Texto surripiado do blogue Dragão até à morte
Depois da ameaça de falta de comparência do Nacional, da Feira das Colheitas que adiou para o dia seguinte um jogo - Arouca - FCP - que já estava marcado e obrigou o FCP a fazer 3 jogos em seis dias, antes do clássico tinha de acontecer mais uma novela made in SLB: a virose que perturbou a preparação da equipa lisboeta para o clássico. O futebol português é este circo e tem como pano de fundo sempre o mesmo protagonista, o Benfica e a sua legião de cartilheiros, freteiros, lambe traseiros e afins, sempre prontos a fazer tudo e mais alguma coisa para favorecer os interesses daquele que se julga o mais maior, melhor, grande clube do universo.
Perante todo este espectáculo degradante e que coloca o futebol português nas bocas do mundo pelos piores motivos; e porque nada vindo daqueles lados nos pode surpreender, não ficaríamos admirados se tudo aquilo tivesse apenas como objectivo confundir, perturbar, criar a dúvida de que Benfica se apresentaria no Dragão. Sem esquecer, se ganharem são uns hérois, se perderem já têm uma desculpa. Por isso importava um FCP imune ao ruído, apenas concentrado em jogar à bola, sereno, sem reagir às provocações, às más decisões, um Porto igual àquele que tem sido capaz de derrubar mesmo os obstáculos mais difíceis.
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