectivos cartões: amarelos ou a ameaça de vermelhos, caso os adversários não deixem os encarnados jogar, ou seja, os adversários dos benfiquistas são obrigados a jogar macio...!!! Sendo que assim, é muito mais fácil ganhar os jogos.
Em contrapartida os portistas nos jogos que disputam são constantemente abalroados pelos contrários com entradas a varrer e impedidos de jogar, com os árbitros a fazerem vista grossa por esse lado, mas a serem extremamente rigorosos quando são os Dragões a jogarem duro. Nessa altura entram em funcionamento as intimidantes cartolinas: amarelas ou vermelhas...!

terça-feira, 25 de março de 2014

Extrato da crónica de MST

Eis aqui o extrato duma crónica: muito bem conseguida, objectiva e intelectualmente honesta, do Miguel de Sousa Tavares!

1 - Faço um esforço para me manter calmo e pensar que o principal de tudo é o futebol.
Há, pois, que esquecer o resto: as peixeiradas, as discussões sem sombra de seriedade intelectual ou factual, os esforços de quem, apenas sendo notícia por motivos desportivos uma vez por semana, consegue, com a prestimável colaboração da imprensa, ser notícia todos os dias. De alguém que, não se tendo destacado antes em qualquer domínio que se saiba, só existe agora no espaço da zaragata permanente que conseguiu criar à sua volta.
Alguém que faz um comunicado a explicar que separou a direcção do FC Porto no camarote de Alvalade porque primeiro tinha que dar prioridade aos "convidados" (e, segundo a SAD do FC Porto, intervalando com alguns "convidados" de aspecto muito pouco recomendável); alguém que revela em público conversas privadas tidas com o presidente do Benfica ou com o presidente da Arbitragem; alguém que, tendo dito antes do Sporting-Porto que o seu clube levava um saldo de sete pontos tirados pelos árbitros e, depois de ter ganho três pontos com a arbitragem do jogo, dá uma conferência de imprensa para dizer que tinha passado a ter 10 pontos tirados, alguém que, face à evidente superioridade do Benfica esta época, vem dizer que o título já estava entregue à partida e tem o despudor de dizer que só não vai à frente porque o não deixam, esse alguém talvez faça sonhar muitos sportinguistas justamente fartos da derrota e que já nem querem saber como é que a coisa possa mudar, desde que mude. Mas, daí a levá-lo a sério ou às intenções de moralizar o que quer que seja, vai uma imensa distância. Quem viver, verá.
Falemos, então, de futebol, que é mais sério. E vamos por ordem descronológica.

2 - Apostei com um amigo na vitória do Barcelona em Madrid, pois que me parecia que as notícias sobre o "fim de ciclo" da equipa do Barcelona, o ocaso e os vómitos do Messi, eram ligeiramente exageradas.

...Infelizmente para os portistas, treinadores como Vítor Pereira e Paulo Fonseca confundiram essa posse de bola letal, não como um meio para chegar ao golo, mas como um fim, em si mesma.

3 - FC Porto - Belenenses: contra o último da classificação e mesmo desfalcados, esperava, enfim, um jogo tranquilo. Tanto mais que toda a segunda parte jogamos contra dez. Mas não, este não é o ano da nossa tranquilidade. E, além do mais, reproduzindo o discurso de Bruno de Carvalho, eu também acho que o segundo lugar já está entregue. Sem a arbitragem de Pedro Proença, teríamos saído de Alvalade com um ponto a mais que o Sporting. Era a nossa bala de prata e o estímulo para manter a equipa ainda a lutar no campeonato, ao mesmo tempo que se divide entre todas as outras frentes. Mas não, saímos antes a cinco pontos e, como eu penso que a arbitragem de Proença não foi um acidente mas uma consequência, acho que aqui já não há muito a fazer. E, com o calendário de jogos que temos pela frente, ao passo que o adversário tem um só calendário carregado de comunicados e conferências de imprensa, a luta é demasiado desigual. Ah, se o Paulo Fonseca ao menos tem invertido o triângulo em Outubro ou Novembro!

4 - Napoli - Porto: uma vez este ano, tivemos sorte num jogo europeu. Já o merecíamos, caramba!
Tivemos sorte e tivemos outras coisas. Primeiro que tudo, o Fabiano na baliza: por muito respeito que eu tenha pelo Helton, acho que, com ele na baliza, não teríamos passado em Nápoles. Isto agora, pode parecer desagradável, mas não é essa a minha intenção, apenas a minha opinião: já há meses atrás, tinha escrito aqui que estava na hora da rendição da guarda. Lamento que tenha sido por estes motivos, mas não posso negar que me sinto bem mais tranquilo com o Fabiano na baliza.
O segundo factor foi o Ricardo Quaresma - coisa que me deu particular gozo, pois que, quando, no tempo de Co Adriaanse, todos o criticavam, eu sempre o defendi. Lamentei publicamente a sua venda, a custo muito inferior ao que valia. E, ao contrário de alguns portistas bem intencionados e alguns comentadores mal intencionados, fiquei entusiasmado com o seu regresso. Só não percebo é porque dizem que ele se transformou num problema para Paulo Bento. Há algum problema entre optar pela embirração pessoal ou pelo interesse público?
E o terceiro factor foram as muito louvadas substituições feitas por Luís Castro. Também alinho no louvor e também, como já o disse, alinho nas primeiras e agradáveis impressões que ele tem deixado - no banco e em frente aos microfones. Além disso, reinverteu o malfadado triângulo, recuperou o meu Quintero, e parece estar a conseguir recuperar a auto-confiança em muitos jogadores que a tinham perdido sob a caótica direcção de Paulo Fonseca. Mas, quanto à substitições que ele fez no San Paolo - de facto, decisivas - é a velha história do copo meio cheio ou meio vazio. Luís Castro teve o mérito de ter substituido o Varela pelo Ghilas, passando a jogar onze contra onze e abrindo uma frente de ataque com dois flancos e não apenas com Quaresma, ou teve o demérito de esperar 70 minutos até tirar do jogo o Varela, depois de ter visto que ele perdeu todos, rigorosamente todos, os lances que disputou?
Enfim, eu sei que não se pode mudar tudo da noite para o dia. Luís Castro vai por pequenos passos, mas vai, acredito firmemente, no caminho certo. A inteligência nunca é mal-vinda.

5 - Já o Benfica tem tido este ano inúmeras jornadas de sorte, a nível europeu, nomeadamente na Liga dos Campeões, e que não soube aproveitar para seguir em frente. Mas, na Liga Europa, os deuses continual com ele. recebeu um Tottenham com nove baixas entre a equipa principal e, mesmo assim, não foi para prolongamento apenas porque Oblak fez uma defesa do outro mundo e porque o árbitro não estava para horas extra e fez vista grossa a um penalty a favor dos ingleses ao cair do pano. E, no dia seguinte, o sorteio deu-lhe a mais fácil de todas as equipas ainda em prova. Jorge Jesus vai poder gerir a seu bel-prazer. Mesmo se, no horizonte para este final de época, ainda tem a perspectiva impensável de entre quatro a seis jogos possíveis contra o FC Porto. Jorge Jesus vai poder gerir um plantel que é mais rico, em qualidade e quantidade, que o do FC Porto. Luís Castro vai ter uma cobrança terrível para poder ganhar uma ou duas das competições em que ambos estão directamente envolvidos. Nestes dois meses que se seguem, bom mesmo é ser treinador do Sporting: apenas uma competição face às quatro dos adversários directos, um segundo lugar para disputar e um jogo por semana. Quanto ao resto, Bruno de Carvalho encarrega-se de ganhar em todas as frentes.

Convocados para a Taça e Luís Castro

Numa altura em que os lampiões embandeiram em arco, os Dragões têm uma missão que se reveste de suma importância, que é dar uma resposta condigna com os seus pergaminhos. O momento actual da equipa portista com a liderança do Luís Castro já é muito melhor do que na era do PF, por isso acredito na possibilidade dos futebolistas azuis e brancos se encherem de brio e corresponderem à altura da exigência, ou seja, jogar taco a taco com os mais, maiores, bons , melhores do mundo e arredores treinados pelo mestre da táctica.

25-03-2014 - Lista dos convocados


​As chamadas de Danilo, Fernando e Quaresma são as grandes novidades na lista de convocados elaborada por Luís Castro para a recepção ao Benfica, marcada para esta quarta-feira, às 21h00, e referente à primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal.

​Comparativamente à convocatória para o último compromisso dos Dragões (vitória sobre o Belenenses por 1-0, para a Liga), Mikel, Josué e Kelvin foram os jogadores preteridos pelo técnico portista.


Lista de 18 convocados: Fabiano e Kadú (g.r.); Danilo, Quaresma, Jackson Martínez, Quintero, Ghilas, Reyes, Herrera, Varela, Licá, Carlos Eduardo, Ricardo, Mangala, Abdoulaye, Fernando, Alex Sandro e Defour.

Como eu escalaria a equipa:

Fabiano
Danilo, Abdoulaye (Subst. Reyes), Mangala e Alex Sandro
Fernando, Herrera (subst. Varela) , Defour (subst. Quintero)

Quaresma Ghilas e Jackson

obs. : A opção por Abdoulaye deve-se ao facto de ter estatura para marcar o Luisão nos lances de bola parada favoráveis aos encarnados...

25-03-2014 - Luís Castro: "Queremos impor a nossa identidade"

Uma equipa a "impor a sua identidade", "equilibrada", "confortável" em campo e com "os olhos postos na baliza do adversário". É assim que Luís Castro prevê que o FC Porto se apresente frente ao Benfica, esta quarta-feira (21h00), na primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal. Na antevisão exclusiva da partida ao www.fcporto.pt e Porto Canal, o técnico sublinhou ainda que os Dragões vão procurar um resultado que lhes dê "algum conforto" para a segunda mão.

​"Temos de olhar para o jogo como um clássico que é importante, porque encerra em si o apuramento para a final da Taça de Portugal, mas não podemos pensar nele como mais do um que um jogo, dado que podemos perder alguma racionalidade, que é fundamental para o abordar. Temos de ser muito inteligentes na abordagem, mas sabemos da importância do encontro. Queremos vencê-lo e vamos estar muito determinados, mas também temos consciência de que é uma eliminatória jogada a duas mãos; depois desta primeira parte, em casa, faltam mais 90 ou 120 minutos e isso tem de ser gerido com muita inteligência. Não nos podemos deixar ir pela emoção total do jogo porque isso pode levar a caminhos perigosos", afirmou o técnico.

A prioridade de Luís Castro é preparar os Dragões para assumir a "forma de jogar" que tem vindo a ser construída, mas o treinador reconhece que o adversário é "complexo". "Espero um Benfica competente, com uma intensidade forte de jogo que é própria do Jorge Jesus, e nós vamos responder da mesma forma, com uma grande ambição de vencer e determinação em chegar a um resultado que nos continue a abrir a possibilidade do que nós mais quereremos, que é chegar à final da Taça. Não olhamos para o adversário de forma diferente dos outros que temos defrontado: com respeito mas também muita determinação em ultrapassá-lo", analisou.

Luís Castro saúda os regressos de Danilo, Fernando e Quaresma às opções, após castigo, confessando ser "mais confortável" ter um "plantel vasto" à disposição. O treinador dirigiu-se ainda aos adeptos, que têm sido "fundamentais" no trajecto dos Dragões e que deverão sê-lo igualmente esta quarta-feira, na procura do objectivo em termos de resultado: "Levar algum conforto para a segunda mão da eliminatória".

"Temos como exemplo o último jogo, em que tivemos alguns períodos em que o resultado não era o que queríamos e os adeptos tiveram paciência e empurraram-nos para a vitória, apoiando de forma incansável a equipa. Têm sido fantásticos e mais uma vez esperamos tê-los do nosso lado de forma incondicional, com uma relação afectiva connosco muito boa. Caminhamos juntos e queremos a mesma coisa, que é ganhar o jogo".

segunda-feira, 24 de março de 2014

Árbitro madeirense para FC PortoxBenfica e Walter

24/03/2014 - O Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol anunciou esta segunda-feira as nomeações para as meias-finais da Taça de Portugal.

O árbitro Marco Ferreira, da Associação de Futebol da Madeira, foi o escolhido pela Federação Portuguesa de Futebol para dirigir o jogo entre FC Porto e Benfica, a contar para a primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal.

Marco Ferreira, 37 anos, bancário de profissão, estreia-se em clássicos no embate entre dragões e águias marcado para quarta-feira, às 21 horas, no Estádio do Dragão.
O FC Porto-Benfica, que será dirigido pelo árbitro madeirense, terá início às 21 horas.

Walter
Walter, o gordinho que no ano passado se reabilitou como goleador ao serviço do Goiás, tendo chegado a pesar mais de 100 quilos, transformou-se rapidamente no xodó das claques. Renato Gaúcho contou que o avançado se apresentou na pré-época com 106 quilos, mas que iria pô-lo a competir abaixo dos 99, mas sem exageros. 

O ainda portista está a corresponder e ontem foi quem começou a desbloquear o resultado e afastou o espetro de crise que se abatia sobre o clube. Fred e Wágner fizeram os outros golos da vitória por3-1. No final, Renato Gaúcho falou em festejar.

domingo, 23 de março de 2014

Defour MVP e empate do FC Porto B na Feira

23-03-2014 - Defour foi o MVP
Defour foi eleito o melhor jogador em campo no FC Porto-Belenenses (1-0) deste domingo, da 24.ª jornada da Liga. O médio, que alinhou durante os 90 minutos, recebe assim a primeira distinção da época.

​O belga é o sétimo MVP da época, depois de Jackson Martínez (12.ª jornada da Liga, frente ao Sporting de Braga, e 18.ª, frente ao Paços de Ferreira), Licá (2.ª jornada, com o Marítimo), Silvestre Varela (4.ª jornada, frente ao Gil Vicente, 8.ª jornada, frente ao Sporting, e 16.ª jornada, frente ao V. Setúbal), Josué (6.ª jornada, frente ao V. Guimarães), Carlos Eduardo (14.ª jornada, frente ao Olhanense) e Quaresma (22.ª jornada, frente ao Arouca).

O prémio será entregue a Defour esta segunda-feira, às 10h45, antes do treino que marca o regresso ao trabalho dos Dragões, no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival, a partir das 11h00. A sessão, que marca o início da preparação da recepção ao Benfica (primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal, quarta-feira, às 21h00), decorre
à porta fechada.

22-03-2014 - "Bis" de Gonçalo só dá empate

Apesar do "bis" de Gonçalo Paciência, o FC Porto B não foi este sábado além de um empate no terreno do Feirense (2-2), em encontro da 35.ª jornada da Segunda Liga. Os Dragões estiveram por duas vezes em vantagem, mas deixaram fugir dois pontos e podem ser arredados da liderança pelo Moreirense, que tem agora menos dois pontos e recebe este domingo o Portimonense.

​O Feirense (actual 15.º classificado da Segunda Liga, com 41 pontos) começou por ameaçar a defesa portista através da velocidade de Jorge Gonçalves, na direita, mas os Dragões chegaram cedo ao golo, na primeira oportunidade de que de dispuseram. Logo aos 11 minutos, Kayembe assistiu Gonçalo Paciência para o seu primeiro remate certeiro do jogo, no coração da área.

A partir daí, o FC Porto apostou na segurança e no controlo do jogo, mas o Feirense teve uma boa primeira oportunidade por Porcellis (rematou ao lado, aos 33 minutos) e acabou mesmo por empatar dez minutos depois, num "tiro" indefensável de Fábio, à entrada da área. Ao intervalo, a posse de bola era maioritariamente dos Dragões (55 por cento), mas o Feirense tinha rematado mais (sete vezes contra seis do FC Porto).

A segunda parte foi marcada pelo equilíbrio, com duas boas oportunidades nos primeiros minutos, uma para cada lado, com Porcellis (51 minutos) e Gonçalo Paciência (54) como protagonistas e os dois guarda-redes a responderem em grande estilo. Porém, Marco Rocha nada pôde fazer aos 56, quando Gonçalo Paciência, aproveitou um ressalto na sequência de um livre cobrado por Tozé, tirou um adversário da frente e rematou para o 2-1.

O Feirense estava em dificuldades, mas um penálti convertido por Jorge Gonçalves (o árbitro considerou que Quiño impediu Barge de chegar à bola) deu-lhe o empate. A partir daí, e dado o cansaço evidenciado por ambas as equipas, o jogo "partiu-se". O FC Porto B poderia ter marcado o terceiro em duas ocasiões (em que Tozé e Tiago Ferreira não conseguiram acertar na baliza), mas Ricardo Valente, em cima do apito final, esteve perto de dar a vitória aos visitados, o que seria injusto, dado o equilíbrio que se registou ao longo de quase todo o desafio.

FICHA DE JOGO - FEIRENSE 2 - FC PORTO B 2

Segunda Liga, 35.ª jornada - 22 de Março de 2014

Estádio Marcolino de Castro, em Santa Maria da Feira

Árbitro: Tiago Martins (Lisboa)

Assistentes: André Moreira e José Borges

Quarto árbitro: Tiago Rocha

FEIRENSE: Marco Rocha; Barge, Ícaro, Carvalho e Diogo Bittencourt; Cris, Hélder Rodrigues e Fábio; Jorge Gonçalves (cap.), Porcellis e Valdinho

Substituições: Hélder Rodrigues por Tiago Jogo (67m), Valdinho por Ricardo Valente (80m) e Fábio por Sténio (90m)

Não utilizados: Paiva, Ricardo Barros, Tonel e Zé Pedro

Treinador: Pedro Miguel

FC PORTO B: Stefanovic; Víctor García, Zé António, Tiago Ferreira e Quiño; Pedro Moreira (cap.), Leandro e Tozé; Ivo, Gonçalo Paciência e Kayembe


Substituições: Ivo por Pavlovski (81m) e Leandro por Frederic (88m)

Não utilizados: Caio, David Bruno, Bruno Silva, Tomás Podstawski e Bruno Costa

Treinador: José Guilherme
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: Gonçalo Paciência (11m e 56m), Fábio (43m) e Jorge Gonçalves (71m, pen.)

Disciplina: cartão amarelo a Pedro Moreira (36m), Cris (37m), Quiño (70), Diogo Bittencourt (73m), Gonçalo Paciência (84m) e Tiago Jogo (86m)

Carlos Xistra protagonista num jogo fácil de dirigir

Começo a minha análise ao jogo por fazer referência a Carlos Xistra, o juiz do apito que dirigiu o jogo FC Porto 1 Belenenses 0, porque Carlos Xistra em vez de procurar passar despercebido, obstinou-se em assumir o protagonismo do jogo, contra as mais elementares regras do bom senso. Está visto que esta época tudo se conjuga para tentar afastar os Dragões dos lugares cimeiros da classificação geral.

Os Dragões até podem ter-se ressentido do jogo de quinta-feira e jogado mais lento, mas além disso há duas justificações muito fortes, importantes para a exibição menos conseguida da equipa portista: em primeiro lugar o "Autocarro" do Belenenses e depois a enervante actuação do juiz do apito Carlos Xistra. Houve lances tipo: empurrões, toques nos pés mais ou menos disfarçados, seguidos de quedas dos portistas a que o Xistra fez nitidamente vista grossa! E parecendo que não este facto enerva, descontrola, desestabiliza e, de que maneira! Em contra partida sempre que um jogador de Belém caía, era certo e sabido que havia logo admoestação verbal ou a ameaça da intimidante cartolina amarela. Daí a exibição menos eficaz dos portistas.
Estou plenamente convencido que 90% da falta de eficácia da equipa portista se deve à enervante actuação do árbitro.
Reparem: no Marítimo o Mané cavou um penalty (muito menos flagrante do que a falta do Cedric sobre o Jackson) que abriu caminho à vitória dos viscondes falidos...!
Não há dúvida, a confusão lançada por bruno carvalho com o apoio da comunicação social alfacinha está a dar frutos!
Parecendo que não, estes factos ajudam, ou seja, tornam as coisas muito mais fáceis...!

 

FC PORTO
BELENENSES
24.ª JORNADA
179'  Quintero 
0








Competição: Primeira Liga - Estádio: Dragão, Porto - Assistência:27.509

Árbitro: Carlos Xistra
Assistentes: Nuno Pereira e Jorge Cruz
4º Árbitro: José Laranjeira
 FC Porto: 24 Fabiano, 21 Ricardo (83'), 13 Reyes, 22 Mangala (c), 26 Alex Sandro (59')
 35 Defour, 20 Carlos Eduardo, 8 Josué, 17 Varela, 9 Jackson, 11 Ghilas

Suplentes: 41 Kadú, 10 Quintero, (46' Josué), 16 Herrera, 19 Licá, (77' Reyes), 23 Abdoulaye, 28 Kelvin, (55' Varela), 46 Mikel

Treinador: Luís Castro

 Belenenses: 1 Matt Jones, 18 André Geraldes (86'), 6 João Meira, 13 João Afonso (44')
28 Gonçalo Brandão, 14 Fernando Ferreira (c), 20 Filipe Ferreira (90'), 16 Bruno China
70 Miguel Rosa, 10 Tiago Silva (45+1'), 27 João Pedro

Suplentes: 76 Rafael Veloso, 3 Kay, 4 Duarte, (60' João Pedro), 8 Danielsson, 11 Fredy
(76' Miguel Rosa), 81 Rojas, 9 Tiago Caeiro, (87' Fernando Ferreira)
Treinador: Lito VidigalFC Porto - site - Quintero desatou o nó
Numa partida em que o Belenenses se limitou a defender (principalmente após a expulsão, aos 44 minutos, de João Afonso), foi o colombiano Quintero que conseguiu derrubar a muralha montada pelo emblema da Cruz de Cristo, aproveitando uma defesa incompleta do guarda-redes adversário a um cruzamento de Licá. O jogo foi um problema de difícil resolução para os Dragões, muito por causa da atitude cautelosa da equipa lisboeta, mas também por alguma falta de fulgor portista, que revelou algum cansaço após a disputa da eliminatória da Europa League, na quinta-feira, menos de 72 horas antes deste encontro.

​O FC Porto apresentou-se com bastantes diferenças relativamente à equipa que iniciou a partida em Nápoles, em que os Dragões carimbaram a passagem aos quartos-de-final da Liga Europa (2-2, 2-3 no total da eliminatória): Danilo, Fernando e Quaresma, castigados, foram substituídos por Alex Sandro, Josué e Ghilas. Ricardo e Reyes estrearam-se, a titulares, na equipa de Luís Castro, numa partida que começou de forma confusa, apesar de mais pintada de domínio azul-e-branco portista. 

O Belenenses, que estreou Lito Vidigal no comando da equipa e surgiu no Dragão vindo de quatro derrotas e dois empates nas últimas seis jornadas, entrou com evidentes precauções defensivas, com todos os jogadores atrás da linha da bola, optando por tentar o contra-ataque apenas quando era seguro fazê-lo. Aos 28 minutos, Jackson furou a muralha de Belém, mas o cabeceamento certeiro do colombiano foi anulado por eventual falta sobre João Meira. 

Aos 30 minutos, Varela enviou ao poste a bola cruzada por Ghilas e, ainda nos melhores minutos do FC Porto da primeira parte, Carlos Eduardo e Jackson enviaram a bola por cima da baliza em duas boas oportunidades dos Dragões. A fechar a primeira parte, João Afonso foi expulso, com vermelho directo, depois de derrubar Jackson, que se escapava na direcção da baliza.

A jogar contra dez unidades, o FC Porto entrou na segunda metade como lhe competia, pressionante e com vontade de resolver o jogo. Quintero e Kelvin, as primeiras opções de Luís Castro, acrescentaram irreverência ao ataque portista e prova disso foi o assumir da manobra ofensiva por parte do colombiano e as várias iniciativas do brasileiro, primeiro na direita e depois na esquerda, que puseram a defesa belenense em sentido. Mas foi após a entrada de Licá (77m) que os Dragões conseguiram chegar ao golo: cruzamento do extremo português, Matt Jones defendeu para a frente e Quintero, pleno de oportunidade, fez o único golo da partida (79m).

Os últimos dez minutos foram de uma tentativa frustrada da equipa de Belém para chegar a algo mais do que a derrota, mas foram os colombianos do FC Porto que poderiam ter marcado: na cobrança de um livre, Quintero enviou uma bola à trave e Jackson, aos 90+3m e após iniciativa individual, podia ter aumentado a vantagem, mas o remate por cima sentenciou o resultado em 1-0 e o FC Porto voltou às vitórias na Liga, conseguindo-o, pela primeira vez esta época, depois de um jogo na Liga Europa e, curiosamente, na partida 50 de Mangala para o campeonato.

Luís Castro e convocados para o Belenenses

22-03-2014 - Luís Castro: "Estamos prontos e motivados"​Ainda a saborear a qualificação para os quartos-de-final da Liga Europa, o FC Porto volta a centrar atenções no campeonato para a recepção ao Belenenses (domingo, 19h15), da 24.ª jornada da Liga portuguesa. O treinador dos Dragões destaca a confiança que reina no plantel portista e pretende uma vitória "com futebol de qualidade".

​"Já éramos uma equipa confiante antes do jogo em Nápoles, mas a passagem da eliminatória aumentou ainda mais os nossos índices de confiança. Fizemos uma exibição de grande determinação, sobretudo na segunda parte, e as incidências desse jogo, aliadas à continuidade em prova, fazem-nos estar confiantes e muito motivados para o compromisso que se segue", afirmou o treinador portista no lançamento do embate com os lisboetas.

"Acreditamos que o Belenenses vem ao Dragão lutar pela vitória, mas assumimos a responsabilidade que nos é inerente por vestirmos esta camisola. Estamos prontos e motivados para dar o melhor de nós e proporcionar aos nossos adeptos a alegria de mais uma vitória, de preferência com futebol de qualidade e muita entrega e determinação", acrescentou.

Mesmo privado de Danilo, Fernando e Quaresma, todos castigados, Luís Castro só pensa na conquista dos três pontos. "Olho apenas para os jogadores que estão disponíveis, apesar de preferir ter todos eles em condições para jogar. Quem jogar, vai dar uma resposta forte, não tenho dúvidas disso. Queremos dedicar mais uma vitória ao Helton e aos nossos adeptos".


22-03-2014 - Alex sandro e Abdoulaye regressam aos convocados

​As chamadas dos defesas Alex Sandro e Abdoulaye são as novidades na lista de convocados elaborada por Luís Castro para a recepção ao Belenenses (domingo, 19h15), da 24.ª jornada da Liga.

O médio Mikel, do FC Porto B (que se mantém nos eleitos), integrou o último ensaio para o embate com os lisboetas, numa sessão de trabalho na qual não marcaram presença Helton, em tratamento após a intervenção cirúrgica a que foi submetido, e Maicon, que realizou trabalho de ginásio.

Lista de 18 convocados: Fabiano e Kadú (g.r.); Josué, Jackson Martínez, Quintero, Ghilas, Reyes, Herrera, Varela, Licá, Carlos Eduardo, Ricardo, Mangala, Abdoulaye, Alex Sandro, Kelvin, Defour e Mikel.

Sporting passa na madeira com penalti forçado

É claro e evidente que o Sporting começou a ganhar na Madeira ao Marítimo, com um penalty, arrancado pelo Mané .
Bruno Carvalho tanto reclamou com o apoio e colaboração da comunicação social lisboeta que não há dúvida, os árbitros depois do jogo de Setúbal dirigem os jogos dos sportinguistas: condicionados, coagidos (instrumentalizados); porque a falta sobre o Mané, na Madeira, se é que foi falta para grande penalidade, foi muito menos evidente do que a falta cometida pelo Cedric sobre o Jackson no jogo de Alvalade contra o FC Porto...!

sexta-feira, 21 de março de 2014

Excerto da crónica de Pedro Marques Lopes

Excerto da crónica em brasão abençoado...
Por ser uma crónica: séria, justa, correcta, fundamentada, digna e assertiva, uma espécie de lição de moral aos sportinguistas; decidi publicar aqui este excerto a fim de ficar registado para memória futura

A grande macacada

Saber de comícios instigadores de ódio, assistir a comentários desavergonhados de quem não distingue um fora de jogo dum jogo fora, olhar para os jantares de senadores indignados e aos, digamos assim, pouco estruturados discursos dos "bastas!", provocou-me um misto de vergonha alheia e nojo, mas tudo aquilo era tão ridículo que não podia deixar de provocar gargalhadas. Só faltou mesmo uma armadilha a um árbitro montada por um vice-presidente leonino e um anúncio sobre um investimento no Sporting dum fundo russo, para o circo estar completamente montado.
Com a participação entusiástica da esmagadora maioria da comunicação social, lá se
conseguiu atemorizar e condicionar aquele que é o melhor árbitro do mundo.
Admito, não é para qualquer um. Não me recordo de afirmar preto no branco que uma arbitragem foi decisiva para ganhar um jogo. Pois não hesito em dizê-lo desta vez: não foi o Sporting que ganhou o jogo, foi a arbitragem.
Num jogo em que o FC Porto tem quatro oportunidades claras de golo, contra uma do Sporting; em que o FC Porto sofre um golo precedido dum fora de jogo chinês, que é como quem diz dum milimétrico metro, e lhe é espoliado um penalty do tamanho duma catedral, não pode haver grandes dúvidas. Bom, quem acha que cantos mal marcados a favor do FC Porto são fruto de esquemas malévolos e de conspirações sinistras, e golos em fora de jogo e penalties não marcados coisas sem importância, negará sempre o óbvio.
Artigos a rasgar as vestes? Indignação generalizada? Lutos? Editoriais a denunciar o fim do futebol português? Necessidade duma revolução? Pois... se fosse ao contrário não havia escadaria da Assembleia da República que estivesse a salvo.
Mas a cereja no topo do bolo foi a reação entre o vitorioso e o escarninho dos adeptos e comentadores sportinguistas, e não só, ao jogo. Para quem ainda tinha uma grama de dúvida, ficou absolutamente transparente que a verdade desportiva consiste em tentar ganhar ao FC Porto por todos os meios. E como não é possível através dos legítimos, e como em campo tem sido impossível - como provam as últimas décadas - , servem golos em fora de jogo, expulsões descabidas, não marcação de penalties, ameaças a tudo e a todos, queixas a todos os tribunais do mundo, idas ao Presidente da República.
Eis a verdade desportiva anunciada. Eis o sistema a ser derrubado. Eis a vitória dos justos: ganhar com batota e celebrar com a consciência da infâmia.
Infelizmente, tenho más notícias para todos os que montaram, colaboraram e promoveram as fantochadas a que assistimos e que culminaram no cambalacho de domingo: não é possível ganhar todas as semanas com truques destes, as campanhas de intimidação só resultam de vez em quando e, sobretudo, não é possível enganar toda a gente todo o tempo - a verdade é como o azeite.
Mas tenho ainda piores notícias, só se ganha consistentemente com trabalho, com inteligência, com persistência, tendo os melhores jogadores e treinadores, tendo mais vontade de ganhar, sendo mais unido e organizado que a concorrência. Estes patéticos ardis não resultam durante muito tempo. Servirão para ganhar um ou dois joguitos, para ficar em segundo ou terceiro, mas não dá para mais. Mas força rapazes, continuem assim. Deixam-nos mal dispostos uma semana de dez em dez anos, mas com estas macacadas nunca passarão da cepa torta e nós continuaremos a ganhar.


Helton

Senis arriscamo-nos todos a ficar, mas só alguns são suficientemente dotados de vileza e baixeza de carácter para utilizar a idade dum adversário como argumento. Não confundo a grande instituição Sporting com o individuo Bruno Carvalho. Por isso, não fiquei surpreendido com a salva de palmas que os sócios do clube de Alvalade dedicaram ao Helton no momento da sua grave lesão.
O guarda-redes do FC Porto merece, de facto, todos os aplausos. Não só por ser um extraordinário guarda-redes, mas, sobretudo, por ser um exemplo de liderança tranquila, de simpatia e de desportivismo.
É por causa de homens como o Helton que o FC Porto é o clube que é. És grande
, Helton!

Luís Castro um gentleman e um técnico competente, mais...

21/03/2014 - Luís Castro, um gentleman, culto, inteligente, cordial e com discurso à Porto. Se conquistar troféus (Liga Europa? Taça de Portugal?) acredito que permaneça no Porto. Só lhe falta dar uma oportunidade na equipa de início ao Ghilas para jogar junto com Jackson e Quaresma.

Luís Castro : "Ao longo da história do FC Porto sempre valemos enquanto uma equipa coesa, determinada. São valores que queremos cultivar e que estejam presentes no jogo de amanhã".

Já é tempo de recuperar física e emocionalmente a equipa portista. Mas agora para isso temos um técnico competente: Luís Castro.


Luís Castro : "A chave das vitórias está sempre na qualidade de jogo e no trabalho desenvolvido. Trabalhamos muito, tentamos instalar dinâmicas de vitória e os jogadores assimilam com muita facilidade. São fantásticos. A forma como trabalham, como se entregam deixam os adeptos orgulhosos. Nunca baixam a guarda e estão sempre à procura de novas conquistas".

Liga Europa - Quartos de final

Já o FC Porto vai defrontar o Sevilha, de Beto, Diogo Figueiras e Carriço, sendo o primeiro jogo no Dragão Os espanhóis deixaram pelo caminho o Bétis no desempate por grandes penalidades. É sétimo no campeonato espanhol.

Além do Lyon-Juventus, destaque para o Basileia-Valência...

Quadro dos jogos:

AZ Alkmaar - Benfica
Lyon - Juventus
Basileia - Valência
FC Porto - Sevilha

Sevilha é o adversário do FC Porto nos "quartos de final"

​O FC Porto vai defrontar o Sevilha nos quartos-de-final da Liga Europa, com o primeiro jogo a disputar-se no Estádio do Dragão, a 3 de Abril, e o segundo em Espanha, no dia 10. Os Dragões reencontram o adversário que eliminaram nos 16-avos-de-final da mesma competição, em 2010/11, que terminaria com a conquista do troféu em Dublin. Para além disso, em 2003, os portistas venceram a Taça UEFA na capital da Andaluzia, frente aos escoceses do Celtic (3-2, após prolongamento).

​O Sevilha, que tem como casa o Estádio Ramón Sánchez Pizjuán e que é treinado por Unai Emery, tem no seu plantel o guarda-redes Beto (ex-FC Porto) e mais três jogadores que passaram pela Liga Portuguesa (Diogo Figueiras, Daniel Carriço, José Antonio Reyes), para além de internacionais como Rakitic, Gameiro e Carlos Bacca.

O único confronto anterior entre as duas equipas remonta a Fevereiro de 2011, com os Dragões a vencer primeiro em Espanha, por 2-1 (marcaram Rolando e Guarín pelo FC Porto e Kanouté pelo Sevilha); no Porto, o golo de Luís Fabiano (0-1) não foi suficiente para evitar que os azuis e brancos seguissem em frente devido ao maior número de golos marcados fora.

Tal como o FC Porto, o Sevilha já venceu por duas vezes a Taça UEFA (2005/06 e 2006/07) e tem ainda no seu palmarés uma Supertaça Europeia (2006). Ambos os clubes podem assim almejar chegar ao recorde de três títulos na prova, detido actualmente por Juventus, Inter e Liverpool. Curiosamente, o FC Porto continua a defrontar antigos detentores da Taça UEFA, como era o caso de Eintracht Frankfurt e Nápoles.
Nesta edição da prova, o Sevilha foi primeiro do grupo H (em que também estavam Slovan Liberec, Friburgo e Estoril), com três vitórias e três empates. Depois eliminou o Maribor, da Eslovénia (2-2 fora e 2-1 em casa), e o Betis (0-2 em casa e 2-0 fora, vencendo por 4-3 no desempate por penáltis). Na Liga espanhola, estão em sétimo lugar, com 44 pontos (12 vitórias, oito empates e oito derrotas) .

PS - Fernando Gomes (bi-bota d'ouro), representante do FC Porto no sorteio dos quartos de final da Liga Europa, afirmou estar à espera de dificuldades no embate com o Sevilha... mas espera reeditar o sucesso verificado na época 2010/11, quando os dragões eliminaram os espanhóis e acabaram por vencer a prova.

Predicados da equipa espanhola
O lateral-esquerdo Alberto Moreno é uma das figuras da equipa do Sevilha, uma flecha no flanco. No miolo destaque para Rakitic, cérebro da equipa e exímio batedor de bolas paradas, e no ataque tem brilhado o colombiano Carlos Bacca, que discute o lugar de Falcao na seleção com o portista Jackson. No banco do Sevilha está o técnico Unai Emery. A primeira mão será disputada no Dragão (3 de abril) e a segunda no Sánchez Pizjuán (10 de abril).