Suspeição na Arbitragem e VAR do futebol português
O atual estado do futebol em Portugal é preocupante e só pode ser corrigido com o fomento de boas práticas desportivas e princípios isentos.
A promoção do futebol deve ser comum a todos os agentes desportivos, alicerçada em valores como isenção, ética e transparência, que são fundamentais para uma competitividade saudável e exemplar.
A arbitragem tem sido alvo de suspeitas em virtude de decisões controversas dos juízes do apito, conforme a cor da camisola (clube).
Problemas como a dualidade de critérios no capitulo disciplinar e do uso incorrecto de tecnologias como o VAR continuam a denegrir o futebol português.
Todos os clubes devem exigir, pugnar por uma utilização rigorosa, isenta e transparente da tecnologia do VAR, de modo a garantir o correcto cumprimento das regras do futebol em todos os jogos.
Todos os jogos, desde o primeiro ao último jogo da época, devem refletir os valores de isenção, ética desportiva e justiça.
Numa fase de reformas como a centralização dos direitos televisivos (Benfica TV), o futebol português precisa de ser um exemplo (análise) de correção.
Têm a palavra: Pedro Proença e Reinaldo Teixeira, presidentes da Federação Portuguesa de Futebol e Liga Portugal respetivamente, para liderarem o processo com compromisso e imparcialidade, impondo um sistema competitivo mas essencialmente íntegro ao abrigo de qualquer suspeição.
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