O FC Porto continua envolvido em quatro frentes – Liga portuguesa, Taça de Portugal, Taça da Liga e Liga Europa –, mas Paulo Fonseca não hesita em sublinhar que é a prioridade continua a ser o campeonato. Por isso, resta ao FC Porto ganhar no terreno do Vitória de Guimarães (domingo, 19h15, 21.ª jornada) e esperar chegar à recepção ao Benfica, na última ronda, em condições de discutir o título.
“Espero conseguir mais uma vitória. Sabemos que teremos um adversário valoroso pela frente, no seu estádio, com os seus adeptos, num campo sempre difícil para as grandes equipas. Continuamos com o firme propósito de vencer sempre, até porque o campeonato continua a ser nossa prioridade. É certo que existe uma diferença de sete pontos, mas defrontamos o Benfica na última jornada. Resta-nos ter a ambição de vencer este jogo e fazer as coisas bem até ao fim. E fazer bem é ganhar”, afirmou o treinador, na conferência de imprensa de antevisão da partida.
Ainda no rescaldo do emocionante jogo em Frankfurt (3-3), que permitiu ao FC Porto qualificar-se para os oitavos-de-final da Liga Europa, Paulo Fonseca sublinhou que a equipa está agora mais moralizada e falou sobre Ghilas, o autor do golo decisivo, que tem tido “momentos importantes” na equipa. “Possivelmente é uma opção valida para este encontro, também em função dos problemas físicos do Jackson neste momento. O Ghilas está a ter a evolução natural de um jogador que vem de um clube que lutava para não descer e que chegou a um contexto diferente e precisa de tempo. Não só ele mas também outros jogadores, com o passar do tempo, vão aparecendo cada vez melhor”.
O técnico deixou igualmente elogios a Jackson Martínez, que é actualmente o melhor marcador da Liga portuguesa, com 14 golos: “Não nos podemos esquecer de elogiar tudo o que ele tem feito neste clube. Talvez ele seja o maior profissional que já encontrei, sério no trabalho e nas relações que tem. Não tenho dúvidas de que o Jackson voltará ao seu melhor brevemente”. De resto, Paulo Fonseca admitiu que a sequência de jogos vai inevitavelmente causar “desgaste”, dado que o “intervalo entre os jogos é relativamente curto”, mas o treinador espera que a “motivação” seja o melhor antídoto para o cansaço.
Paulo Fonseca respondeu ainda a uma questão sobre a razão dos erros defensivos que se têm sucedido: “Não tenho explicação para isso, mas certamente haverá quem tenha. Se abrir os jornais todos os dias, os doutorados com certeza lhe explicarão o porquê de isso acontecer”.
“Espero conseguir mais uma vitória. Sabemos que teremos um adversário valoroso pela frente, no seu estádio, com os seus adeptos, num campo sempre difícil para as grandes equipas. Continuamos com o firme propósito de vencer sempre, até porque o campeonato continua a ser nossa prioridade. É certo que existe uma diferença de sete pontos, mas defrontamos o Benfica na última jornada. Resta-nos ter a ambição de vencer este jogo e fazer as coisas bem até ao fim. E fazer bem é ganhar”, afirmou o treinador, na conferência de imprensa de antevisão da partida.
Ainda no rescaldo do emocionante jogo em Frankfurt (3-3), que permitiu ao FC Porto qualificar-se para os oitavos-de-final da Liga Europa, Paulo Fonseca sublinhou que a equipa está agora mais moralizada e falou sobre Ghilas, o autor do golo decisivo, que tem tido “momentos importantes” na equipa. “Possivelmente é uma opção valida para este encontro, também em função dos problemas físicos do Jackson neste momento. O Ghilas está a ter a evolução natural de um jogador que vem de um clube que lutava para não descer e que chegou a um contexto diferente e precisa de tempo. Não só ele mas também outros jogadores, com o passar do tempo, vão aparecendo cada vez melhor”.
O técnico deixou igualmente elogios a Jackson Martínez, que é actualmente o melhor marcador da Liga portuguesa, com 14 golos: “Não nos podemos esquecer de elogiar tudo o que ele tem feito neste clube. Talvez ele seja o maior profissional que já encontrei, sério no trabalho e nas relações que tem. Não tenho dúvidas de que o Jackson voltará ao seu melhor brevemente”. De resto, Paulo Fonseca admitiu que a sequência de jogos vai inevitavelmente causar “desgaste”, dado que o “intervalo entre os jogos é relativamente curto”, mas o treinador espera que a “motivação” seja o melhor antídoto para o cansaço.
Paulo Fonseca respondeu ainda a uma questão sobre a razão dos erros defensivos que se têm sucedido: “Não tenho explicação para isso, mas certamente haverá quem tenha. Se abrir os jornais todos os dias, os doutorados com certeza lhe explicarão o porquê de isso acontecer”.
Quando não convém dar explicações recorre-se à ironia "bacoca"!
É bom de ver que quando os erros defensivos são muitos alguma coisa está mal na equipa, não é? E com algum cuidado podem até ser identificados.
É bom de ver que quando os erros defensivos são muitos alguma coisa está mal na equipa, não é? E com algum cuidado podem até ser identificados.
Desde erros individuais devido a alguma baixa de forma de determinado elemento, até a atribuir os erros à própria equipa (problema de entrosamento ou falta de solidariedade entre os seus elementos) ou ainda à estratégia imposta pelo líder da equipa técnica (sendo este último muito provavelmente o verdadeiro factor da falta de eficácia defensiva).
É evidente que os treinadores competentes conseguem obter um alto rendimento em resultado do seu trabalho, em contrapartida os menos competentes acabam por ter de pagar um certo tributo à sua inépcia, falta de conhecimentos e carência de talento...!
É evidente que os treinadores competentes conseguem obter um alto rendimento em resultado do seu trabalho, em contrapartida os menos competentes acabam por ter de pagar um certo tributo à sua inépcia, falta de conhecimentos e carência de talento...!
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