terça-feira, 24 de março de 2015

Mudança de instalações

24/03/2015 - Novo endereço:

novodragaoatentoiii.wordpress.com

devido às circunstâncias de condições impostas pela blogspot.com as quais me produzem desconforto, decidi mudar de entidade e registar-me na wordpress.com, por conseguinte a partir deste momento, estou a proceder às respectivas configurações no sentido de passar para o novo espaço, sendo que o meu novo endereço passa a ser:


https://dragaoatentoiii.wordpress.com/

portanto, a partir desta data 24/03/2015, a actividade deste espaço passará para


 
https://wordpress.com/customize/dragaoatento.wordpress.com 

e por conseguinte a partir da data de alteração de endereço deixa de estar disponível de forma totalmente pública este -    http://dragaoatento.blogspot.com 

  - e para quem tiver interesse em consultá-lo,

fica registado todo o seu arquivo/espólio (textual, documental, imagens…etc) (2007 até 2015), ao longo de oito anos de actividade permanente registada em 2856 mensagens, todas elas, independentemente da sua validade, a traduzir o meu amor pelo brasão abençoado, e escritas para portistas incondicionais!


 dragaoatento :


 o novo endereço deste humilde adepto que manifesta as suas opiniões (o que lhe vai na alma) com fervor clubista, para portistas poderem comentar: concordar ou discordar se for caso disso


 aguardo pela vossa visita…


 “este é o nosso destino”: “a vencer desde 1893”!

Armando Monteiro | dragaoatentoiii

domingo, 22 de março de 2015

FC Porto não aproveita derrota do Benfica

FC Porto sucumbe fisicamente na segunda parte e perde uma grande oportunidade de iniciar a reviravolta rumo à vitória do campeonato.
Com este resultado a equipa portista dá um passo atrás e é capaz de ter comprometido a vitória do campeonato nacional.
Pode-se dizer que com o seu plano B, Manuel Machado treinador do Nacional, conseguiu inverter o rumo dos acontecimentos garantindo o empate e quase derrota o FC Porto.
Manuel Machado fez as substituições permitidas e colocou um avançado rápido na direita que fez o que quis do desgastado Alex Sandro que Brahimi não ajudava. Marcou um golo e podia ter marcado mais um ou dois golos, assim tivesse acertado na baliza azul e branca.
Por seu lado Lopetegui pareceu não estar avisado da situação do campo da Choupana, do problema da altitude a que fica o campo, em relação ao nível do mar, do ar rarefeito (défice de oxigénio) que se verifica lá devido à altitude.
Outra ilação que se pode tirar é que as substituições operadas pelo técnico do FC Porto não produziram os efeitos desejados (plano B de Lopetegui: inexistente ou ineficaz), pois aqueles que entraram com excepção do Quaresma, não conseguiram fazer a diferença.
No lugar de Lopetegui, perante a necessidade da equipa portista marcar golos, de aumentar o seu poder de fogo, eu não teria optado pelo Quintero, ontem desinspirado (uma nulidade), e teria lançado, em vez deste, o Gonçalo Paciência, um avançado, rápido, possante, bom de bola e que chuta bem à baliza.


Nacional                                       26.ª jornada                                           FC Porto
                                                                                            
 

1- 62' Wagner                                                                                                 1- 45' Tello

Sábado, 21 Março 2015 - 20:15 - Competição:Primeira Liga

Estádio: Madeira (TV: SportTV)

Assistência:

Árbitro: Manuel Oliveira (Porto)

Assistentes: Bruno Rodrigues e Alexandre Freitas

4º Árbitro: Iancu Vasilica

Nacional: 1 Gottardi (90+3'), 7 João Aurélio (c), 33 Rui Correia, 2 Zainadine,

55 Sequeira, 66 Aly Ghazal, 20 Christian, 10 Gomaa, 30 Luís Aurélio, 18 Lucas João,

28 Willyan

Suplentes: 12 Rui Silva, 11 Camacho, (45' Willyan), 17 Fofana, 22 Campos

68 Edgar Abreu, 87 Wagner , (57' Christian), 99 Francisco Soares, (75' Lucas João)

Treinador: Manuel Machado

FC Porto: 1 Helton, 2 Danilo (c)(68'), 4 Maicon, 5 Marcano, 26 Alex Sandro

6 Casemiro (27'), 16 Herrera, 15 Evandro, 11 Tello, 99 Aboubakar , 8 Brahimi

Suplentes: 25 Andrés Fernández, 3 Martins Indi, 7 Quaresma, (73' Brahimi)

10 Quintero, (65' Evandro), 30 Óliver Torres, 36 Rúben Neves, (53' Casemiro)

39 Gonçalo Paciência

Treinador: Julen Lopetegui

 
Um grande golo de Tello - o sétimo na Liga - não permitiu ao FC Porto mais do que um empate no terreno do Nacional (1-1), embora tenham reduzido para três pontos a desvantagem face ao líder Benfica e dependem agora apenas dos próprios resultados para chegar ao título de campeão no campeonato.
Tello abriu o marcador no final da primeira parte, com um remate de fora da área, mas os madeirenses empataram aos 62 minutos e conseguiram segurar um ponto.
O resultado deixa um sabor amargo, porque o primeiro lugar poderia ter ficado a apenas um ponto, mas deve-se realçar que o Nacional continua em 2015 sem derrotas em casa e que a Madeira não tem sido um terreno feliz para os azuis e brancos, que já tinham perdido nas últimas três deslocações.
Se bem que o FC Porto tenha deixado fugir a oportunidade de obter a oitava vitória consecutiva na Liga, iguala o melhor registo da temporada sem derrotas, de dez encontros. Com o golo apontado, Tello é agora o segundo melhor marcador do FC Porto no campeonato, só atrás de Jackson (17).

Após ausência, por questões físicas, frente ao Arouca, Danilo e Maicon regressaram ao onze, assim como Evandro, por troca com Óliver.
O ADN de posse de bola da equipa de Lopetegui impôs-se desde o apito inicial, como seria de esperar, mas do outro lado estava uma equipa orientada por Manuel Machado, técnico que imprime às suas equipas características bem vincadas. Tacticamente sagaz, defensivamente organizado e explorando muito bem as transições para chegar à baliza do adversário, o Nacional mostrou-se igualmente desde o primeiro momento um adversário difícil de defrontar. Sem fazer uma exibição brilhante, o FC Porto rematou por 11 vezes à baliza do Nacional, contra apenas um remate do adversário na primeira parte. Destaquem-se os remates de Casemiro (12 minutos) e Brahimi (25), mas apenas Alex Sandro (38) colocou Gottardi em dificuldades, num relvado mole e escorregadio.

A primeira parte parecia destinada a terminar sem golos, mas a infelicidade de Willyan (que se lesionou sozinho, aos 43 minutos) desequilibrou os rígidos mecanismos defensivos dos madeirenses. Uma equipa que cede o domínio ao adversário corre este tipo de riscos e os Dragões atacaram por duas vezes pelo flanco fragilizado, o direito do seu ataque. Na primeira tentativa, Danilo cruzou sem oposição mas não apareceu ninguém na pequena área; na segunda vez, Tello enganou a defesa do Nacional, flectiu para o meio e rematou colocado para um grande golo.

Os Dragões foram para o intervalo em vantagem e logo aos 48 minutos poderiam ter feito o 2-0, quando Maicon acertou em cheio na barra, na marcação de um livre directo. Porém, o Nacional surgiu mais solto ofensivamente no segundo tempo e foi crescendo no encontro. Aos 56, Helton ainda defendeu o livre colocado de Christian, mas aos 62 o recém-entrado Wagner aproveitou uma desatenção da defesa azul e branca para fazer o 1-1. Os Dragões reagiram de imediato e nos cinco minutos seguintes Danilo acertou no poste e Gottardi respondeu com uma grande defesa a um remate de Aboubakar. Até ao apito final, o FC Porto atacou muito, com Quaresma a entrar bem na partida, mas até foi Lucas João a ter uma grande oportunidade para completar a reviravolta no marcador.

Lopetegui: “Voltamos a depender apenas de nós”

Insatisfeito pela igualdade a uma bola entre Nacional e FC Porto, na 26.ª jornada da Liga NOS, Julen Lopetegui sublinhou o facto de os Dragões terem encurtado para três pontos a distância que os separa do primeiro lugar.
Fizemos uma boa primeira parte, mas o jogo foi mais equilibrado na segunda (porque os Dragões cederam fisicamente na segunda parte do jogo), na qual demos mais espaço ao Nacional, que é uma boa equipa. Não aproveitámos as oportunidades que tivemos para resolver o jogo e o Nacional, que também teve as suas ocasiões, soube aproveitar isso. Na generalidade daquilo que foi o jogo, creio que merecíamos a vitória, mas quando não somos eficazes e damos espaço ao adversário, as coisas tornam-se mais difíceis. De qualquer forma, ao fim de vários meses, voltamos a depender apenas de nós para chegarmos ao título”, afirmou Julen Lopetegui, no fim do jogo.

Lopetegui garantiu que a ansiedade está sempre presente em todas as equipas que lutam por títulos, perspectivando um campeonato “duro, difícil e competitivo” até ao fim. “A realidade é que queríamos muito ter vencido este jogo, independentemente do resultado do Benfica. Existe sempre ansiedade nas equipas que lutam por títulos, mas não foi por isso que não conseguimos vencer. Não resolvemos o jogo quando pudemos e pagámos caro por isso, mas voltamos a depender apenas de nós para sermos campeões. O campeonato vai ser duro, difícil e competitivo até ao fim, e nós vamos continuar a lutar, procurando melhorar e corrigir as coisas que fazemos menos bem”, concluiu o técnico.

sexta-feira, 20 de março de 2015

Da sorte- excerto Pedro Marques Lopes in abola

20/03/2015 - …Da sorte

excerto da crónica de Pedro Marques Lopes in abola


...ENQUANTO o FC Porto tem sistematicamente azar com o julgamento dos árbitros, o Benfica tem sempre uma sorte impressionante.
Quando o Benfica não precisa, salienta-se a exibição, normalmente realista, dos da Luz; quando as coisas estão tremidas aparece sempre um azar, um erro humano (conveniente digo eu), da equipa de arbitragem que oferece a vitória aos encarnados.
Por exemplo, o Benfica sofre poucas faltas, mas as que sofre dão sempre, curiosamente, amarelos para os adversários que, ainda mais curiosamente, resultam em acumulações que levam a expulsões. E por falar em curiosidades não deixa de ser engraçado que o David Luíz em Inglaterra tivesse tido que acalmar os seus ímpetos iniciais e que o Enzo Perez em dez jogos no campeonato espanhol tenha sido brindado com sete amarelos e que a imprensa espanhola tenha falado da sua, digamos, agressividade.
Cá eram anjos, claro está. Eu percebo o desespero dos tais seis milhões de benfiquistas; já não chegava estarem sem ganhar uma prova europeia há 53 anos, também não conseguem vencer dois campeonatos consecutivos há 30. Mas desta maneira não me parece que dê grande gozo.

Champions Sorteio: FC Porto x Bayern de Munique

 20/03/2015 - O sorteio da Liga dos Campeões ditou que o FC Porto vai defrontar o Bayern de Munique nos quartos de final.

O sorteio, que se realizou na sede da UEFA, em Nyon, ditou que a equipa portuguesa vai defrontar os alemães do Bayern de Munique. A primeira mão joga-se no Estádio do Dragão.

O FC Porto só superou os 'quartos' em 2003/04, quando no percurso para o título europeu eliminou os franceses do Lyon, tendo sido eliminado nas outras três ocasiões, pelos ingleses do Manchester United, em 1996/97 e 2008/09, e pelos alemães do Bayern Munique, em 1999/2000.

Já o Paris Saint Germain terá pela frente o Barcelona, enquanto Atlético de Madrid e Real Madrid protagonizam um dérbi espanhol para garantir a passagem às meias-finais da Liga dos Campeões.

Por fim, a Juventus defronta a equipa do treinador português Leonardo Jardim, o Mónaco, considerada a equipa mais acessível do sorteio.

A primeira mão realiza-se nos dias 14 e 15 de Abril, a segunda mão tem lugar a 20 e 21 do mesmo mês.


 

terça-feira, 17 de março de 2015

Campeonato inquinado para benefício do Benfica

17/03/2015 - Nortada – terça-feira 24 de Fevereiro de 2015

Campeonato? Qual campeonato? Miguel Sousa Tavares in abola


O campeonato de futebol português da época em curso não está a ser e não é um campeonato


1 – Um campeonato é uma competição organizada entre indivíduos ou equipas em que o traço mais característico é o de todos se submeterem às mesmas regras – e é isso, justamente, que fornece a emotividade de uma competeição.
Não quer dizer que à partida todos combatam com armas iguais – porque uns são mais fortes do que outros, uns dispõem de mais meios do que outros, uns têm melhores condições para competir do que outros. Mas quer dizer que a desigualdade de condições, que é própria de qualquer competição, não implica, antes impede, a desigualdade de regras competitivas. Sob pena de não valer a pena competir e de as vitórias, assim obtidas, serem desprovidas de mérito.


Nortada - Terça-feira 17 de Março de 2015


“First, we take Manhattan, than we take Berlin” Leonard Cohen


Contra o FC Porto, pontapé na cara do avançado dentro da área, não dá direito a “penalty”, a expulsão, ou qualquer falta

1 –
MANHATTAN já está tomado: são os quartos de final da Champions, um lugar ao sol entre as oito melhores equipas europeias do ano.
Agora, segue-se o caminho até onde for, quem sabe mesmo, até à final de Berlim. Muito vai depender do sorteio (que, até agora, reconheço que nos tem sido propício). Uma coisa seria apanhar com o Bayern ou o Barcelona, outra, bem mais simpática, apanhar o Mónaco ou o Atlético de Madrid. Mas, não sei porquê, tenho o pressentimento de que o FC Porto não se vai ficar pelos quartos, que vai pelo menos, dar um passo mais adiante. E isso já seria absolutamente notável, num quadro competitivo a nível europeu em que a desigualdade entre os tubarões e os outros é cada vez maior – e pior será se for avante a proibição dos fundos de jogadores, que são a única coisa que permite a clubes da segunda divisão europeia, como o FC Porto, esboçar alguma concorrência com os tubarões sustentados a fundo perdido por oligarcas russos, príncipes árabes e milionários americanos ou asiáticos.
Eu sei que, em rigor, e olhando para o onze inicial do FC Porto contra o Basileia (sem nenhum português), não se pode dizer que tenha sido uma equipa portuguesa a chegar aos quartos da Champions, mas apenas uma equipa estrangeira ao serviço de um clube português. Mas essa é também a regra entre os tubarões, que compram o melhor que o dinheiro pode pagar, independentemente da origem. O futebol actual, mesmo a nível das chamadas selecções nacionais, é cada vez mais um território de apátridas, unidos somente pelo valor comum do dinheiro. E é à luz dessa realidade que a proeza do FC Porto tem de ser valorizada.

2 – Já se escreveu tudo sobre o jogo dos portistas contra o Basileia e, desta vez, a unanimidade dos elogios dispensa a sua repetição. Apenas acrescentarei três notas pessoais. Uma para dizer que é em noites destas que eu sinto, esmagadora, a diferença de qualidade competitiva entre o FC Porto e os seus rivais internos; a diferença de atitude, de coragem e de estatuto internacional. A segunda nota, para dizer que finalmente vi um grande jogo a Casemiro. Poderia, sem esforço, reconhecer que me enganei quando, meses atrás, tanto o criticava: mas não, foi ele que me enganou e felizmente, deixando de ser o jogador apenas caceteiro que se começou por ver, e passando a ser um jogador que substituiu as faltas pela rapidez de intervenção, acumulando isso com uma faceta escondida de distribuidor de jogo, capaz de ver além do grande círculo. E a terceira nota para dizer coisa semelhante em relação a Lopetegui. Vi aí quem escrevesse que os que criticaram Lopetegui no início da época deviam agora meter a viola ao saco. Eu fui um desses críticos, mas longe de exigir a sua cabeça: exigi só que pensasse e se deixasse de experiências sem sentido. E, de facto, ele mudou: fixou um onze base, certo ou errado, e assim criou rotinas de jogo e passou a tirar melhor partido de cada jogador. Provavelmente ele nunca o reconhecerá, como é lógico, mas este foi um dos casos em que as críticas foram construtivas e ajudaram a mudar o que estava mal. A viola ao saco é para aqueles que só se atrevem a criticar depois do treinador ser despedido.

4 – Afinal, o suave Braga que o FC Porto apanhou pela frente foi o mesmo, mas ainda mais suave, aquele que o Benfica apanhou. Perderam assim alguns benfiquistas notáveis uma excelente ocasião para terem ficado calados, em lugar de lançar ao ar suspeitas ofensivas da dignidade profissional dos jogadores e do treinador do Sp. Braga. Sobretudo, quando um filho de Sérgio Conceição é jogador dos juvenis do Benfica (esta não…!!! Então o Sérgio permitiu que um filho seu optasse pelos lampeões em vez de tentar jogar nos Dragões?!) e o mais destacado dos que o ofenderam é vice-presidente do clube. Mas a verdade é que me fui apercebendo aos poucos que esta época o Benfica fará tudo, mas absolutamente tudo, sem olhar a meios nem a pruridos, para não deixar escapar o título que, de outro modo, sente que nunca seria capaz de alcançar.

5 - Alguém disse que é preciso muita coragem para um árbitro expulsar um jogador do FC Porto, no Dragão e com o resultado a zero. Talvez seja, mas neste campeonato já é a segunda vez que tal acontece (e, da primeira, custou-nos dois pontos contra o Boavista). De ambas as vezes, jogámos com um a menos durante quase todo o jogo, e, em Braga, para a Taça da Liga, jogámos com dois a menos durante uma hora. Não discuto propriamente as expulsões (a de anteontem foi daquelas que dependia do critério do árbitro, tanto podendo ser uma coisa como outra), mas discuto a uniformidade de critérios, como é óbvio. Enquanto uns disputam mais de um terço dos jogos contra adversários que acabam com jogadores expulsos, a nós, e só a nós, sucede o contrário. Acho que vai ser preciso rever aquela máxima de que “os grandes são sempre beneficiados” e substitui-la por outra: “alguns grandes são sempre beneficiados”. E, já agora, muda-se também a regra do penalty, ficando estabelecido que, se for contra o FC Porto, pontapé na cara do avançado dentro da área, não dá direito a penalty, a expulsão, ou sequer a falta.
Mas é notável verificar que, reduzido a dez durante 84 minutos, acumulando esse esforço extra com o cansaço de um jogo intenso a meio da semana e tendo de defender o resultado na segunda parte, o FC Porto só tenha cometido, em todo o jogo, seis faltas (as mesmas que cometeu no jogo contra o Basileia)!
Para uma equipa cujos jogadores são expulsos com tanta frequência, não deixa de ser curioso…

domingo, 15 de março de 2015

Jorge Tavares de Aveiro quase estragou o espectáculo

15/03/2015 - Jorge Tavares, mais um "jagunço" nomeado pelo "NOMEAÇÕES" para tentar arrumar de vez com o FC Porto da luta pelo título de campeão nacional ...!

Este, um jogo que quase foi estragado pela ação do árbitro Jorge Tavares de Aveiro que conseguiu descortinar uma falta do Fabiano passível de cartão vermelho e não conseguiu ver (porque não quis) um pontapé na cara de Quaresma, por um defesa do Arouca, uma grande penalidade que ficou por marcar...!

Parabéns à equipa do FC Porto

De exaltar  todo o esforço produzido pela equipa portista que jogou 80 minutos com 10 elementos depois duma jornada europeia muito exigente.
 
 Individualmente, é de aplaudir o regresso do Helton que teve algumas intervenções de alto nível.

FC Porto                                        25.ª jornada                                         FC Arouca

 
                                                                                          
 
 
Domingo, 15 Março 2015 - 19:15 - Competição: Primeira Liga

Estádio: Dragão, Porto (TV: SportTV) - Assistência:34.199 espectadores

Árbitro: Jorge Tavares (Aveiro)

Assistentes: Pedro Miguel Ribeiro e Luís Cabral

4º Árbitro: João Pinheiro

FC Porto: 12 Fabiano (11'), 21 Ricardo, 3 Martins Indi, 5 Marcano, 26 Alex Sandro

6 Casemiro, 16 Herrera, 30 Óliver Torres, 8 Brahimi, 99 Aboubakar , 7 Quaresma (c)

Suplentes: 1 Helton, (13' Ricardo), 13 Reyes, 36 Rúben Neves, (56' Óliver Torres)

15 Evandro, 10 Quintero, 17 Hernâni, 11 Tello, (76' Quaresma)

Treinador: Julen Lopetegui

FC Arouca: 1 Goicoechea, 16 Dabó, 4 Miguel Oliveira (c) (73'), 14 Diego Gallo,

 
 2 Ivan Balliu (69'), 66 Nuno Coelho, 35 Rui Sampaio, 6 David Simão, 45 Iuri Medeiros,
 
71 Roberto, 8 André Claro

Suplentes: 13 Rui Sacramento, 7 Artur , (75' Miguel Oliveira), 9 Bruno Amaro, 10 Pintassilgo

(86' Dabó), 11 Colitto, 25 Fokobo, 91 Vuletich, (64' André Claro)

Treinador: Pedro Emanuel

 
Análise ao jogo

​O FC Porto recebeu e venceu este domingo o Arouca (1-0), no Estádio do Dragão, em jogo a contar para a 25.ª jornada da Liga. Com um golo solitário de Aboubakar (32m), os azuis e brancos somaram o sétimo triunfo consecutivo na prova e voltaram a reduzir para quatro pontos a distância relativamente ao primeiro lugar.

Com Ricardo no lugar de Danilo, Quaresma em vez de Tello e Óliver Torres de volta às escolhas iniciais, o FC Porto não teve um início de jogo nada fácil. À passagem dos 11 minutos, Fabiano viu o cartão vermelho directo por derrubar André Claro quando este seguia em posição privilegiada,
mas Ricardo também estava no lance e até acabou por ficar na posse da bola, ficando a ideia de que a decisão de Jorge Tavares foi um tanto ao quanto exagerada.
Indiferentes à infelicidade e já com Helton em campo, um dia antes de se cumprir um ano exacto após a última vez que actuou em jogos do campeonato, os Dragões não perderam o controlo emocional e foram pacientes na busca do golo.
Aos 23 minutos, Óliver Torres ficou perto de fazer o primeiro da noite após passe de Quaresma,

que pouco depois sofreu falta passível de grande penalidade não assinalada pelo árbitro de Aveiro (26m).
Resistente e persistente, o FC Porto chegou finalmente ao golo por intermédio de Aboubakar, que deu o melhor seguimento a um cruzamento milimétrico de Quaresma com um cabeceamento oportuno ao segundo poste (32m).
Perante um Arouca que, mesmo em superioridade numérica, pouco ou nada incomodou Helton, foi com naturalidade que o jogo chegou ao intervalo com os azuis e brancos em vantagem.
A etapa complementar foi parca em oportunidades de golo e mostrou um Arouca mais atrevido, mas a defensiva portista conseguiu quase sempre travar com tranquilidade as investidas do colectivo comandado por Pedro Emanuel. Com Quaresma no epicentro das jogadas de maior perigo do FC Porto (55m e 74m), os Dragões não desarmaram na procura do segundo golo, ainda que o facto de estarem a actuar com menos um jogador não tenha permitido o habitual fluxo ofensivo. Com uma exibição de fibra e muita transpiração, o FC Porto assegurou um triunfo de importância ainda maior face às contrariedades às quais teve de resistir. Sétima vitória consecutiva na Liga com a baliza fechada a sete chaves e a liderança novamente à distância de quatro pontos. Missão cumprida, portanto.

 
Lopetegui: “Vamos continuar a lutar até ao fim”

“Estou muito satisfeito com a equipa pelo esforço realizado"
 
​Lopetegui não podia começar se não por “dar os parabéns à equipa pelo grandíssimo esforço que fez, pela personalidade, pelo carácter e pela ambição que mostrou”. “Foi um jogo complicado, em que nos vimos muito cedo em desvantagem numérica, depois de uma jornada europeia fisicamente dura, o que obrigou a um esforço extraordinário por parte dos jogadores, que responderam de uma forma fantástica. Arriscámos, jogámos com três defesas e conseguimos marcar um golo, mas podíamos ter marcado mais e ter ganho outra tranquilidade no jogo”, sublinhou o treinador espanhol, em declarações no final do jogo.Com a expulsão de Fabiano, Lopetegui subtraiu Ricardo à defesa para fazer entrar Helton. Uma opção arriscada, admitiu o técnico, mas que tinha que ser tomada, porque só a vitória interessava: “São decisões que temos que tomar em poucos segundos. Temos que assumir riscos, às vezes, e tivemos que tomar essa opção, porque não queríamos perder força no meio-campo nem no ataque. Mostrámos que queríamos ganhar o jogo e ganhamo-lo justamente”.

A vitória podia, no entanto, ter sido mais robusta, salientou Lopetegui, se “as oportunidades claras” de que a equipa dispôs tivessem sido transformadas em golo” e “se houvesse mais acerto nas decisões” da equipa de arbitragem liderada por Jorge Tavares.
“No lance da expulsão do Fabiano, o Ricardo chegava perfeitamente à bola, depois houve um penálti claro
sobre o Quaresma que não foi marcado – creio que em Portugal um pontapé na cara dentro da área ainda é falta, e na segunda parte ainda há um fora-de-jogo assinalado ao Brahimi quando se encontrava em boa posição para marcar. Mas temos que continuar a lutar contra todas as dificuldades, até porque não é a primeira vez que as temos”, lembrou o técnico basco.
O mais importante, realçou, foram os três pontos “cada vez mais caros”, numa altura em que o campeonato entra no último e decisivo terço. “Estamos na recta final, sabemos perfeitamente da importância de cada jogo e vamos continuar a lutar, com a mesma personalidade, o mesmo carácter, tentando ganhar cada jogo. O que pode ser decisivo? Não sei, talvez ter mais sorte com as decisões do árbitro. São muitas!

Estamos numa fase da temporada em que é normal que se cometam erros, mas sempre contra nós não é normal.
Quem apita, tem que fazer justiça e nós não a temos tido. Mas vamos continuar a lutar até ao fim”, assegurou Lopetegui.

FC PORTO B 2 DESPORTIVO DAS AVES 1

O FC Porto B venceu, este domingo, o Desportivo das Aves, por 2-1, em partida da 34.ª jornada da Segunda Liga, disputada no Estádio Luís Filipe Menezes, no Olival. Foi o regresso às vitórias dos comandados de Luís Castro, num encontro que teve todos os golos ainda na primeira parte, com Gonçalo Paciência a inaugurar o marcador (2m), Miguel Vieira a empatar (31m) e o aniversariante Frédéric a dar a vantagem aos “bês” que viria a subsistir até ao final (40m).

Gonçalo Paciência recebeu, antes do início da partida, o prémio de Melhor Jogador do mês de Fevereiro da Segunda Liga (entregue por Helena Pires, responsável da Liga) e começou a celebrá-lo da melhor forma, aos dois minutos de jogo, aproveitando um cruzamento bem medido de David Bruno para cabecear de forma fulgurante para a baliza do desamparado Rui Faria. A entrada de rompante dos Dragões no jogo foi equilibrada pelo Desportivo das Aves no decorrer da primeira meia hora de jogo, com oportunidades repartidas para as ambas as equipas junto das duas balizas. Aos 31 minutos, na sequência de um canto, o cruzamento de Jorge Ribeiro encontrou Miguel Vieira que, de cabeça, fez o empate na partida (1-1) e, praticamente dez minutos depois, Frédéric festejou o seu 21.º aniversário com o seu décimo golo na Segunda Liga, a premiar uma boa jogada de entendimento de Leandro com David Bruno, fazendo o 2-1 com que se chegou ao intervalo.

A segunda metade começou a um ritmo mais lento, com os “bês” a assumir mais o controlo das operações e os avenses a procurar jogar mais “no erro” dos portistas. Nenhuma das equipas conseguia criar situações eminentes de golo, apesar de a entrada de Roniel ter emprestado mais velocidade ao flanco esquerdo portista. A partir dos 65 minutos, os avenses começaram a ter mais posse de bola e a causar mais embaraços ao sector mais recuado dos Dragões, mas as situações foram sendo resolvidas com maior ou menor dificuldade. Os “bês” aproveitavam a velocidade de Roniel e Frédéric nas alas para tentar surpreender o Desportivo das Aves, mas o facto é que nenhuma equipa conseguiu marcar novamente e, dessa forma, os Dragões regressaram às vitórias, após uma derrota e um empate nos últimos jogos da competição.
O próximo encontro do FC Porto B é contra o Freamunde e está agendado para quarta-feira, às 19h00, no Estádio do Freamunde, referente à 35.ª jornada da Segunda Liga.

FICHA DE JOGO - Segunda Liga, 34.ª jornada
15 de Março de 2015 - Estádio Luís Filipe Menezes, no Olival

Árbitro: Manuel Mota (Braga)
Assistentes: Paulo Vieira e José Gomes
Quarto árbitro: Sérgio Jesus

FC PORTO B: Raul Gudiño; David Bruno, Igor Lichnovsky, Zé António e Rafa; Tomás Podstawski, Francisco Ramos e Leandro Silva; Frédéric, Gonçalo Paciência (cap.) e André Silva
Substituições: André Silva por Roniel (46m), Leandro Silva por Pité (65m) e Frédéric por Anderson (90+3m)
Não utilizados: Kadú, Diego Carlos, João Graça e Tony Djim
Treinador: Luís Castro

DESPORTIVO DAS AVES: Rui Faria; André Costa, Miguel Vieira, Ginho e Jorge Ribeiro; Luís Manuel, Grosso (cap.), Pedro Pereira, João Amorim e Rafinha; Mauro Caballero
Substituições: João Amorim por Renato Reis (57m), Pedro Pereira por Platiny (74m) e Grosso por Rúben Neves (86m)
Não utilizados: Tito, Leandro e Romaric
Treinador: Emanuel Simões

Ao intervalo: 2-1
Marcadores: Gonçalo Paciência (2m), Miguel Vieira (31m) e Frédéric (40m)
Disciplina: cartão amarelo a Gonçalo Paciência (51m), Tomás Podstawski (79m) e Igor Lichnovsky (81m)

António Oliveira "bitaites"

15/03/2015 - António Oliveira a degenerar ... só pode, com "bitaites" destes...!

É surpreendente que alguém inteligente e dentro dos meandros (enredos, intrigas) do futebol como o António Oliveira, não consiga descobrir a razão do êxito benfiquista de Jorge Jesus...!
Até posso aceitar que existe algum mérito na equipa do Benfica, não obstante porém, este facto não me impede de ver o que está à vista de toda a gente, excetuando claro, os adeptos fanáticos do clube da águia, e, que é o facto do sucesso do futebol benfiquista se deve em grande parte às ajudas propiciadas pela existência do "NOMEAÇÕES", o qual controla, manipula, instrumentaliza as equipas de arbitragem. Porque quem eventualmente tivesse a veleidade de contrariar o tal de "NOMEAÇÕES" e assumir, digamos que, uma postura mais independente e isenta, é certo e sabido que a "JARRA" seria o seu destino de infrator.
Há algum tempo atrás, Miguel Sousa Tavares se não estou em erro, denunciou a farsa que tem sido, esta época, o campeonato nacional de futebol, realçando que na realidade as regras não são iguais para todas as equipas que estão a disputar o campeonato.
O que pretendo dizer caso alguém não tenha entendido, é que os jogadores benfiquistas são sempre protegidos pelos árbitros, exemplificando: se um benfiquista faz uma falta deixa-se passar em claro, e, em contra partida, se forem os adversários destes a fazer o mesmo tipo de falta, aí já entra a sanção disciplinar, o cartão amarelo e caso reincida o segundo seguido da respetiva expulsão. Eis a razão porque nos jogos do Benfica os adversários nunca acabem com os 11 jogadores normais. Além disso há também o problema dos
penalties que se marcam muito facilmente quando a favor dos encarnados e muito mais discutidos se contra, ou seja a favor dos adversários, já não contando com os offsides convenientes e inconvenientes, quando a favor ou contra...!


António Oliveira FC Porto está "aquém do potencial que tem"

Ferrenho portista (?!), António Oliveira elogia o trabalho de Jorge Jesus.

António Oliveira afirma que “o futebol foi um capítulo que fechou", porém, o ferrenho adepto do FC Porto continua a acompanhar o que se faz dentro das quatro linhas e é rápido a analisar a prestação dos três grandes.

Para o ex-jogador, embora a cultura do FC Porto tenha de ser “ganhar e, depois de ganhar, tem de ser ganhar sempre, a verdade é que os ‘dragões’ estão “aquém do potencial que têm”, tendo em conta que possuem grandes jogadores na equipa.

É precisamente este ponto que vale a Jorge Jesus vários elogios. “O Jesus é um bom treinador e está à frente do campeonato desde a quinta jornada com uma equipa que é menor – aliás, que é muito inferior ao FC Porto”, afirma.

Quanto ao Sporting, o ex-selecionador nacional refere que embora perceba que o clube de Alvalade se assuma como um dos candidatos ao título, “tem que o provar que o é”. “Tem de haver uma gestão inteligente do que se faz e do que se vai dizendo”, atira.

sábado, 14 de março de 2015

A tremideira dos adeptos benfiquistas

14/03/2015 - ... E é bem real...! Força FC Porto!

Todos os sintomas são: benfiquistas assustados com a perspectiva de serem ultrapassados pelo FC Porto.

Benfica exagera no bombardeio - José Manuel Ribeiro in OJogo

No contexto atual de um FC Porto emergente, tanta declaração pública sugere transtorno
Nesta arruaça FC Porto-Benfica, já vimos que a capacidade para montar boas equipas de futebol anda ela por ela. O Benfica adiantou-se nas duas épocas anteriores a esta e o FC Porto soube recuperar o terreno perdido agora, tal como já fora capaz de se sobrepor em 2010/11. Só há duas áreas em que esse equilíbrio é impossível: nas receitas ordinárias, porque o Benfica tem bastante mais almas a contribuir com euros; e na chamada comunicação, isto é, na capacidade para vender a mensagem que lhe interessa ou, simplesmente, gerar ruído.
Essa vantagem inabalável reside num par de fatores.
Por um lado, a geografia da Imprensa nacional (como se sabe sediada em Lisboa), que favorece muito o Benfica; por outro, João Gabriel, o ex-assessor do Presidente da República Jorge Sampaio, que orquestra essas intervenções com tanta arte que ainda há uma semana pôs um jornal espanhol a lavar a roupa suja da arbitragem portuguesa.
São armas de que o FC Porto não dispõe e, se provas fossem necessárias, aí estão os quinze dias que se sucederam às palavras de Pinto da Costa e Lopetegui sobre os árbitros dos jogos do Benfica. Não terão passado 48 horas sem uma rajada: o próprio Gabriel, depois José Eduardo Moniz, depois Varandas Fernandes, agora o antigo presidente Manuel Vilarinho e, no habitual estilo impróprio para pessoas decentes, Rui Gomes da Silva.
Tirando algumas questões de respeito pelo próximo (sugerir que os jogadores do Braga facilitaram contra o FC Porto?), nada a objetar.
Estratégia é estratégia (mas não deixa de ser suja).
A minha dúvida é se o resultado será tão eficiente como de costume. O que estará a evidenciar-se mais? A pressão sobre os árbitros ou a impressão de que o Benfica está assustado?

sexta-feira, 13 de março de 2015

Pedro Marques Lopes

13/03/2015 - Pedro Marques Lopes um portista esclarecido…mas unimo-nos como nenhuns outros adeptos quando assistimos a vergonhas como as arbitragens no campeonato deste ano ou quando acreditamos na seriedade dum projeto.
Treinadores e jogadores irão e virão, mas enquanto os adeptos do FC Porto forem como são, não faltarão alegrias e vitórias.

Segundo Pedro Marques Lopes, a inclusão na equipa portista de Evandro fez com que Casemiro e Herrera subissem de rendimento e devido a isso melhorassem a consistência do meio-campo.
 

João Capela- Respeita, se queres ser respeitado

13/03/2015 - João Capela reclama respeito para os árbitros, mas para isso é preciso que os juízes do apito mereçam, pelas suas isentas actuações, serem respeitados.
E esta época os erros constantes sempre para o mesmo lado têm sido escandalosos.
Tem sido escandalosamente evidente que os árbitros com receio de irem para a "jarra" tentam agradar ao "nomeações", o exagero porém é estupidez, e, os ditos/cujos têm exagerado estupidamente, sempre para o mesmo lado, o do clube da águia...!


O lisboeta João Capela, contestadíssimo por parte do V. Guimarães no seguimento do jogo com o Boavista, na última jornada, pediu respeito pelos árbitros.

"As opiniões pertencem a cada um, e respeito-as. Só peço que as pessoas respeitem os árbitros", disse esta quinta-feira o árbitro na apresentação do cartão Branco/Fairplay, que decorreu em Lisboa. "Se as críticas forem construtivas, serão sempre positivas", acrescentou.

quarta-feira, 11 de março de 2015

Benfica estranha nomeação de Soares Dias!

11/03/2015 - Benfica estranha nomeação de Artur Soares Dias...!

Porque será que até à presente data tão calados, começam agora a sentir-se desconfortáveis...?!

Na minha perspectiva, têm receio de que Soares Dias não se deixe manobrar, manipular, impressionar com o ruido que o clube da águia provoca quando não se sentem ajudados pelos árbitros escolhidos a dedo pelo "nomeações" para benefício próprio...!
Estavam muito calados porque até à presente data sempre beneficiados, mas pelos vistos, a nomeação de Soares Dias não lhes agrada, pois como estão mal habituados a árbitros sensíveis aos interesses benfiquistas, já vieram a público afirmar que estranham esta nomeação (CM)...!
Porquê?! Se calhar por temerem uma arbitragem correta, isenta, sem ajudas ao clube da águia, que o árbitro em causa não venda a sua consciência em prol da sua carreira. Não será...?


Oh, nomeações, já sabes que para os benfiquistas só podes nomear: João Capela, Manuel Mota, Bruno Paixão, Duarte Gomes...etc...
De modo que faz lá a vontade aos rapazes ... para a população portuguesa (não é assim de dizem?) sentir-se feliz...! lol


Agora a sério.
Sugestão: o campeonato português só deixará de ser inquinado quando as equipas de arbitragem forem estrangeiras e nomeadas por sorteio

terça-feira, 10 de março de 2015

Champions-FC Porto goleia Basileia e está nos quartos de final

10/03/2015 - Bravo FC Porto! Grande noite, inesquecível, a que os Dragões realizaram hoje no Dragão!

Fantástica exibição da equipa portista que começou por pressionar alto, não deixando jogar o Basileia, para depois aplicar-lhe o código: chapa quatro.
A propósito, o seu treinador, o Paulo Sousa, na antevisão, prometeu um Basileia mais empreendedor, muito melhor do que no primeiro jogo, e, capaz de colocar dificuldades à equipa azul e branca. Só que os Dragões hoje com veia goleadora, consistentes e imparáveis, não deram tempo aos suíços para pensarem o seu jogo e aplicaram-lhe a receita do costume (4-0).


Análise à equipa portista

Toda a equipa foi segura e consistente, pelo que está de parabéns, pode-se no entanto realçar o primeiro golo de livre superiormente marcado pelo Brahimi, porque teve o mérito de abrir caminho à vitória dos Dragões. A bem dizer a história do jogo resume-se às jogadas dos golos e ao empenho da equipa do FC Porto em suster as tentativas atacantes do Basileia.
Se o golo do Brahimi foi um portento de técnica, os outros três: o de Herrera num remate de meia distância, fantástico de precisão e potencia, o de Casemiro de livre, também um remate fantástico de força e precisão, e, por fim o de Aboubakar, um potente tiro à entrada da área do Basileia, com o Aboubakar a ter que aguentar a pressão dos centrais suíços, é um hino ao futebol de ataque protagonizado pelo camaronês que hoje se revelou um artista da bola. Muito bem Aboubakar *******!


FC Porto                       Oitavos-de-final, 2.ª mão                         Basileia
                                                                                  
14' Brahimi 47' Herrera 56' Casemiro 76' Aboubakar

Terça-feira, 10 Março 2015 - 19:45 - Competição:UEFA Champions League
Estádio:Dragão, Porto - Assistência:43.108

Árbitro:Jonas Eriksson (Suécia)

Assistentes:Mathias Klasenius e Daniel Wärnmark; Martin Strömbergsson e Markus

Strömbergsson

4º Árbitro:Mehmet Culum

FC Porto: 12 Fabiano, 2 Danilo (c), 4 Maicon, 5 Marcano (55'), 26 Alex Sandro, 6 Casemiro

16 Herrera, 15 Evandro, 11 Tello, 99 Aboubakar, 8 Brahimi

Suplentes: 1 Helton, 3 Martins Indi, (22' Danilo), 7 Quaresma, (79' Evandro)

10 Quintero, 30 Óliver Torres, 36 Rúben Neves, (74' Brahimi), 39 Gonçalo Paciência

Treinador: Julen Lopetegui 

Basileia: 1 Vaclík, 34 Xhaka, 16 Schär, 6 Walter Samuel (49') (90+1'), 19 Safari (55')

20 Frei, 33 Elneny, 7 Zuffi, 25 Derlis González (38'), 9 Streller (c), 11 Gashi (30')

Suplentes: 18 Vailati, 3 Traoré, 4 Philipp Degen, 5 Ajeti, 14 Kakitani

(63' Frei), 36 Embolo , (57' Schär), 39 Callà, (77' Gashi)

Treinador: Paulo Sousa 


Análise ao jogo

O Futebol Clube do Porto continua como único representante português nas competições europeias. A equipa portista foi mais forte que o Basileia e conseguiu superiorizar-se por claros 4-0. 

Brahimi e Casemiro marcaram de livre direto, Herrera e Aboubakar de bola corrida, todos de fora da área suíça. Danilo assustou na primeira parte ao perder os sentidos.

O defesa brasileiro foi atingido pelo ombro do guarda-redes Fabiano e teve de sair de maca com um colar cervical. Danilo foi transportado para o Hospital de São João e chegou já consciente.

Onzes iniciais:

FC Porto - Fabiano; Danilo, Maicon, Marcano, Alex Sandro; Casemiro, Herrera, Evandro; Tello, Brahimi e Aboubakar

Basileia - Vaclík; Safari, W. Samuel, Schär, Zuffi; F. Frei, Elneny, Xhaka; Gashi, D. González e Streller

Jackson Martínez é a grande baixa na equipa portuguesa, devido a lesão. No lugar do colombiano vai estar Aboubakar, num onze sem mais nenhuma alteração a registar. No Basileia, Paulo Sousa também não apresenta surpresas.

Antes do jogo - O FC Porto parte para a receção ao Basileia em ligeira vantagem. O empate a um golo na primeira mão permite que os 'dragões' possam avançar sem marcar mais golos, desde que não sofram nenhum.

‘Dragões’ recebem o Basileia na segunda mão dos oitavos-de-final da Liga dos Campeões. Empate sem golos basta para passar à próxima fase.

O Basileia deu o pontapé de partida no encontro da segunda mão dos oitavos da Champions, que se joga no Dragão.

13' - Golo de Brahimi. Livre direto cobrado de forma espetacular pelo argelino.

17' - Momento assustador no Dragão. Danilo choca com Fabiano e desmaia. Defesa brasileiro saiu de maca e foi substituído por Martins Indi.

43' - Basileia dá primeiro sinal de vida. Gashi remata com perigo ao lado da baliza portista.

Intervalo - Porto em vantagem por 1-0. Brahimi fez um grande golo de livre, mas acabou por ser Danilo o destaque. O lateral-direito foi atingido pelo ombro de Fabiano e perdeu os sentidos, tendo de sair com um colar cervical.

46' - Herrera amplia vantagem 'azul e branca'. Grande remate em arco do mexicano.

55' - Mais um golaço no Porto. Casemiro inspirou-se em Brahimi e fez mais um golo de live direto.

75' - Continua o espetáculo de golos. Aboubakar enche o pé direito e faz o melhor da noite.

90' - Fim do jogo no Dragão. Porto acaba com vitória 'gorda' e elimina Basileia. Quatro golos em remates de meia distância fizeram as delícias dos adeptos.

O FC Porto garantiu pela quinta vez a qualificação para os quartos-de-final da Champions League, após bater por 4-0 o Basileia, na segunda mão dos "oitavos". Após o empate (1-1) na Suíça, os Dragões garantiram um lugar entre as oito melhores formações da Europa com uma exibição vibrante e momentos de grande futebol, como os dos golos de Brahimi e Casemiro, em execuções irrepreensíveis de livres directos.

Esta demonstração de superioridade e classe fez relembrar a goleada (4-0) aos também suíços do Sion nas Antas, em 1992, que valeu o primeiro apuramento dos portistas para a prova, mas é importante realçar que foi apenas mais uma página numa prestação irrepreensível na competição. Apenas Chelsea e FC Porto se mantêm invictos e os azuis e brancos têm o segundo melhor ataque, com 21 golos, menos um do que o Real Madrid, o outro apurado para os quartos-de-final já conhecido.

No arranque do jogo os dados eram claros: os Dragões estavam em vantagem pelo empate fora, mas assumiriam as despesas do jogo. Isto confirmou-se, assim como uma maior passividade do Basileia, que juntava muito as suas linhas quando perdia a bola. Porém, não se esperava que os suíços exercessem uma pressão tão forte e tão alta sobre os jogadores do FC Porto. No entanto, todos estes dados passaram a ter menos importância aos 14 minutos, quando Brahimi, na conversão perfeita de um livre à entrada da área, em folha seca, fez o 1-0 e o seu 12.º golo em jogos oficiais esta temporada. O Estádio do Dragão, quase cheio, festejou efusivamente um grande momento: isto é Champions! O lance surgiu depois de uma falta de Walter Samuel, que escapou ao amarelo, sobre Tello.

Casemiro, com um remate de fora da área, aos 15 minutos, esteve perto do 2-0, mas logo a seguir os Dragões sofreram uma grande contrariedade: Danilo chocou com Fabiano e caiu desamparado no relvado, aparentemente inconsciente. O brasileiro, que era pela primeira vez, desde o início de um jogo oficial, capitão dos Dragões, teve de sair do estádio numa ambulância. Alex Sandro passou para o lado direito da defesa e Martins Indi entrou para o lugar de Alex, posicionando-se na esquerda da defesa.

Nos minutos seguintes sentiu-se, fora e dentro do campo, pelo menos entre os portistas, algum desconforto. Porém, um tiro de Aboubakar que rasou a baliza de Vaclík, aos 33 minutos, voltou a focar os azuis e brancos, que bem precisavam de atenção para evitar as entradas dos suíços. Para além da dureza habitual de Samuel - é quase milagroso que apenas tenha sido expulso já nos descontos -, destaque para um lance em que Gashi deu uma cotovelada na face de Martins Indi mas escapou apenas com amarelo. O Basileia só rematou à baliza de Fabiano aos 42 minutos e criou perigo pouco depois, num lance finalizado por Gashi.

Apesar da já prevista, devido a lesão sofrida em Braga, ausência de Jackson, e da saída de Danilo, os forasteiros passaram grande parte da primeira parte em busca de uma máscara de oxigénio, tal era a avalanche dos azuis e brancos. Porém, o pior para os suíços ainda estava para vir. O FC Porto voltou a ter uma entrada fortíssima no segundo tempo e chegou ao 2-0 logo aos dois minutos, num remate de fora da área de Herrera. Apenas nove minutos depois, Casemiro arrumou de vez com a eliminatória, ao fazer o 3-0 em mais uma conversão fantástica de um livre directo, tanto em força como em colocação. O jogo bem que poderia ter terminado aqui, com o Basileia a acenar uma bandeira branca e o espectáculo a terminar no seu momento alto.

Havia porém que cumprir o tempo que restava, necessariamente menos intenso do que os primeiros 56 minutos. Deu para Fabiano brilhar, na defesa a um remate de Zuffi, e para Aboubakar fazer o 4-0, num slalom impressionante que terminou com mais um remate ao ângulo da baliza de Vaclík, que bem deve ter amaldiçoado esta viagem a Portugal.

 
Lopetegui: “É um dia para estar muito orgulhoso”

Um FC Porto que chegou aos limites, que deu uma resposta à altura do momento; em suma, um FC Porto das grandes noites europeias.


“É um daqueles jogos em que um treinador tem que estar muito orgulhoso. A equipa fez um grandíssimo jogo, mostrou carácter, ambição e personalidade durante todo o jogo. É, de facto, um dia para estar muito orgulhoso por tudo o que fizemos. Parabéns à equipa pela grande exibição”, afirmou o técnico espanhol, em declarações no final do jogo no Estádio do Dragão.

segunda-feira, 9 de março de 2015

Convocados para o Basileia e Lopetegui

09/03/2015 - Óliver e Gonçalo chamados para a Champions
​​Médio está recuperado da lesão e avançado ocupa a vaga de Jackson na lista de eleitos para o duelo com o Basileia​​​

Óliver Torres e Gonçalo Paciência reentram na lista de convocados de Julen Lopetegui para o duelo com o Basileia, da segunda mão dos oitavos-de-final da UEFA Champions League. O médio espanhol está de regresso 20 dias depois de se ter lesionado, no
primeiro jogo com os helvéticos
, enquanto o avançado do FC Porto B, que voltou a treinar com o plantel principal, se estreia nos eleitos do técnico espanhol em jogos da principal competição europeia de clubes.
Lista de 19 convocados: Helton e Fabiano (g.r.); Danilo, Martins Indi, Maicon, Marcano, Alex Sandro, Casemiro, Rúben Neves, Evandro, Herrera, Óliver Torres, Quintero, Quaresma, Brahimi, Tello, Hernâni, Aboubakar e Gonçalo Paciência.

Lopetegui: “Temos de fazer as coisas fantasticamente”

​Em conferência de imprensa de antevisão da partida contra o Basileia (terça-feira, 19h45), Julen Lopetegui previu que a equipa suíça vai obrigar o FC Porto a

“fazer as coisas fantasticamente” se quiser passar aos quartos-de-final e
“representar o país e a cidade entre as oito melhores equipas da Europa”.
O técnico considera que o campeão suíço é uma equipa “muito completa”, com “carácter e experiência”, e pediu o “alento de que a equipa precisa” por parte dos adeptos na partida da segunda mão dos oitavos-de-final da UEFA Champions League.

Lopetegui recordou que a equipa está apenas no intervalo da eliminatória:
“Estamos a falar da UEFA Champions League. Temos uma grande oportunidade de poder representar o país, a cidade do Porto e o clube entre as oito melhores equipas da Europa, algo que será muito difícil. Estamos empatados e temos de ganhar frente a um adversário que nos vai obrigar a fazer fantasticamente as coisas, um grande jogo e chegar aos limites, porque estamos na Champions. Há equipas de grande nível que não chegaram a esta fase”.
Defendendo que o Basileia possui jogadores que “estão habituados a atacar e o fazem bem”, o espanhol definiu a partida como um “jogo no limite”: “Temos de estar bem nos aspectos defensivos e ofensivos, ter a concentração em níveis elevados e, objectivamente, dar a melhor resposta possível. Temos a intenção e a vontade de superar um grande adversário, que fez um grande caminho na Champions e já não é a primeira vez que o faz. Tem jogadores técnicos, velozes, com experiência, carácter e é uma equipa completa, senão não estaria onde está. É uma equipa que tem muitos argumentos, uma vasta experiência na competição e que vai obrigar-nos a fazer um jogo bom para podermos passar”.

Recusando-se falar das ausências – “estamos focados nos que vão estar presentes, o futebol tem circunstâncias e temos de saber dar as respostas” -, Julen Lopetegui anteviu um jogo “suficientemente bonito, atractivo e da máxima dificuldade”: “Temos de ser capazes de disfrutar do espectáculo. Temos a vontade e a ambição de, através do trabalho individual e colectivo, chegar às últimas oito equipas da competição”.

O técnico conta ainda com o 12.º jogador para atingir os quartos-de-final: “Temos a certeza de que os adeptos vão dar-nos esse alento de que precisamos quando temos de ir ao limite. Vai ser magnífico. O facto é que começámos esta viagem sem bilhete, tivemos de o ganhar, tínhamos muita vontade de jogar a Champions e temos vontade de continuar a jogá-la. O objectivo é continuar na prova”.

Big Boss da arbitragem, Vítor Pereira defende Benfica

09/03/2015 - Vítor Pereira: "critério de nomeação existe e é coerente"

É coerente porque é conveniente para o clube da águia, caso não fosse já terias ido dar (feito acto de contrição) explicações à imprensa, ou seja, ajoelhar, baixar as calças aos benfiquistas...!

É coerente porque é conveniente para o Benfica

domingo, 8 de março de 2015

Sub-19 goleiam no terreno do Benfica e derrota dos "Bês"

​​Leonardo, Rui Pedro e Bruno Costa apontaram os golos que permitem ao FC Porto continuar só com vitórias no Campeonato

Os Sub-19 do FC Porto somaram este sábado, no Centro de Treinos do Benfica, no Seixal, a terceira vitória em três jogos na fase final do Campeonato nacional de Juniores A, ao golear por 3-0. Leonardo abriu o marcador, aos oito minutos, Rui Pedro e Bruno Costa construíram o resultado final já nos últimos minutos. Os Dragões lideram assim a prova, com nove pontos, tantos quantos o Gil Vicente e mais sete do que o rival lisboeta, que era apontado como favorito à conquista do título.

Os azuis e brancos chegaram à vantagem logo aos oito minutos, por intermédio de Leonardo, que abriu o marcador após um canto bem trabalhado pelos Dragões. A bola viajou da esquerda para o segundo poste, tendo sido desviada por Ruben Macedo para o centro da área, onde apareceu o colombiano a desviar. Aos 20 minutos, o 2-0 esteve próximo, mas o guarda-redes do Benfica desviou para canto um livre em posição frontal. Os lisboetas revelaram grandes dificuldades em criar lances de perigo, face à organizada defensiva azul e branca. Por outro lado, usaram de uma agressividade excessiva, que foi sendo tolerada pelo árbitro.

Na segunda parte, a grande coesão defensiva dos portistas continuou a evidenciar-se. O Benfica pressionou mais e subiu as suas linhas, mas os Dragões resolveram mesmo as situações mais complicadas e nunca abdicaram de trocar a bola no meio-campo adversário. Em dois contra-ataques já nos minutos finais, aos 89 e 95 minutos, os suplentes Rui Pedro e Bruno Costa marcaram mais dois golos.

Os comandados de Folha - que no próximo sábado, às 15h00, recebem o Nacional, em encontro da quarta jornada - alinharam com: Raúl Gudiño; Fernando, Verdasca, Malthe Johansen e Lumor; João Cardoso (Bruno Costa, 80m), Rui Moreira (cap.) e Moreto
Cassamá (Fidelis, 57m); Sérgio Ribeiro, Leonardo Ruíz (Rui Pedro, 72m) e Rúben Macedo.

Dragões Bês derrotados no Olival por 1-0


Faltou aos jovens portistas: estofo físico, maturidade futebolística e quem chute à baliza com precisão e potência

O FC Porto B perdeu (1-0), este domingo, com o Portimonense, em partida da 32.ª jornada da Segunda Liga, disputada no Estádio Luís Filipe Menezes, no Olival. Um golo de Pires, aos 63 minutos, foi suficiente para os Dragões cederem a primeira derrota em casa desde 31 de Agosto, na recepção ao Santa Clara, a contar para a quinta jornada da competição.

A equipa algarvia apresentou-se no Olival muito coesa na defesa e disposta a jogar no erro dos portistas e o facto é que, apesar da posse de bola dominadora (acima dos 60% ao intervalo), os “bês” tiveram muitas dificuldades em conseguir chegar à baliza do Portimonense com perigo, dependendo quase exclusivamente das arrancadas de Frédéric e de Rafa para dar velocidade à partida. Frédéric (12m, com um remate à figura), André Silva (18m, a rematar por cima após um grande passe de Zé António) e Roniel (37m, com um remate à figura após grande jogada de Frédéric) tiveram as melhores oportunidades dos azuis e brancos, mas não foram eficazes em frente à baliza adversária.


Foi Everton, do Portimonense, a gerar a primeira ocasião de perigo na etapa complementar, com um remate que saiu ao lado da baliza de Kadú, aos 52 minutos. A resposta azul e branca veio num livre directo de Rafa, aos 60, que saiu um pouco ao lado, mas os Dragões acabaram mesmo por sofrer um golo, à passagem dos 63 minutos, no seguimento de um canto, com Pires a colocar o Portimonense em vantagem (1-0). Os “bês” não conseguiram reagir, denotando sempre dificuldades ao entrar no meio-campo algarvio, fruto da boa organização do adversário, e só de bola parada (Rafa, aos 75m, quase marcava) é que os azuis e brancos criaram perigo. Aos 82 minutos, Luís Castro jogou as cartas todas, ao tirar Zé António e a colocar Anderson, apostando em apenas três defesas, mas a maior experiência dos algarvios veio ao de cima e o Portimonense conseguiu aguentar o “assalto final” dos portistas, segurando o 1-0.

No final da partida, Luís Castro não escondeu a sua desilusão pela derrota, assumindo que o número de jogos que a equipa tem vindo a disputar é um factor a ter em conta: “Tivemos uma entrada forte no jogo, com o jogo controlado durante meia hora, com ocasiões para chegar ao golo e esse era o elemento necessário para fazer face à fadiga que vimos sentindo. Apesar disso, não podemos ir pelas desculpas do acumular de jogos: temos de nos preparar bem para todos os encontros, embora saibamos que possam acontecer dificuldades e lesões nos jogadores que temos, como foi o caso do Lichnovsky. A partir dos 30 minutos, o Portimonense soltou-se um pouco, nós não conseguimos reagir e a partir do golo não conseguimos ter a ligação que queríamos ter e passámos a ser uma equipa descoordenada. Apesar do domínio, era um domínio sem perigo no último terço e dominarmos jogos sem ocasiões no último terço não leva a resultados positivos”.

Com este resultado, os Dragões estão no nono lugar da Segunda Liga, empatados com o adversário deste domingo, com 47 pontos. O próximo encontro dos “bês” está agendado para quarta-feira, às 15h00, e é frente à Olhanense, no Estádio José Arcanjo, no Algarve.

FICHA DE JOGO

FC PORTO B-PORTIMONENSE, 0-1
Segunda Liga, 32.ª jornada
8 de Março de 2015
Estádio Luís Filipe Menezes, no Olival

Árbitro: João Pinheiro (Braga)
Assistentes: Jorge Fernandes e Miguel Silva
Quarto árbitro: Renato Mendes

FC PORTO B: Kadú; Víctor García, Igor Lichnovsky, Zé António e Rafa; Tomás Podstawski, Francisco Ramos e Leandro SIlva (cap.); Frédéric, André Silva e Roniel
Substituições: Igor Lichnovsky por Diego Carlos (46m), Leandro Silva por João Graça (55m) e Zé António por Anderson (82m)
Não utilizados: Caio, David Bruno, Pité e Tony Djim
Treinador: Luís Castro

PORTIMONENSE: Ricardo Ferreira; Ricardo Pessoa (cap.), Ivo Nicolau, Maurício Antônio e Mamadu Candé; João Paulo, Everton, Fernandinho, Gleison Moreira e Luís Zambujo; Fidélis
Substituições: Fidélis por Pires (57m), João Paulo por Fabrício Messias (71m) e Luís Zambujo por Fabrício Paraíba (78m)
Não utilizados: Carlos Henriques, Fabrício Messias, Ryuki e Rafinha
Treinador: Carlos Azenha

Ao intervalo: 0-0
Marcadores: Pires (63m)
Disciplina: cartão amarelo a Mamadou Candé (14m), Zé António (25m), Fernandinho (26m), João Paulo (58m), Diego Carlos (60m) e Ricardo Ferreira (90+3m)

 

sexta-feira, 6 de março de 2015

FC Porto vence Braga defensivo de contra ataque

06/03/2015 - Um a vitória difícil num campo difícil, pelo que a equipa portista merece todos os elogios pelo facto de ter ultrapassado um Braga muito complicado, que jogou nitidamente para o empate e que quando se viu a perder, só então, tentou com um certo tipo de futebol directo ( pontapé para a frente) conseguir a divisão de pontos.

Não há dúvida que foi uma grande vitória contra um Braga matreiro, com atitudes teatrais de alguns dos seus jogadores na tentativa conseguida, em alguns casos, de amarelar os seus adversários, e, Jorge de Sousa com uma actuação muito desigual penalizando essencialmente os azuis e brancos, deixou-se ir na "onda" exibindo alguns cartões amarelos injustificáveis aos jogadores portistas, e, por outro lado, perdoou vários cartões aos bracarenses.
Enfim o costume: critérios rígidos para punir os Dragões e deveras permissivo, benevolente mesmo, não sancionando diversas faltas dos jogadores do Braga, ou quando marcou esqueceu-se de reprimir o jogo faltoso do adversário, ficando por exibir alguns cartões aos arsenalistas.


De destacar nos Dragões

Os centrais, principalmente o Marcano acompanhado de perto pelo Maicon.
Nas faixas laterais, melhor o Danilo do que o Alex Sandro (altos e baixos) que se deixou desarmar em vários lances, que não resultaram em golo para os minhotos, porque não calhou.

No meio campo, Casemiro lutador e quase 100% eficaz a destruir jogo. O Herrera como de costume, sempre muito lutador e a percorrer/encher o campo todo.
Evandro hoje não foi tão influente como oito dias antes, em que realizou uma boa exibição.
Na frente, os artistas do costume com especial relevo para Jackson enquanto jogou e Tello que marcou outro excelente golo pleno de oportunidade. Brahimi muito individualista, agarrou-se demasiado à bola, pelo que a sua exibição foi relativamente fraca.
Rúben Neves entrou para ajudar na defesa e desempenhou bem a sua missão.
Aboubakar, não há dúvida que é craque! Quando estiver melhor adaptado e entrosado vai ser uma dor de cabeça para os adversários, um excelente substituto de Jackson.
Quaresma entrou para atacar mas notou-se pouco.



Sporting de Braga                              24.ª jornada                                 FC Porto
 
                                                                                        
 

                                                                                                                           73' Tello

Sexta-feira, 6 Março 2015 - 20:30 - Competição: Primeira Liga

Estádio: Municipal de Braga (TV: SportTV)

Assistência:

Árbitro: Jorge Sousa (Porto)

Assistentes: Álvaro Mesquita e Bruno Trindade

4º Árbitro: Manuel Oliveira

Braga: 92 Matheus, 15 Baiano, 33 Aderlan Santos (c), 6 André Pinto, 3 Tiago Gomes

19 Danilo (90+4'), 25 Pedro Tiba, 14 Rúben Micael (60'), 23 Pedro Santos

20 Zé Luís , 18 Rafa

Suplentes: 1 Kritciuk, 2 Sasso, 7 Salvador Agra, (67' Rafa), 17 Éder, (59' Zé Luís)

30 Alan, 63 Mauro, 90 Pardo, (75' Pedro Santos)

Treinador: Sérgio Conceição

FC Porto: 12 Fabiano (89'), 2 Danilo (38'), 4 Maicon, 5 Marcano, 26 Alex Sandro (61')

6 Casemiro, 16 Herrera, 15 Evandro, 11 Tello, 9 Jackson Martínez (c), 8 Brahimi

Suplentes: 1 Helton, 3 Martins Indi, 7 Quaresma , (61' Evandro), 10 Quintero

17 Hernâni, 36 Rúben Neves, (78' Brahimi), 99 Aboubakar, (65' Jackson Martínez)

Treinador: Julen Lopetegui

Golo de Tello permitiu ao FC Porto vencer em Braga por 1-0 e somar o sexto triunfo consecutivo

O sexto golo na Liga portuguesa de T​ello, 
permitiu ao FC Porto bater o Sporting de Braga (1-0) e colocar-se, pelo menos provisoriamente, a um ponto do líder Benfica. Tratou-se do sexto triunfo consecutivo dos Dragões na prova, sempre sem sofrer golos (já lá vão 598 minutos nesse registo), num encontro em que foi preciso resistir, entre outras contrariedades, à lesão do goleador Jackson Martínez. Desde o final da época 2012/13 que os azuis e brancos não tinham uma sequência tão positiva na Liga e nunca o FC Porto tinha vencido por cinco épocas consecutivas no terreno bracarense.

Ambos os treinadores repetiram os onzes da última jornada da Liga e, também como o previsto, os primeiros minutos foram equilibrados, tensos e muito tácticos. A equipa da casa apostava claramente nas transições, enquanto o FC Porto, respeitando o seu estilo, privilegiava a posse de bola; como elemento em comum, ambas as formações tinham a pressão intensa sobre o adversário em busca da bola. Trocado por miúdos: os minhotos apostavam no erro do rival, os Dragões na inspiração e capacidade técnica dos seus jogadores.

Neste duelo entre filosofias distintas, começou melhor o Sporting de Braga e, aos seis minutos, Zé Luís rematou ao lado, na sequência de um livre lateral. Seria porém o único remate minhoto na primeira parte, porque aos poucos, os azuis e brancos foram crescendo e o adversário recuando no terreno. Tello teve por três vezes o golo nos pés: aos 20 e aos 45 minutos em cruzamentos-remate (o primeiro desviado pelo guardião Matheus, o segundo saiu ao lado da baliza da casa) e, já nos descontos, num remate em posição privilegiada, após lance colectivo, que saiu por cima. Ao intervalo, o FC Porto tinha 22 ataques (13 do adversário), sete remates e 71 por cento de posse de bola.

Após o descanso, que demorou 20 (!) minutos, por demora dos bracarenses, o FC Porto não adormeceu e, após a marcação rápida de um livre, Aderlan Santos quase desviava para a sua própria baliza, aos 47 minutos. O meio-campo bracarense estava para alugar, mas as trincheiras defensivas resistiam. Entretanto, Evandro cedeu o lugar a Quaresma (Brahimi passou para o apoio ao ponta de lança) e depois Jackson lesionou-se sozinho, num pique, tendo de ser substituído por Aboubakar. Porém, o camaronês acabou por ser providencial e, num dos primeiros toques na bola, lançou a corrida de Tello, que se desmarcou e finalizou com classe, aos 73 minutos, tal como frente ao Sporting.
O Sporting de Braga lembrou-se então que o jogo tem duas balizas e procurou a todo o custo, com um jogo físico e bolas bombeadas, chegar ao empate. Os Dragões resistiram e para isso muito contribuiu o equilíbrio trazido pela entrada do médio Rúben Neves. No arranque da partida, estas eram as duas equipas com mais pontos conquistados na segunda volta, sendo que os bracarenses apenas tinham uma derrota em casa em toda a competição e vinham igualmente de cinco vitórias seguidas. Agora, o FC Porto é a melhor equipa da
segunda volta, o que quer dizer que não há descanso na perseguição do primeiro lugar.


 
Lopetegui: “A equipa está de parabéns”


​​​​Lopetegui destacou a boa exibição da equipa e a justiça da vitória em Braga (1-0)

​Um jogo com um grau de dificuldade máxima, como previu Julen Lopetegui na antevisão, exigia o máximo do FC Porto para sair do Minho com os três pontos. O recado estava dado e o objectivo foi cumprido no campo. Para o técnico espanhol, os Dragões foram superiores ao Sporting de Braga durante quase toda a partida e foram, por isso, merecedores dos três pontos.

“Foi uma vitória absolutamente merecida pelo futebol que jogámos, pelas ocasiões que criámos frente a uma boa equipa, que teve apenas uma oportunidade de golo, logo no início do jogo. O Braga praticamente não atacou, creio que só rematou duas vezes e nós 16. Isso é mérito dos jogadores, do trabalho defensivo e ofensivo que fizeram e que foi capaz de neutralizar o adversário”, salientou o treinador portista, no final do encontro.

Julen Lopetegui, admitiu que esperava “um Braga um pouco mais ambicioso”, mas o que encontrou foi um adversário que “só quis defender e contra-atacar”, mas que esbarrou na solidez defensiva dos portistas. “Não cometemos erros. Estivemos bem defensivamente, concentrados. Tivemos ocasiões muito claras para marcar na primeira parte. Não há nenhuma dúvida em relação ao mérito do FC Porto. A equipa está de parabéns, foi merecedora dos três pontos, inclusive sem necessidade de sofrer tanto” finalizou.

Com esta vitória, os azuis e brancos alargaram para seis o número de jogos consecutivos a ganhar no campeonato. É o melhor FC Porto da época? “É um bom FC Porto, que está a trabalhar constantemente para melhorar, para crescer, atacando e defendendo melhor”, respondeu Lopetegui na conferência de imprensa, em que estiveram presentes o presidente Jorge Nuno Pinto da Costa, assim como Antero Henrique, CEO da FC Porto Desporto.

A lesão de Jackson Martínez foi a “única notícia triste” da noite no Minho, admitiu o treinador espanhol: “Suspeita-se de uma lesão muscular, ainda não sei a dimensão, mas conheço o Jackson e se ele sai do campo é porque se passa alguma coisa. É um exemplo para todos. Vamos ver o que tem e tentar contar com ele o quanto antes, porque é um jogador importante não só pelos golos que marca, mas por muitas outras coisas que nos dá".
 

O benfiquista Varandas Fernandes é cego dum olho

06/03/2015 - Sr. Varandas Fernandes para V.a Ex.a que é benfiquista está tudo bem, e,  assim deve continuar...
Até já se permite sugerir amordaçar quem se permita reclamar, sob pena de ser sujeito e posteriormente punido se não acatar como boas as práticas actuais favoráveis ao clube da águia!

Afirma mesmo que a Comissão de Instrução e Inquéritos da Liga deve proceder a uma abertura dum inquérito por estas tentativas que tem por detrás algum condicionamento. Mas mais, também afirma: "Temos equipa, Direcção e treinador que auguram coisa positivas para todos nós", entenda-se benfiquistas.
Mas é evidente que têm Direcção (liderada por alguém que em determinada altura disse: "Ó major, eu não quero nem me tenho chateado com isto, porque eu estou a fazer isto por outro lado.)

PS - Filipe Vieira ao telefone

Quanto a terem equipa e treinador, mas é evidente que têm, mas não é isso que está em causa.
O que é discutível é o valor da equipa e do treinador, porque se são tão bons como pretendem assegurar, porque foram eliminados sem glória da Liga dos Campeões e da Liga Europa?!
O problema é o facto dos benfiquistas se recusarem a admitir que têm uma equipa de meia tigela e que se não fossem as ajudas/benefícios dos árbitros escolhidos a dedo pelo "nomeações", epiteto atribuído por Filipe Vieira ao "jagunço" benfiquista que controla os árbitros o Benfica, actualmente, andaria pelo meio da tabela classificativa do campeonato.


Quanto aos árbitros, coitados, se não atuarem em conformidade com as instruções do nomeações estarão a colocar em causa a sua (deles) carreira na arbitragem...!

 Pergunta-se porque será que neste momento as pessoas começam a falar de arbitragens e os dirigentes do Benfica estão calados como "ratos"?! É bom de concluir, não é...?

Convocados para Braga e Lopetegui

06/03/2015 - ​Julen Lopetegui chamou 19 jogadores para o jogo que abre a 24.ª jornada da Liga portuguesa

​O avançado Aboubakar está de regresso à lista de convocados elaborada por Julen Lopetegui para a deslocação a Braga, marcada para esta sexta-feira, às 20h30, no Estádio Municipal de Braga, e referente à 24.ª jornada da Liga portuguesa.

No derradeiro ensaio antes do desafio com os bracarenses, que decorreu esta quinta-feira, no Olival, Julen Lopetegui não teve à disposição Adrián López e Óliver Torres, que prosseguem a recuperação das respectivas lesões: ambos realizaram trabalho de ginásio e treino condicionado.

Depois do treino, que contou com a presença de Gonçalo Paciência, os jogadores Aboubakar, Marcano, Reyes, Rúben Neves, Helton, Indi, Evandro, Herrera, Jackson Martínez e Ricardo Nunes foram sujeitos a um controlo antidoping por parte da UEFA.
Lista de 19 convocados: Helton e Fabiano (g.r.); Danilo, Martins Indi, Maicon, Marcano, Casemiro, Quaresma, Brahimi, Jackson Martínez, Quintero, Tello, Evandro, Herrera, Hernâni, Ricardo, Alex Sandro, Rúben Neves e Aboubakar.

Lopetegui
O jogo em Braga é de “máxima dificuldade”

​Lopetegui considerou que o adversário desta sexta-feira (20h30) é completo, ambicioso e “gosta de atacar”​

Um jogo entre os actuais segundo e quarto classificados da Liga portuguesa (ou de qualquer outra competição) dificilmente poderia merecer outro rótulo. Na conferência de imprensa de antevisão do Sporting de Braga-FC Porto (sexta-feira, 20h30), Lopetegui considerou que o encontro é de “máxima dificuldade” e deixou elogios à equipa liderada por Sérgio Conceição, que tem muito mais armas para além da agressividade na procura da bola.

“Vamos jogar ante uma boa equipa, com uma boa trajectória, que em casa tem um registo fantástico e é muito completa. É boa nos aspectos tácticos e individualmente tem jogadores muito bons. Vai obrigar-nos a fazer um grande jogo e a atingir o nosso máximo para obter os três pontos, que são o nosso objectivo”, afirmou o treinador, que frisou ainda que o Sporting de Braga “gosta de atacar muito”. “As equipas do Sérgio são muito ambiciosas e sabemos o que vamos encontrar”, reconheceu.

Na resposta à pergunta de um jornalista sobre a agressividade dos minhotos, o técnico espanhol sublinhou precisamente que o Sporting de Braga (que em casa soma nove vitórias, um empate e apenas uma derrota) tem um vasto arsenal de recursos, que ultrapassa o campo defensivo: “Eles vão tentar utilizar as suas armas, nós também, e a disputa pela bola será forte. O futebol tem momentos para tudo e os argumentos deles são muito mais do que esses e cabe-nos dar a resposta adequada a esse tipo de situações”.

Para além deste olhar sobre o encontro de sexta-feira, Lopetegui mostrou-se pouco disponível para outras considerações, visto que o grupo portista não está disponível para desperdiçar “um único átomo de energia” em questões laterais. O treinador basco considerou que a estabilidade defensiva (zero golos sofridos nos últimos cinco jogos na Liga) é determinante para o sucesso – “há momentos em que não tens o controlo do jogo e se os superamos sem sofrer isso é muito importante” – e lembrou que todo o plantel está “preparado” para a fase crítica da época. “Muitas vezes um bom plantel não faz uma boa equipa e estamos a trabalhar para ter uma grande equipa. Temos trabalhado fantasticamente bem e temos de trabalhar mais”, concluiu.

quinta-feira, 5 de março de 2015

Soares Dias no FC Porto- Sporting por M. Sousa Tavares

05/03/2015 - FC Porto 3 Sporting 0O árbitro do jogo: Artur Soares Dias por Miguel Sousa Tavares
in abola
Como sistematicamente nos vem acontecendo, tivemos uma arbitragem tendenciosa e hostil, quer na interpretação dos lances duvidosos, quer na chocante dualidade de critério disciplinar.

É bem verdade que os verdadeiros vencedores têm de estar preparados para ultrapassar os percalços da arbitragem, o problema é quando eles funcionam sempre contra nós e sempre a favor de outros.
Artur Soares Dias, o inesquecível árbitro que nos fez perder o jogo da Luz na época passada, foi igual àquilo a que já estamos habituados nele. E é com isto que temos de viver…
2 – Eu não vi, mas consta que o Benfica fez finalmente um bom jogo e obteve uma vitória sem factores estranhos. Fonte da goleada sobre o Estoril, Jorge Jesus perguntou, em tom irónico, se a expulsão de um adversário quando já havia 5-0 também seria utilizada para justificar a vitória do Benfica. Não, essa não, mister. Mas a do jogo da primeira volta no Estoril, quando havia 2-2, mais as que sucederam nuns quantos jogos, aí já a coisa tem que se lhe diga… Ou será que não percebe a diferença?

Miguel, perceber o J.J. percebe, agora o que lhe convém é fazer-se de desentendido e desconversar…!
3 – Aqui há umas semanas, escrevi sobre a intenção camarária de perdoar ao Benfica 50% de taxas devidas por construção (os outros 50% já são perdoados automaticamente, por se tratar de uma “instituição de utilidade pública”). A CML veio depois publicar um comunicado de página inteira nos jornais, desmentindo tal intenção e remetendo a decisão final para a Assembleia Municipal. O comunicado era um modelo de hipocrisia política notável, falando num valor de 1,9 milhões quando o que está em causa são 4,6, e “esquecendo-se” de dizer que a vereação da Câmara já aprovara a isenção total (contrariando, aliás, o parecer dos serviços camarários), só tendo decidido enviar o processo à AM depois de a coisa começar a ganhar contornos escandalosos. Foi graças à denúncia da Arqª Helena Roseta – que pôs o interesse público à frente do interesse político/clubístico – que se confirmou o que estava em causa, assim evitando acusações levianas de mentira ou má fé a quem, como eu, escrevera o contrário.