quarta-feira, 31 de março de 2010

Ricardo Costa (pavão vermelho) é tolo ou anda a treinar

Então não é que o homem continua a insistir que a classificação que ele deu aos stewarts, os quais considerou serem agentes desportivos é que está certa, mesmo depois de quatro sumidades em direito desportivo (muito mais competentes do que ele): Joaquim Freitas da Rocha prof. da Universidade do Minho, João Leal Amado, Manuel da Costa Andrade prof. da Faculdade de Coimbra, e, até o especialista em direito desportivo Manuel Meirim,  se terem pronunciado e manifestado opinião contrária à sua (dele Ricardo Rocha)!
Mais! Não é que o homem continua orgulhoso da monstruosidade que concebeu e cometeu! Na realidade é preciso muita desfaçatez ou uma grande debilidade mental para se prestar a continuar a laborar no erro!


PS - Extracto dum artigo do Jorge Maia n'OJOGO
...A inevitável aparição de Ricardo Costa logo a seguir, a tentar desequilibrar os pratos da balança e, desta vez, a salvo do direito de recurso para o Conselho de Justiça da FPF. Aliás, depois de ter decidido não recorrer da decisão do CJ relativamente aos castigos a Hulk e Sapunaru, não deixa de ser curiosa a forma como se confessou "estupefacto" com os argumentos apresentados por aquele órgão e a veemência com que os contestou na televisão. Claro que assim, contestando-os na televisão, não só massaja o ego, como se livra de declarações de voto como aquela que o acusava de "roçar os limites da litigância de má-fé" da última vez que "recorreu" de um recurso ganho pelo FC Porto no CJ.

terça-feira, 30 de março de 2010

O castigo limitou o FC Porto no ataque


Declarações de Carlos Azenha - n'OJOGO

O FC Porto com Hulk é uma equipa diferente, para melhor, segundo Carlos Azenha, ex-adjunto de Jesualdo Ferreira. "Cortaram uma fonte de alimentação no ataque e sem ele o FC Porto ficou limitado", comentou. Azenha concorda com Jesualdo, quando diz que ele fez um dos seus melhores jogos, em Portugal. "É verdade, jogou contra tudo e contra todos, marcou um golo de raiva e voltou a mostrar que é muito forte aliando potência, velocidade, força e técnica", apontou, antes de deixar um alerta: "É preciso acabar com esta palhaçada, porque para além da injustiça, houve repercussões desportivas".

segunda-feira, 29 de março de 2010

Liga Sagres - Belenenses 0 FC Porto 3

 
                                                           
28/03/2010 - INCRÍVEL ! SÓ O QUE O CAMPEONATO PERDEU
À 24ª jornada, depois de 99 dias de privação, os protagonistas tomaram, por fim, o lugar dos figurantes. E mais do que o FC Porto, ganhou o espectáculo. Até mesmo o mediático, porque ainda está para nascer argumentação, mais ou menos mirabolante, que possa equiparar-se a um golo de Hulk. Ou a duas assistências do mesmo.
 O cabeceamento de Rolando, capturado num gesto instintivo de Bruno Vale, antes mesmo de concluído o segundo minuto, foi mais do que um sinal. Levava com ele um prenúncio do que estava para vir, de uma supremacia absoluta manifestada em múltiplas variações, desde o arranque explosivo de Hulk, aos movimentos imprevisíveis de Falcao ou ao trabalho incessante de Meireles e Micael.
 A aproximação à vantagem produziu uma série intensa de ensaios, que Bruno Vale protelou repetidamente, fosse a remate de Falcao ou na sequência da ascensão de Bruno Alves. O golo, adiável mas não inevitável, seria apontado pelo intérprete do primeiro teste. Aos 40 minutos, de cabeça, como na primeira revelação, Rolando colocava o FC Porto na frente.
Numa exibição crescente, em termos de ritmo e qualidade, o Dragão surgiu ainda mais forte do intervalo. E voltou a marcar. Mas, desta vez, sem aviso, num remate soberbo de Hulk, num género «marca registada» que um absurdo disciplinar subtraiu à Liga 99 dias a fio, portento de força e colocação, que nem Bruno Vale nem a Comissão Disciplinar poderiam travar.
 Generoso e com uma enorme sede por satisfazer, Hulk adoçou o espectáculo e acrescentou mais uma assistência à estatística pessoal. Depois do livre transformado com rigor para o primeiro golo, serviu o terceiro a Falcao em forma de cruzamento, na ponta final de uma sequência de dribles inebriantes, à direita. E outro teria servido, praticamente do mesmo lugar, se, já no último suspiro do encontro, a equipa de arbitragem não tivesse descortinado na superior capacidade física do brasileiro uma falta que não existiu.
 Ao longo de mais de três meses houve Liga sem Hulk, o campeonato sobreviveu à ausência do brasileiro, mas não foi o mesmo, pois não? A amostra de uma hora e meia de jogo não deixa mentir. Hulk fez toda a diferença.

FICHA DE JOGO
 Liga, 24ª jornada - Estádio do Restelo, em Lisboa
Árbitro:
Paulo Baptista (Portalegre)
Assistentes:
José Braga e João Pedro Ferreira
4º Árbitro:
André Gralha

BELENENSES: 
Bruno Vale; Mano «cap», Mustafa, Marcos António e Tiago Gomes; Gabriel Gomez, Barge, Celestino e Miguelito; Yontcha e Lima
Substituições: Tiago Gomes por Fajardo (46m), Yontcha por José Pedro (54m) e Barge por André Almeida (63m)
Não utilizados: Assis, Cândido Costa, Beto e Pele 

Treinador: António Conceição

FC PORTO: 
Helton; Miguel Lopes, Rolando, Bruno Alves «cap» e Alvaro Pereira; Fernando, Guarín, Rúben Micael e Raul Meireles; Hulk e Falcao
Substituições: Raul Meireles por Belluschi (65m), Rúben Micael por Valeri (86m)
Não utilizados: Beto, Fucile, Maicon, Farias e Orlando Sá

Treinador: Jesualdo Ferreira
 Ao intervalo: 0-1    -   FC Porto Site

Declarações
Jesualdo Ferreira: «Tínhamos consciência de que ia ser um jogo difícil, pois era o terceiro numa semana. A equipa esteve muito bem na primeira parte. O Hulk deu a agressividade que perdemos com as lesões do Varela e do Rodríguez. Controlámos e vencemos bem. O Belenenses foi mais agressivo na segunda parte, mas o golo do Hulk acabou por nos tranquilizar. Depois, tivemos mais uma assistência do Hulk e ainda uma terceira que deu golo e não pareceu qualquer falta. Foi um jogo em que o FC Porto foi uma equipa e, quando assim é, temos mais hipóteses de ganhar. E quando temos mais recursos, ainda temos mais hipóteses. Senti o golo do Hulk como já senti outros dele. Foi um pontapé fantástico, que saiu no dia certo, para lhe dar mais confiança. Ele hoje foi muito sereno e muito calmo. Está mais maduro e creio que está melhor jogador. Treinou muito bem durante os três meses. Mas, acima de tudo, a equipa do FC Porto esteve a um nível muito bom. Foi uma resposta boa, uma boa atitude e um jogo inteligente.» Hulk: «Fico feliz por voltar a jogar e por ajudar os meus companheiros. Eles também me ajudaram bastante e o mínimo que posso fazer é entrar em campo para ajudar o FC Porto. Sentia revolta por não ajudar o FC Porto. Foi feita justiça e agora é continuar a trabalhar da mesma forma. É difícil saber o que teria acontecido se jogasse, até porque o FC Porto não é apenas o Hulk. Fico triste por não ter jogado mais. Estamos focados no campeonato e em tentar ganhar os seis jogos que restam. O nosso objectivo é não perder nenhum ponto até ao fim.»


PS - FC Porto Ferpinta
Depois da Taça Federação e em menos de dois meses, o FC Porto Ferpinta voltou a vencer o Benfica, equipa, que, desafiando qualquer lógica, preservava o qualificativo «invencível». Fê-lo, desta vez, no Dragão, em encontro da Liga e por 78-69. Mesmo privado de Greg Stempin, o mais influente do jogo azul e branco.

quinta-feira, 25 de março de 2010

"Sentimo-nos lesados" - Jesualdo Ferreira treinador do FC Porto



«Depois de três meses de ausência, o Conselho de Justiça da Federação entendeu que o Hulk devia ser castigado com três jogos e o Sapunaru com quatro. Isto penalizou o FC Porto, os jogadores e tirou recursos à equipa. Sentimo-nos lesados. Houve um investimento grande da SAD do FC Porto no plantel. Reconhecemos hoje que fomos enganados. Não me restam as demissões que começaram hoje e que espero que continuem no futuro. Os adeptos e a equipa do FC Porto passaram por situações complicadas que não teriam sido tão graves», disse Jesualdo Ferreira, questionando as consequências que o caso pode trazer para o futebol português.
 «Pergunto: pela maneira como o futebol português é conduzido, pela maneira como se decidem determinados assuntos e pela forma como a Liga é dirigida, como é que Portugal, que tem a Selecção no Mundial, pode dar esta imagem para o exterior? O que é que se vai pensar? Estamos felizes pelo Hulk e pelo Sapunaru. Mas estamos revoltados porque sentimos que fomos profundamente prejudicados. A avaliação que se pode fazer não é fácil, mas há uma realidade: os jogadores foram punidos de uma forma deliberada. Se não fosse assim, o Conselho Disciplina da Federação não os tinha punido com três e quatro jogos», atirou.
 Jesualdo falou, à 
Sport TV, no final da vitória por 3-1 sobre o Rio Ave, resultado que coloca o FC Porto mais perto da final da Taça de Portugal: «Ganhámos bem. Tivemos momentos muito bons durante os 90 minutos, mas notou-se alguma fadiga na fase final da partida. O mais importante era regressar às vitórias e conseguir uma diferença de golos que nos permita pensar que a final da Taça de Portugal não nos irá falhar. Missão cumprida, parabéns aos jogadores pela forma como ultrapassaram os últimos resultados e os acontecimentos que conhecemos. Conseguiram sair diligentes em muitos momentos do jogo, fazendo circular a bola, retirando os adversários do caminho e criando oportunidades de golo. A equipa foi brilhante, num sistema novo, com jogadores que não são talhados para certas posições.»


Castigos de Hulk e Sapunaru: Liga equaciona recurso ao TAS


Segundo A BOLA apurou, ao longo dos próximos dias a Liga Portuguesa de Futebol Profissional ponderará se avança com um recurso, contra decisão do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol, para o Tribunal Arbitral do Desporto.
A Comissão Disciplinar da Liga, na qualidade de parte recorrida, tem essa possibilidade, um pouco à imagem do que foi feito por Laurentino Dias, secretário de Estado do Desporto, no âmbito do caso Nuno Assis.
Em causa está a redução dos castigos a Hulk e Sapunaru. O brasileiro e romeno foram suspensos em quatro e seis meses, respectivamente, mas o CJ reduziu as penas para três e quatro jogos, levando à demissão do presidente da Liga, Hermínio Loureiro.
PS - Ou é A Bola a lançar a confusão!

Texto que saiu após o anúncio dos castigos a Hulk e Sapunaru

"Sapunarulk", elegia pela justiça e proporcionalidade perdidas

1- Positivamente, Hamlet tinha razão: há mesmo mais coisas, muito mais
coisas, no céu e na terra do que nós podemos sonhar na nossa filosofia. Quem
poderia ter antecipado nas suas locubrações filosóficas a possibilidade de
ver um dia o que, entre o espanto e a galhofa, a generosa prodigalidade da
Comissão Disciplinar (CD) da Liga Portuguesa de Futebol acaba de nos
oferecer? O espectáculo de um Julgador que vem anunciar a sentença,
proclamando que a profere e subscreve, embora consciente da sua injustiça e
desproporcionalidade. E, por causa disso, inconstitucional, certo como é que
o princípio de proporcionalidade configura, por imperativo constitucional,
um axioma irredutível de toda a lei, ergo de toda a sentença. Dito noutros
termos, a proporcionalidade configura uma dimensão ou categoria
transcendental de todo o direito, maxime do direito sancionatório, punitivo
e repressivo, que, de forma mais drástica, se projecta em compressão dos
direitos fundamentais.
Manifestamente, não é fácil descortinar o que mais admirar nesta CD: se a
monstruosidade - por injustiça e desproporcionalidade - da decisão; se o
quadro cénico com que foi servida. Com o seu criador a desdobrar-se num
arremedo de Jano. Com um rosto banhado de narcisismo e inebriado pela
felicidade de mais um momentoso momento de "justiça desportiva"; e, com
outro rosto, vestido de amofinada carpideira a riscar o ar com os gritos de
quem sente na alma os golpes da injustiça e desproporcionalidade.
 Numa primeira observação, importa sublinhar que a injustiça e a
desproporcionalidade não decorrem da lei - concretamente do Regulamento
Disciplinar da Liga -, devendo levar-se exclusivamente à conta do seu
intérprete. Não estão na law in book, resultam da law in action, isto é, são
obra do arbítrio de quem lê, treslê e aplica a lei. Em boa verdade, a lei
não impõe, sequer sugere, que seguranças privados sejam "intervenientes no
jogo": nem faria sentido que o dissesse, já que eles não intervêm no jogo,
na diversidade de planos, funções e papéis em que este se desdobra. Os
seguranças privados não integram o universo daqueles que contribuem para a
densidade agónica própria da competição desportiva no contexto da sociedade
moderna, em relação à qual cumpre insupríveis e relevantes funções e
serviços: desde uma função de catarse e evasão, até uma função de
identidade, coesão e memória comuns. O "interveniente no jogo" mantém uma
relação dinâmica de interacção, física ou simbólica, de cumplicidade ou de
conflitualidade, com os "outros significantes" do jogo: companheiros de
equipa, adversários, árbitro, treinador, banco, etc. No mais generoso dos
limites, pode falar-se de interacção simbólica com o público e, sobretudo,
com as "claques".
 O catálogo poderia alongar-se. Mas será forçoso parar. E parar a partir do
momento em que, à margem de toda a dúvida, deixa de subsistir aquela teia de
relação e interacção. Como sucede com os seguranças privados de um clube.
Que, no contexto do jogo, não interagem nem física nem simbolicamente com os
outros "intervenientes". Em definitivo, eles não pertencem - nem como
protagonistas, nem como actores secundários, nem sequer como figurantes
anónimos - ao drama do jogo, a que são inteiramente alheios. Pela mesma
razão que os seguranças do hospital não são "intervenientes no acto médico";
como os seguranças da CD (se os há) não são - sorte a deles! -
"intervenientes nos seus desvarios justiceiros".
Sendo claro que a lei não impõe a classificação dos seguranças como
"intervenientes no jogo", quid inde se, apesar de tudo, a mesma lei deixasse
subsistir alguma sombra de dúvida? Ela só poderia ser superada a favor da
interpretação mais restritiva, a única consonante com a justiça e a
proporcionalidade. Isto, em consonância com os desígnios de fundo da própria
Constituição em matéria de processos sancionatórios. Mesmo que para tanto
fosse indispensável lançar mão de mecanismos de interpretação e aplicação
restritivas da lei. Para lograr uma interpretação consonante com as
exigências de proporcionalidade.
Não é no quadro normativo, global e sistematicamente considerado, ao dispor
da CD, que radicam as razões da injustiça e da desproporcionalidade. Também
não podem buscar-se em limitações ou deficiências de cariz intelectual da
mesma CD, certo como é que ela não deixa de representar, anunciar e
denunciar a injustiça e a desproporcionalidade.
 Só podem imputar-se a deficiências ou vícios da vontade. A CD decidiu assim
porque quis. Sabia que proferia uma decisão injusta e desproporcionada, e
foi isso que dolosamente fez.
Podia ao menos poupar a cena lastimável daquele espectáculo de derramar
lágrimas de proporcionalidade sobre a desproporcionalidade da sua criatura.
Depois de tripudiar sobre a lei e as virtualidades de justiça e de
proporcionalidade que a mesma lei alberga na sua letra, no seu espírito, no
seu sistema e no seu horizonte constitucional, restava o gesto digno de ser
autêntica e crescidinha. E querer o que verdadeiramente queria. Silenciando
os indecorosos clamores de carpideira menor.
Um silêncio que teria uma vantagem inestimável. Não acordaria o panglóssico
presidente da Liga do seu sonho de acreditar que deixa atrás de si um
futebol credibilizado. Um dia esse sonho há-de converter-se em pesadelo.
Será no dia em que as intempéries vindas dos tribunais desabarem sobre as
primícias acrisoladas da credibilização devidas à sua CD. Até lá, há direito
ao sonho. De mais a mais, quando o pesadelo chegar, já lá estarão outros a
enfrentá-lo.

Manuel da Costa Andrade,Professor da Fac. de Direito de Coimbra

Se Mourinho o quer é porque o tipo tem qualidade


José Mourinho quer Philippe Coutinho, jovem médio do Vasco da Gama, no Inter já no final da época, segundo avança o jornal italiano La Gazzetta dello Sport.
O presidente do clube brasileiro, Roberto Dinamite, tinha afirmado que o jogador permaneceria na equipa até Dezembro, mas os ‘nerazurri’ pretendem ter Coutinho na pré-temporada e decidir se fica no plantel ou se é emprestado a uma formação europeia.

Aqui está um bom tema para o LABAREDAS dissecar


O lisboeta Pedro Proença apita sábado no Estádio da Luz o jogo entre o Benfica e o Sporting de Braga, referente à 24.ª jornada da Liga portuguesa, informou hoje a Liga de clubes.
O Benfica lidera isolado a prova, com 58 pontos, enquanto o Sporting de Braga segue na segunda posição, com 55, quando faltam sete jornadas para o fim do campeonato.


Também em Lisboa, mas no Estádio do Restelo, no domingo, o encontro entre o Belenenses, “lanterna vermelha”, e o FC Porto, terceiro da geral, com 47, será arbitrado por Paulo Baptista, de Portalegre.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Taça de Portugal - Rio Ave 1 FC Porto 3

Na equipa do FC Porto a qualidade está lá, continua intacta, a motivação e a atitude também, falta porém atingir a serenidade necessária de modo a que os Dragões consigam acertar mais os passes, ligar o seu futebol, ganhar consistência e garantir mais eficácia defensiva.
Destaques: a defesa esteve pendular salvo uma ou outra falha. Na posição de trinco Fernando continua a ser a melhor opção. O Tomás Costa quando entrou viu-se que procurou cumprir. O meio-campo com Raul Meireles e Ruben Micael controla bem a bola, mas é um pouco macio, precisa de ganhar mais capacidade de choque. Belluschi um jogador intermitente, funciona bem a espaços com a agravante de defender mal. Guarin, continua esforçado mas trapalhão. Falcao, joga bem e nunca vira a cara à luta, o mesmo esforçado de sempre. Orlando Sá, nota-se que tem falta de ritmo mas mostrou pormenores e força de vontade. É um jogador a rever e com larga margem de progressão. Para terminar devo dizer que gostei da entrada do Miguel Lopes para juntamente com Fucile reforçar a faixa direita impedindo as acções ofensivas do Rio Ave pela ala lateral.


Arbitragem de Soares Dias: o mesmo de sempre, Dois pesos e duas medidas no ajuizar das faltas das duas equipas. Extremo rigor, excesso de zelo e preocupação em sancionar as faltas dos jogadores Azuis e Brancos, chegando ao ponto de intimidar com cartões amarelos injustificáveis, e facilitando nas faltas dos adversários do FC Porto ficando várias faltas por marcar.


Taça de Portugal, meia-final, primeira mão
24 de Março de 2010
Estádio do Rio Ave Futebol Clube, em Vila do Conde

Árbitro: Artur Soares Dias (AF Porto) Assistentes: José Cardinal e Rui Licínio Quarto árbitro: Raul Válega



RIO AVE: Carlos; Zé Gomes, Gaspar, Fábio Faria e Sílvio; André Vilas Boas, Tarantini e Vítor Gomes; Bruno Gama, Bruno Moraes e Chidi
Substituições: Tarantini por Nélson Oliveira (69m), Chidi por Bruno Fogaça (69m) e Bruno Gama por Sidnei (76m).
Não utilizados: Mora, Ricardo Chaves, Jeferson e Wires
Treinador: Carlos Brito



FC PORTO: Beto; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Alvaro Pereira; Fernando, Belluschi, Guarín, Raul Meireles e Ruben Micael; Falcao
Substituições: Fernando por Tomás Costa (65m), Belluschi por Miguel Lopes (71m) e Falcao por Orlando Sá (80m)
Não utilizados: Nuno, Valeri, Nuno André Coelho e Farías
Treinador: Jesualdo Ferreira

Ao intervalo: 1-1.Marcadores: Ruben Micael (19m), Bruno Moraes (36m), Raul Meireles (54m) e Guarín (75m)Disciplina: cartão amarelo para Fucile (53m), Fernando (61m) e Ruben Micael (65m)

Convocados para o jogo da Taça de Portugal - Rio Ave x FC Porto

23/03/2010 - TAÇA DE PORTUGAL: NUNO ANDRÉ COELHO E FARÍAS DE REGRESSO
Os regressos de Nuno André Coelho e Farías e as saídas de Rodríguez e Maicon são os destaques da convocatória do FC Porto para o encontro da primeira-mão das meias-finais da Taça de Portugal, agendado para esta quarta-feira, às 20h15, no Estádio do Rio Ave.

Os actuais detentores do troféu finalizaram a preparação do jogo frente à equipa de Vila do Conde esta terça-feira, no Olival, onde já marcou presença o guarda-redes Nuno.

Mariano já recebeu alta hospitalar, encontrando-se agora em repouso domiciliário; Varela e Rodríguez submeteram-se a tratamento.
Lista de convocados: Bruno Alves, Raul Meireles, Guarín, Belluschi, Valeri, Falcao, Fucile, Rolando, Alvaro Pereira, Nuno André Coelho, Farías, Tomás Costa, Miguel Lopes, Beto, Fernando, Rúben Micael, Orlando Sá e Nuno.

COMUNICADO DA FC PORTO - FUTEBOL, SAD

24/03/2010 (quarta-feira)
Tendo em apreço uma notificação do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de futebol recebida esta quarta-feira, vem a Administração da FC Porto – Futebol, SAD comunicar o seguinte:
 
1 – O CJ da FPF decidiu convolar as penas de quatro e seis meses aplicadas a Hulk e Sapunaru, pela Comissão Disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, em consequência das ocorrências no túnel do Estádio da Luz, após o Benfica-FC Porto de 20 de Dezembro de 2009; 
2 – Depois de analisar o recurso apresentado pelos atletas do FC Porto, o CJ decidiu punir Hulk com suspensão de três jogos e multa de 2.500 Euros e Sapunaru com suspensão de quatro jogos e multa de 4.500; 
3 – Ao contrário da CD da LPFP, o CJ da FPF concluiu que a conduta de Hulk e Sapunaru «integra, por violação do disposto no art. 18º, nº 4 do RC, a infracção disciplinar grave» punível «pelo art. 120º, j) do RC da LPFP com suspensão de 1 a 4 jogos e multa de 750 a 3750 Euros»; 
4 – Fica assim desmontada mais uma habilidade despudorada perpetrada pela CD da LPFP e exibida em praça pública por uma lamentável sede de protagonismo. Resta saber se o «acto de contrição» que agora se impõe terá o mesmo exibicionismo mediático; 
5 – Desde a suspensão imposta pela CD da Liga a Hulk e Sapunaru passaram 17 jogos das competições nacionais e mais de três meses. Como teria sido o desempenho do FC Porto nestes compromissos, caso os dois atletas estivessem, como deviam ter estado, disponíveis e quais os reflexos desta aberração na classificação da Liga 2009/10? Será que a verdade desportiva foi defendida?; 
6 – Fica novamente comprovada a perseguição da CD da LPFP ao FC Porto e a cegueira persecutória de Ricardo Costa, ratificada, ao melhor estilo de Pôncio Pilatos, pelo presidente da LPFP, Hermínio Loureiro. Recorde-se que, ainda recentemente, o mesmo Hermínio Loureiro afirmou que o seu papel se limitou a criar condições para que os órgãos da LPFP funcionem. Nem que seja sem rigor, de forma grosseira e com arbitrariedade…; 
7 – Este, de resto, será o facto mais marcante do mandato dos actuais órgãos dirigentes da LPFP. O futebol não esquecerá o péssimo serviço que lhe prestaram nesta matéria e, por conseguinte, só lhes resta uma saída: Obviamente, demitam-se!
8 – A FC Porto – Futebol, SAD já deu instruções aos seus advogados para intentarem as competentes acções de responsabilização e indemnização, quer dos membros da CD da LPFP, quer da própria instituição.
Porto, 24 de Março de 2010

O Conselho de Administração da FC Porto – Futebol, SAD



PS - Obviamente, demitam-se! 
Isto é, se tivessem vergonha. Porem tratando-se do dr.Ricardo Costa uma personalidade amoral e deliberadamente sem o mais pequeno resquício de vergonha, estamos crentes que este não vai pedir a demissão do cargo.

Jorge Sequeira defende renovação de Jesualdo Ferreira



22-03-2010 22:35
O psicólogo e docente da U. Minho, que colaborou com Jesualdo Ferreira aquando da passagem do treinador pelo Sp. Braga, considera, em Bola Branca, que o professor não pode ser o bode expiatório da má época do "dragão", elogiando as suas qualidades, e deixa críticas à estrutura da SAD "azul-e-branca".
A actual crise do FC Porto foi hoje analisada, para Bola Branca, pelo psicólogo que trabalhou em Braga com Jesualdo Ferreira durante três anos, aquando da passagem do técnico pelo Sporting local.
Jorge Sequeira, psicólogo e docente da Universidade do Minho, acha que a culpa não passa pelo treinador e considera, no dia seguinte à derrota pesada com o Benfica (3-0), na final da Taça da Liga, que apenas se confirmou o mau momento da equipa portista.
A perda de mais um título, esta época, na opinião de Jorge Sequeira, é da exclusiva culpa do FC Porto e não de Jesualdo Ferreira. Aliás, para o especialista, o "dragão" está a precisar dum psicólogo.
"Diria que o 'dragão' é que precisa de um psicólogo, porque o 'dragão' não está com a chama acesa. Por isso, não é o professor Jesualdo Ferreira que está mal, é o FC Porto", começa por dizer o psicólogo à Bola Branca para, de seguida, recordar alguns problemas que a SAD portista atravessou, esta temporada.
 "Se calhar, dentro da SAD, viram-se coisas que não são muito comuns no FC Porto: um dirigente de nomeada que saiu, algumas divergências em relação a linhas estratégicas", relembra Jorge Sequeira, não olvidando que, este ano, "a concorrência é mais forte".
"O FC Porto é mais fraco, este ano, e a concorrência mais forte. Isto deu num FC Porto menos vencedor", conclui, afastando o grosso das responsabilidades da esfera do treinador: "Não deve ser atribuído a Jesualdo Ferreira o ónus destes resultados pouco interessantes para um clube que ganha sempre".
 De resto, Jorge Sequeira elogia o trabalho de Jesualdo Ferreira no "dragão", e acha que o treinador deveria continuar a cumprir o contrato que o liga ao emblema "azul-e-branco" até 2011 e garante que o técnico tem condições para continuar, embora duvide que o FC Porto tenha.
"O Professor Jesualdo Ferreira tem o "toque de Midas". Consegue, com pessoas comuns e que não são extraordinários jogadores, torná-los grandes craques e, no FC Porto, conseguiu alguns exemplos nesse sentido. Jesualdo Ferreira não tem nada a ver com esta hecatombe", atira o psicólogo.
"Acho que se deveria renovar contrato com o professor porque nenhum treinador ganha sempre por isso algum dia iria perder. Acho que tem condições para continuar. Ele não deixou de saber treinar equipas de alto rendimento e não perdeu qualidades. Agora, o FC Porto é que pode não ter condições.


Por concordar com algumas ideias expressas neste texto resolvi publicá-lo. Os sublinhados são meus.

terça-feira, 23 de março de 2010

Uma questão de potencial


Durante os últimos anos, durante quase toda a última década, os adeptos do FC Porto viveram sob a pressão constante de terem de lidar com a enorme margem que a sua equipa tinha para piorar. Tome-se a última época como ponto de partida: depois de vencer o campeonato, depois de ganhar a Taça de Portugal e de garantir a presença nos quartos-de-final da Liga dos Campeões, onde só caiu aos pés do Manchester United de Cristiano Ronaldo, Rooney e companhia, o potencial para fazer pior esta temporada era enorme. Ora, se nos últimos anos o FC Porto foi capaz de se reinventar a si próprio para contrariar esse potencial e se afirmar consistentemente como a melhor equipa portuguesa, este ano parece inevitável entregar esse título a outros. Claro que ainda há a Taça de Portugal para ganhar, mas, no contexto actual, convém aos adeptos do FC Porto não darem nada por garantido. Ou quase nada. Afinal, tal como aconteceu aos principais adversários durante os últimos anos, as coisas estão tão mal que, por uma vez, é garantido que têm muito por onde melhorar.

Jorge Maia n'OJOGO

Análise (curiosa) publicada em OJOGO


Dado que Jesualdo Ferreira considerou ter sido uma boa arbitragem o trabalho do Jorge Sousa sou forçado a concluir que os SLB têm actualmente melhor equipa, melhor banco e melhor treinador do que o FC Porto.

É triste mas é verdade...!
Taça da Liga SLB 3 FC Porto 0 - Apanhados na ratoeira de Jesus
A revalidação do triunfo do Benfica na Taça da Liga começou na cabeça de Jorge Jesus. O treinador armou uma ratoeira humana no meio-campo e… o FC Porto tropeçou nela, entalou-se e, amputado de unidades importantes, foi incapaz de reagir à campeão e de pôr em causa a superioridade mental e táctica evidenciada pelo adversário. O escasso tempo de recuperação - menos de 72 horas - entre o jogo disputado em Marselha e a final do Algarve ajudou o técnico dos encarnados a usar Aimar como segundo avançado para surpreender, trocando o habitual 4x1x3x2 por um 4x1x3x1x1. Em tese, o posicionamento do argentino fazia lembrar más cartadas de Quique Flores, o treinador que perdeu o lugar para Jesus. A prática, no entanto, destorceu os narizes revelando uma solução competente e fundamental para desequilibrar as forças. Porque El Mago, em situação de ataque, mexia-se nas costas de Kardec e funcionava como apoio, puxando para si a marcação de Fernando e arrumando o trinco junto aos centrais; ao mesmo tempo desestabilizava Raul Meireles e Rúben Micael ao rasgar um corredor na zona central para Carlos Martins se aventurar na criação, na gestão dos ritmos e dos lançamentos para os corredores laterais. E quando tocava a defender e a lutar pela posse de bola, Aimar vestia a pele de quinto médio, encostando-se à linha onde o Benfica reuniu ontem as ferramentas para estancar o FC Porto e escavar o resultado.
A fortuna, que normalmente casa bem com os audazes, também abençoou a habilidade táctica dos lisboetas, que se puseram em vantagem aos 9', num tiro frouxo de Rúben Amorim que parecia condenado a morrer nas luvas de Nuno. Não foi assim, a bola escapou-se a um guarda-redes experiente, mas menos rodado esta época, e aninhou-se nas malhas. Sim, foi um frango. À primeira oportunidade, Nuno voltou-se para os adeptos que estavam por detrás da baliza e pediu-lhes desculpa. Mas a derrocada tinha começado e… seria irreversível, embora a primeira ameaça até tivesse tido a assinatura de um portista (Rodríguez, aos 7').
A confiança exteriorizada pelos jogadores do Benfica disfarçou o desgaste causado por uma eliminatória europeia ainda bem fresca nas pernas. É verdade que Jesus fez algumas mudanças, mas só mexeu no triângulo-chave que suporta a consistência defensiva porque Javi García não passou no teste físico realizado durante a fase de aquecimento. Em vez do espanhol, jogou Airton, que superou a inesperada prova de fogo, até porque o FC Porto nunca teve um médio que assumisse declaradamente a posição dez. Rúben Micael foi pisando a zona, mas sem inspiração… nem bola para fazer mossa. Falcao, sozinho na frente, batalhou, chateou, deu trabalho a Luisão e David Luiz, mas não teve o auxílio de que necessitava. Nas alas, Belluschi (direita) e Rodríguez (esquerda) deslocaram-se frequentemente para zonas interiores, mas não prestaram a colaboração de que o colombiano precisava para romper a linha defensiva encarnada. Pesaram, e de que maneira, as ausências de Mariano e de Varela, além, claro, de Hulk.
Sempre em movimento na intermediária, como Jorge Jesus não se cansava de exigir a partir do banco de suplentes, o Benfica foi abafando. Teve mais bola na primeira parte e na esmagadora maioria das vezes soube o que fazer com ela. Este é, indiscutivelmente, um dos traços distintivos da máquina montada pelo treinador. Ontem, para se impor, a equipa não teve de ser tão intensa e contundente como fora, por exemplo, em França. Os jogadores não precisaram de correr muito, só tiveram de correr melhor. E de serem eficazes, claro. O 2-0, num livre directo batido por Carlos Martins, surgiu aos 45' e, pelo momento em que ocorreu, foi uma valente machadada no ânimo que ainda aguentava o dragão. Bruno Alves, de cabeça perdida na ida para os balneários, desnorteava e era o espelho fiel de um grupo fragilizado animicamente.
Jesualdo trocou duas peças para a segunda parte, mas manteve o 4x3x3 como estrutura táctica: Fucile rendeu Miguel Lopes, e Valeri entrou na vez de Rúben Micael, posicionando-se à direita, enquanto Belluschi passava para o vértice direito do meio-campo. Apesar das substituições, o FC Porto não melhorou. Pelo contrário, foi-se entregando a um Benfica controlador na intermediária, mas sempre de olho na baliza. Aos 62', os encarnados acentuaram o processo de gestão física. Saiu Aimar, entrou Saviola. Para se colocar junto a Kardec? Não. Para fazer o mesmo trabalho do compatriota, actuando ora como segundo avançado ora como quinto médio. Com a permuta de Martins por Ramires (67'), a equipa ficou ainda mais sólida e imperturbável. A resposta de Jesualdo foi trocar Belluschi por Orlando Sá, que se juntou a Falcao no eixo do ataque. Uma decisão que resultou numa pequena anarquia táctica, destroçando o que sobrava. O 3-0 final de Cardozo, aos 90'+2', foi só mais uma (pesada) consequência.
João Sanches em OJOGO
O FC Porto um a um
Nuno abriu uma capoeira que só Fernando tentou fechar
Nuno 2- A derrota do FC Porto começou nas mãos de Nuno; um remate inofensivo de Rúben Amorim colocou a equipa em desvantagem no marcador. Um erro imperdoável e difícil de explicar, sobretudo para um guarda-redes com esta experiência. Depois, o que se seguiu, são apenas pormenores: no segundo golo, era difícil fazer melhor; no terceiro, era impossível.
Miguel Lopes 5 - No caso do lateral, vale a pena começar pelo fim: é difícil explicar a sua substituição ao intervalo. É verdade que não estava a realizar uma grande exibição - quem estava? -, mas esteve longe, muito longe, de ser um dos piores. Aliás, apesar de ter visto um amarelo logo no arranque da partida (9'), soube manter o controlo emocional, de tal forma que raramente precisou de recorrer à falta para retirar Di Maria do jogo.
Rolando 4 - Não atravessa uma boa fase, e isso notou-se na forma como abordou a maior parte dos lances. Sem confiança, jogou quase sempre na reacção e nunca na antecipação, o que acabou por causar alguns problemas à equipa. No lance do segundo golo, por exemplo, não teve a inteligência para travar a jogada mais cedo e obrigou Raul Meireles a cometer uma falta perto da área.
Bruno Alves 3 - Parece de regresso ao passado; esteve completamente descontrolado em termos emocionais e acabou por transmitir essa intranquilidade à equipa. Não pode ter uma atitude de permanente confronto físico com os adversários - foi o que fez ontem -, muito menos sendo ele o capitão do FC Porto. No meio de tantas quezílias e provocações, acabou por ter o mérito de conseguir acabar o encontro com apenas um cartão amarelo.
Álvaro Pereira 4 - Ao contrário do que é habitual, nunca conseguiu emprestar profundidade ao jogo ofensivo da equipa, nem tão pouco consistência defensiva, sobretudo quando foi necessário fechar em zonas mais centrais. Apesar disso, não foi por ele que os portistas perderam a final da Taça da Liga.
Fernando 7 - Grande, grande, grande exibição no regresso à competição depois de mais um mês de ausência devido a lesão. Foi o único que conseguiu minimizar os estragos produzidos pela equipa do Benfica; dobrou os laterais, ajudou os centrais e ainda compensou a pouca inspiração defensiva dos médios que o acompanharam. No rescaldo de uma derrota pesada, pode dizer-se que foi o único jogador do FC Porto que esteve ao seu nível.
Rúben Micael 3 - Um zero completo, 45 minutos de puro desperdício. Afinal, o que se passa com Rúben Micael? Onde anda aquele médio que arrancou em grande no FC Porto? Sentiu enormes dificuldades para pegar no jogo ofensivo da equipa e acabou por passar completamente ao lado da primeira final da carreira.
Raul Meireles 4 - Muita vontade, pouco esclarecimento. Esteve sempre mais preocupado em defender - o que não quer dizer que tenha sido eficaz - do que propriamente em contribuir na fase de construção de jogo. Continua longe da melhor forma.
Belluschi 5 - Surgiu na equipa titular no lugar de Varela e demorou algum tempo para entrar no jogo; depois de um período inicial em que multiplicou os passes falhados, subiu de produção e foi um dos principais responsáveis pelo melhor momento do FC Porto na partida. Na segunda parte, Jesualdo puxou-o para o meio, e ele… desapareceu.
Rodríguez 4 - Teve o primeiro remate de perigo do jogo (7') e voltou a surgir na área de finalização logo no início da segunda parte (46'). Dois momentos que ajudam a explicar a exibição do uruguaio: tentou, trabalhou, lutou, mas falhou sempre na hora de definir as jogadas. Terminou o jogo em dificuldades, uma vez mais por problemas na coxa esquerda…
Falcao 5 - Travou uma luta desigual com os dois centrais do Benfica, da qual dificilmente podia ter saído a ganhar. Apesar de desacompanhado no ataque, nunca se escondeu do jogo, mas só teve possibilidade de tocar na bola em zonas mais recuadas, muito por culpa da ausência de ideias do resto da equipa.
Fucile 3 - Entrou no arranque da segunda parte, mas não trouxe nada de positivo à equipa, tendo voltado a demonstrar que atravessa uma fase menos positiva na carreira.
Valeri 3 - Tem técnica, mas nunca a soube aproveitar. Foi uma vez mais lento a executar e faltou-lhe agressividade para ser uma aposta produtiva na partida.
Orlando Sá 3 - A última aposta de Jesualdo também falhou. Não acrescentou presença na área nem tão-pouco fora dela…
Pedro Marques Costa em OJOGO

segunda-feira, 22 de março de 2010

FC Porto "Ame-o ou deixe-o"

Curioso! Este um assunto abordado na inauguração do Blog www.dragaosenior.blogs.iol.pt.
Só para dizer que também sou deste tempo!

Sócrates um primeiro ministro tendencioso

Quando antes do jogo um jornalista perguntou ao primeiro ministro (Sócrates) quem é que ele queria que ganhasse, o Sócrates não esteve com meias medidas e respondeu: os portugueses que me desculpem mas eu quero que ganhe o Benfica! Perante uma situação destas como é que as estruturas do futebol vão reagir? Com certeza que vão tentar agradar a quem está no poder, não é ?! E a partir daqui lá se vai o fair play...! Lá começa o sistema a ficar inquinado, viciado para um dos lados.

Por isso eu afirmo: um novo José Maria Pedroto para o FC Porto precisa-se urgentemente. 
Porque Pedroto é o exemplo perfeito do Treinador ideal para o Clube Azul e Branco!
E dado que estamos a voltar ao tempo do fascismo, ao tempo do centralismo económico em Lisboa, fazia muito jeito neste momento o aparecimento no FC Porto, dum homem providencial tipo José Maria Pedroto. Uma personalidade incisiva, corrosiva, contundente quando tinha de ser, sarcástico se preciso fosse, e acima de tudo defensora do Norte do País ( apologista do desenvolvimento nortenho).
Porque está visto que com paninhos quentes não vamos lá. Mais! Lembro que Pinto da Costa deve grande parte  da sua sabedoria relativa ao futebol à excelente visão e competência do José Maria Pedroto, e cuja influencia, muito importante, viria a ser decisiva, e até a fazer-se sentir nos anos seguintes, mesmo depois de Pedroto ter deixado por questões de saúde, de trabalhar no Clube. Recordo que os seus conselhos continuaram a ser muito úteis e a revelar-se eficazes.
Já que alguém que se julga muito competente para avaliar os outros mas não se atreve a sugerir eu afirmo, treinadores possíveis para substituir o JF no final da presente época: André Vilasboas (Académica), Rui Faria (adjunto do José Mourinho), Domingos Paciência (Braga), e a médio prazo o Jorge Costa (Olhanense). Claro que nenhum dos citados é uma réplica do Pedroto, mas na conjuntura actual não podemos ser esquisitos.

domingo, 21 de março de 2010

Taça da Liga - S L Benfica 3 FC Porto 0

Ao intervalo SLB 2 FC Porto 0
Mais um vergonhoso desaire ! Tão mal se joga no reino do Dragão!
Nada que eu já não tivesse previsto nos comentários que tenho vindo a fazer.
Se bem que em alguns pormenores o árbitro  Jorge Sousa possa ter tido alguma influência no desfecho do jogo pois foi permissivo para a equipa do Benfica e extremamente rigoroso com os jogadores Azuis e Brancos mostrando aos Dragões alguns amarelos injustificáveis, há no entanto acima de tudo a registar uma grande atitude (agressividade, velocidade, resistência), uma maior capacidade dos encarnados para defender, marcando em cima os adversários mais perigosos, e jogando em antecipação.
Está visto que Jesualdo Ferreira como treinador é muito inferior ao Jesus. Só um insensato põe um reformado cheio de reumático (Nuno) na baliza do FCPorto...!!!
A equipa Azul e Branca provou estar mal preparada mal treinada...etc...etc...!
                  
Ficha do jogo - Final da Taça da Liga 2009/10 (21 de Março de 2010)
Estádio do Algarve
Assistência:
 23.437 espectadores

Árbitro: Jorge Sousa Assistentes: José Ramalho e José Luís Lima 4º árbitro: Duarte Gomes


BENFICA: Quim; Maxi Pereira, Luisão «cap.», David Luiz e Fábio Coentrão; Airton e Carlos Martins; Ruben Amorim, Aimar e Di Maria; Kardec
Substituições: Aimar por Saviola (62m), Carlos Martins por Ramires (67m) e Kardec por Cardozo (77m)
Não utilizados: Moreira, Javi Garcia, Nuno Gomes e Sidnei
Treinador: Jorge Jesus


FC PORTO: Nuno; Miguel Lopes, Rolando, Bruno Alves «cap.» e Alvaro Pereira; Fernando, Rúben Micael e Raul Meireles; Belluschi, Falcao e Rodríguez
Substituições: Miguel Lopes por Fucile (46m), Rúben Micael por Valeri (46m) e Belluschi por Orlando Sá (70m)
Não utilizados: Beto, Guarín, Maicon e Tomás Costa
Treinador: Jesualdo Ferreira 


Ao intervalo: 2-0 Marcadores: Rúben Amorim (9m), Carlos Martins (44m) e Cardozo (90m)
Disciplina: Cartão amarelo a Miguel Lopes (10m), Belluschi (37m), Maxi Pereira (38m), Bruno Alves (45m), Aimar (45m), Raul Meireles (51m), Fábio Coentrão (85m) e Ramires (89m)


JESUALDO FERREIRA: «FC PORTO TEVE UMA GRANDE ATITUDE»
«Foi um resultado volumoso para aquilo que foi o jogo. O FC Porto, durante 90 minutos, teve uma grande atitude. Passámos por cima dos problemas e das infelicidades, que continuaram no jogo, do ponto vista do momento dos golos e da forma como aconteceram, quando não havia uma definição do jogo. Os golos acabaram por marcar o resultado e a conquista do troféu. Não houve superioridade de uma equipa sobre a outra, foi um encontro equilibrado. Apraz-me registar como a equipa se bateu e lutou com muita dignidade. Foi um jogo que nos correu mal. Perdemos um troféu que queríamos ganhar, mas há outros ainda para conquistar.»

O que correu mal (o meu comentário)
A opção pelo Nuno para defender a baliza do FC Porto revelou-se acima de tudo uma decisão desastrada. Depois contra uma equipa a atravessar um bom momento de forma, que defende bem e utiliza um contra ataque eficaz, aconteceu a catástrofe. Já era difícil contra uma equipa altamente moralizada e levada ao colo pelas arbitragens, então com os dois escandalosos frangos do  Nuno transformou-se numa missão impossível.

Quatro alterações nos convocados do FCP para a Taça da Liga

20/03/2010

As entradas de Fernando, Fucile, Maicon e Orlando Sá e as saídas de Mariano, Varela, Nuno André Coelho e Addy são as novidades da convocatória do FC Porto para a final da Taça da Liga, agendada para este domingo, às 19h15, no Estádio do Algarve.
Os Tetracampeões Nacionais finalizaram a preparação do encontro frente ao Benfica este sábado, no Estádio do Dragão.
O ensaio ficou marcado pelas reintegrações em pleno de Helton, Farías e Orlando Sá e pela lesão de Varela. O extremo sofreu uma luxação no tornozelo esquerdo e consequente fractura do perónio.
Quanto a Mariano, mantém-se em tratamento.
A comitiva azul e branca segue ainda hoje para o Algarve. O voo está marcado para as 14h30.
Lista de convocados: Bruno Alves, Raul Meireles, Guarín, Belluschi, Valeri, Falcao, Rodríguez, Fucile, Rolando, Alvaro Pereira, Maicon, Tomás Costa, Miguel Lopes, Beto, Fernando, Rúben Micael, Orlando Sá e Nuno.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Alan Kardec - Um goleador alto e possante


Bem prega Frei Tomás...! 

É só para chamar a atenção: por onde anda o Scouting do FC Porto que não justifica o vencimento que aufere...!
Fartei-me de chamar a atenção dos responsáveis pela FC Porto-Futebol,SAD em vão. Andam nitidamente a dormir porque deixam fugir os craques para o nosso principal inimigo que são os "galinhas", finalmente a actuar como águias, reconheço.

"Fiquei à espera e foi um belo chuto"

Um verdadeiro herói improvável. Assim se pode definir Alan Kardec no encontro de ontem com o Marselha, no qual saltou do banco para oferecer literalmente a passagem dos encarnados aos quartos-de-final da Liga Europa. O golo não só foi de belo efeito, como ajudou a fazer a história: o emblema da Luz bateu os franceses no seu reduto e Jorge Jesus pode orgulhar-se de já ser o treinador com mais vitórias numa caminhada europeia em toda a história do clube.
No final do encontro, o ponta-de-lança não conseguia esconder o contentamento pelo tento alcançado. "Foi uma tremenda felicidade marcar este golo", sublinhou, partindo para a descrição do lance: "Fiquei à espera da bola e foi um belo chuto!" Na altura, confessou o reforço benfiquista, sentiu "um grande alívio, porque foi importante." "Ainda para mais foi um golo já nos descontos. Foi o golo 100? É uma bela marca, mas mais importante do que marcar é conseguir vitórias."
Selada a passagem aos quartos-de-final da Liga Europa, vem aí a final da Taça da Liga, no próximo domingo, frente ao FC Porto, onde o ponta-de-lança garante não existirem favoritos. "Agora, vamos pensar no nosso trabalho. Neste tipo de jogos grandes não há favoritos", atirou.
De resto, o camisola 31 já não marcava há mais de cinco meses. A última vez que abanou as redes adversárias foi a 13 de Outubro do ano passado, ao serviço da selecção brasileira de sub-20, tendo apontado o golo da vitória sobre a Costa Rica, que valeu na altura a passagem à final do Mundial da categoria, que decorreu no Egipto.

Futebol Champions League - Quartos de Final

13:25 
Campeão Barcelona apanha Arsenal e Inter fica com o (brinde) CSKA de Moscovo


O FC Barcelona, detentor do título, vai defrontar o Arsenal, "carrasco" do FC Porto, nos quartos de final da Liga dos Campeões, cujo sorteio colocou o "brinde" CSKA de Moscovo no caminho do Inter de Milão.
Além dos confrontos entre espanhóis e ingleses e entre a equipa de José Mourinho e o conjunto russo, cujos vencedores se cruzam depois nas meias finais, o sorteio realizado esta sexta-feira em Nyon, na Suíça, ditou outra "final" antecipada entre os alemães do Bayern Munique e o Manchester United, de Inglaterra, e um Lyon-Bordéus, “duelo” fratricida entre franceses.
A reedição da final da época de 2005/06, em Paris, ganha pelo Barcelona, por 2-1, com golos de Samuel Eto'o e Juliano Belletti, para os espanhóis, e Sol Campbell, para os ingleses, é um dos jogos grandes dos “quartos”.

O Arsenal, que joga em casa o primeiro jogo, marca presença nos quartos de final após eliminar o FC Porto, com 5-0 e 1-2, e é a equipa mais concretizadora da prova, com 18 golos.
O Barcelona impôs-se nos oitavos de final ao Estugarda, com um empate a 1-1 na Alemanha e um triunfo sólido por 4-0 em Nou Camp, com dois golos do argentino Messi em mais uma exibição de gala do melhor jogador do Mundo FIFA.
O Inter de Milão, que acredita no treinador português José Mourinho para atingir um título que lhe escapa há mais de quatro décadas, vai defrontar o "outsider" CSKA Moscovo, que era um dos adversários mais apetecíveis, num encontro desigual.
Os "nerazzurri", tricampeões italianos, marcam presença nos quartos de final após afastarem os ingleses do Chelsea - num vitorioso regresso de Mourinho a Stamford Bridge - com um duplo triunfo por 2-1 fora e 1-0 em casa.
O CSKA, uma das surpresas da prova, deixou nos oitavos de final os espanhóis do Sevilha, com um empate a 1-1, em Moscovo, e uma inesperada vitória por 2-1, em Espanha.
O Bayern Munique, primeiro na Bundesliga, e Manchester United, líder da Premier League, finalista vencido na última época e campeão europeu em 2007/08, reeditam um “clássico” em provas da UEFA.
O Bayern Munique, que atua primeiro na condição de anfitrião, afastou os italianos da Fiorentina, por 2-1 e 2-3, enquanto o Manchester United eliminou os também transalpinos AC Milan, por 2-3 e 4-0.
Este encontro entre velhos rivais reedita a final da Liga dos Campeões de 1998/99, em Barcelona, ganha de forma dramática pelo Manchester United, por 2-1, com golos Teddy Sheringham e Olé Gunnar Solskjaer nos “descontos”.
Uma das poucas certezas para as meias-finais é a presença de uma equipa francesa. O Lyon, "carrasco" do todo-poderoso Real Madrid (1-0 e 1-1), recebe na primeira-mão o Bordéus, actual líder do campeonato gaulês, que afastou os gregos do Olympiacos (2-1 e 1-0).
Os jogos dos quartos de final estão marcados para 30 e 31 de Março – primeira-mão - e 06 e 07 de Abril – segunda-mão.
A UEFA sorteou ainda a grelha das meias finais e ordem das equipas na final, ficando determinado que o vencedor da eliminatória entre Inter e CSKA irá medir forças com Arsenal ou Barcelona, enquanto Bayern Munique ou Manchester United terão pela frente um dos conjuntos franceses.
Este cenário afasta, por exemplo, a possibilidade de uma final no Santiago Bernabeu, em Madrid, a 22 de Maio, entre o Inter e o Barcelona ou Arsenal, que, no melhor dos cenários, poderão cruzar-se nas meias-finais.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Alexandre Magalhães move processo contra a actual direcção do FCPorto

Futebol - FC Porto - Pinto da Costa e dirigentes portistas em tribunal





O presidente do FC Porto, Pinto da Costa, e outros dirigentes do clube começaram esta quinta-feira a ser julgados no Tribunal do Comércio de Gaia, no âmbito de um processo movido pelo accionista Alexandre Magalhães, tendo como base uma alegada distribuição "indevida e ilegal" de lucros entre os administradores.
Pinto da Costa sustentou hoje que os cerca de 618 mil euros distribuídos pelos elementos do Conselho de Administração em 2004/05 "foram gratificações e não distribuição de lucros".
O líder portista, que fez questão de deixar claro que a sua formação em contabilidade era nula, rebateu a tese da distribuição de lucros, contrapondo com a de "gratificação pelos resultados desportivos e financeiros".
Pinto da Costa recordou que o prémio foi atribuído pela Comissão de Vencimentos, tendo como base o "acerto das decisões tomadas pelos elementos do CA", que contribuíram, entre outros, para o título europeu e o sucesso financeiro do clube.
Alexandre Magalhães interpreta a gratificação como uma distribuição indevida de lucros, justificada com os resultados económicos obtidos em 2003/04, que, por a SAD apresentar na altura resultados negativos transitados, seria ilegal.
Pinto da Costa, que alegou desconhecimento técnico para responder a várias questões, endereçando para o ex-administrador Fernando Gomes, recordou ainda que "as contas são passadas à lupa por vários entidades, que nunca reportaram nada de anormal".
Na época a que se reportam os factos, e além dos 1,7 milhões de euros de salários, os administradores da SAD foram premiados com cerca de
618 mil euros, lançados na contabilidade como custos com o pessoal.
Pinto da Costa recebeu cerca de
247 mil euros e os restantes membros executivos do CA da SAD do FC Porto, Adelino Caldeira, Fernando Gomes e Reinaldo Teles, foram premiados com 123 mil euros cada.
O valor definido pela Comissão de Vencimentos, organismo autónomo da SAD, foi encontrado com base em 2,5 por cento do lucro do exercício anterior, mas, de acordo com Pinto da Costa, "nunca poderá ser tido como distribuição de lucros”.
Fernando Gomes, que prestou declarações como testemunha, dado já não integrar o CA desde Fevereiro de 2010, considerou esta parcela como "gratificações extraordinárias" e nunca distribuição de lucros.
Além da alegada distribuição ilegal de lucros, Alexandre Magalhães contesta ainda o lançamento nas contas do clube das aquisições e vendas dos jogadores sem o conhecimento das comissões envolvidas.
Alexandre Magalhães considera que esta prática retira aos accionistas conhecimentos fundamentais, o que Pinto da Costa e Fernando Gomes contestam, alegando que é uma prática habitual, até noutras SAD, que nunca foi contestada.
"Desde 1997, altura da fundação da SAD, a alienação de um jogador é sempre feita da mesma forma, ou seja, quer seja venda ou compra, pelo valor líquido e tal nunca foi questionado", defendeu Fernando Gomes.
O julgamento prossegue a 08 de Abril, pelas 09:15, no Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia, com a audição de testemunhas.


PS -14:10 - Futebol - Taça da Liga 
Dois anos como melhor árbitro 'dão' a final a Jorge Sousa

O portuense Jorge Sousa foi escolhido para a final da Taça da Liga por ter sido o melhor árbitro do ano nas duas últimas temporadas, afirmou hoje o presidente da Comissão de Arbitragem da Liga, Vítor Pereira.

Pedro Emanuel a solução

Será o Pedro Emanuel (a solução) capaz de dar a volta ao texto e conseguir galvanizar as hostes de modo a enfrentarem com maior confiança os combates que se avizinham?!
O facto é que o plantel do FC Porto anda desanimado, adormecido, letárgico, amarrado e falta-lhe quem seja capaz de lhe recordar quem é, de onde vem e para onde tem de ir. Pedro Emanuel nunca teve dúvidas sobre nenhuma dessas coisas e pode muito bem ser exactamente "o que faz falta".
Oxalá que seja, a solução do problema digo eu...!
Um dia destes disse-me um amigo meu professor de educação física nas escolas secundárias, que o que a equipa do FC Porto tinha era falta de motivação! Que o Jesualdo Ferreira estava a demonstrar não ser capaz de motivar os jogadores. E deu o exemplo do Jesus que costuma afirmar: vamos ganhar por 4 ou 5. 
E segundo ele este estado de espírito dá uma motivação fantástica...!
Embora eu possa duvidar desta teoria, porque acho que a solução do problema também passa por outros capítulos, noto que há já muito boa gente a aceitar como boa esta tese, pelo que para já vou ficar na expectativa a ver se no fim se confirma ou não.
PS -13:48 - Futebol - FC Porto - Fernando volta aos treinos
O FC Porto voltou, esta quinta-feira, a reunir-se no campo de treinos no Olival, para se preparar para a grande final da Taça da Liga face ao Benfica, a realizar-se no Estádio do Algarve, no próximo domingo à tarde. Fernando já se mostrou apto.
Em destaque estão Farías, Helton e Orlando Sá, que, assim como na passada quarta-feira, fizeram o treino integrado mas de modo condicionado. Já Mariano esteve ainda a realizar tratamento.
Entretanto, Fernando já subiu ao relvado e mostrou-se apto para fazer parte das opções de Jesualdo Ferreira para a final da Carslberg Cup.
O plantel portista vai voltar a treinar na próxima sexta-feira de manhã no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, à porta fechada.