domingo, 3 de maio de 2009

Convocados do FC Porto para o jogo com o Marítimo

02-05-2009 FUTEBOL
Benítez e Pedro Emanuel voltam a ser opção
 
Os regressos de Benítez e Pedro Emanuel e a saída de Tarik Sektioui são as novidades da convocatória do F.C. Porto para o desafio contra o Marítimo (27ª jornada da Liga), agendado para as 20h15 deste domingo, no Estádio dos Barreiros. 
Os Tricampeões seguem, depois do almoço, para a Madeira. O voo sai do Aeroporto Francisco Sá Carneiro às 14h10.  
Lista de convocados: Andrés Madrid, Benítez, Bruno Alves, Cissokho, Farías, Fernando, Fucile, Guarín, Helton, Lisandro, Mariano, Nuno, Pedro Emanuel, Rabiola, Raul Meireles, Rodríguez, Rolando, Stepanov e Tomás Costa.

PS - Luís Nunes, o nome dum central a reter

Luiz Nunes 6

Segurança e rigor na marcação a Liedson e companhia. Soube tirar proveito de uma considerável compleição física, ganhando imensas batalhas.

Dois médios (centro-campistas) promissores:

Nuno Piloto 6

Um lutador por natureza. Sempre disponível para dar a cara em prol do objectivo pretendido e sempre pronto a compensar este ou aquele erro de marcação. Como capitão assumiu também o importante papel de comandar o grupo.

Tiero 6

Um dos que mais procuraram surpreender Rui Patrício com remates potentes. Nas duas tentativas foi por muito pouco que falhou o alvo.

01-05-2009 FUTEBOL
Jesualdo Ferreira: «Queremos ganhar todos os jogos»

A deslocação complicada a um terreno tradicionalmente difícil que os Dragões enfrentam no jogo da 27ª jornada da Liga tem, de acordo com Jesualdo Ferreira, de ser resolvida com concentração e intensidade. O técnico portista ambiciona a vitória no encontro de domingo, que significará mais um passo no caminho para a renovação do título.

Preparar jogo difícil
«A equipa está a readaptar-se a uma vida nova, a uma semana de trabalho mais longa e a treinos mais dirigidos para determinadas situações de jogo. Quem tiver o cuidado de analisar o nosso trajecto desde Janeiro perceberá a intensidade do esforço a que os jogadores foram sujeitos em função da distribuição dos jogos que tivemos. Há um conjunto de factores que influenciaram e que influenciam a nossa vida a partir desta semana, mas que são situações normais no futebol. Queremos recuperar rapidamente os jogadores com problemas físicos e procurámos preparar bem o jogo com o Marítimo, que é um adversário difícil e uma equipa bem diferente daquela que enfrentámos na primeira volta».

Adversário forte, reduto complicado
«O Marítimo é uma equipa que pratica um futebol positivo, um adversário difícil que joga num terreno tradicionalmente complicado. A alteração do quadro do adversário desde a última vez que o defrontámos, obriga-nos a entender melhor essa equipa, sem nunca alterar a identidade do F.C. Porto».

Responsabilidade de triunfar
«A única coisa que queremos é demonstrar capacidade para discutir o jogo e fazer um resultado positivo. O F.C. Porto tem responsabilidade de ganhar o campeonato, tem quatro pontos de avanço e estão doze para discutir. Atribuírem-nos o favoritismo não nos desmobiliza nem altera a nossa abordagem à partida. Este é um jogo muito importante para nós».

Fase decisiva
«A quatro jornadas do fim, as posições têm de começar a ficar clarificadas. Da nossa parte, sabemos que temos dois jogos fora difíceis e dois em casa muito difíceis. Ao contrário dos nossos adversários directos, vamos defrontar equipas com objectivos definidos e é nesse sentido que estamos a preparar-nos. Temos quatro jogos para ganhar e vamos fazer tudo para o conseguir».

Outros objectivos para além da renovação
«Eu e o F.C. Porto temos objectivos próximos mais importantes que esse tipo de discussão [a renovação]. Quando se está concentrado é difícil que outras coisas ocupem o nosso espírito. O Fucile deu a sua opinião, que não vincula nada, nem mais ninguém».

Pré-temporada preparada atempadamente
«O F.C. Porto define todas as coisas com tempo e antecedência. Conheço o local onde vai decorrer a pré-época, já lá passei férias e é um sítio muito giro».

Vantagem boa, sem garantias
«A vitória neste jogo é o caminho mais seguro porque depois faltarão três jornadas para sermos campeões. A única coisa que nos pode preocupar neste momento é o facto de sabermos que podemos ser campeões se ganharmos os jogos que temos pela frente. Temos uma vantagem boa, que não garante nada. Queremos ganhar os jogos todos até ao fim do campeonato».

Capacidade colectiva
«Já perdemos jogos com o Lucho e com o Hulk. O mais importante é a capacidade que a equipa tem de resolver os problemas colectivamente. Quem não tiver uma base colectiva forte, ganhará jogos mas não ganhará títulos. Os nossos objectivos curtos são as questões em torno deste jogo, os mais longínquos são excelentes: sermos campeões. Sou eu que tenho a responsabilidade daquilo que produzirmos ou não produzirmos e estou seguro de que vamos conseguir produzir resultados».

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