Contactada pelo Económico a PT não comenta.
Fonte do FC Porto diz também que o clube está em contacto com as operadoras para aferir do interesse em lançar este projecto que está em cima da mesa há mais de seis anos.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Viva o presidente do FC Porto !
Salvé 28 de Dezembro de 2009 ( nasceu em 28/12/1937)!
Completa hoje 72 anos de idade o Sr. Jorge Nuno Pinto da Costa Digníssimo Presidente do FC Porto.
Que seja Presidente do Clube por muitos mais anos é o meu sincero desejo.
Dado o seu prestígio e competência em assuntos relativos ao futebol, é o único membro da direcção que impõe verdadeiramente respeito ao Plantel da respectiva modalidade.
Os outros membros da direcção podem saber muito de leis e de gestão mas de futebol percebem muito pouco.
sábado, 26 de dezembro de 2009
Salvio custa 10 milhões
Um dos nomes mais mencionados nas últimas semanas como reforços eventuais do FC Porto na reabertura de mercado já tem preço: dez milhões de euros. Salvio, o mais recente internacional argentino, está referenciado pelos portistas, mas também por vários clubes europeus, como Atlético de Madrid, Fiorentina, Juventus ou Nápoles. Os espanhóis já terão inclusivamente apresentado uma proposta na ordem dos 7,5 milhões de euros, mas o Lanús, detentor do passe do avançado, de 19 anos, recusou e apontou para um valor mais optimista: dez milhões de euros. E é aqui que parece entrar o FC Porto; segundo os mais variados jornais argentinos - e também espanhóis -, a melhor proposta apresentada até ao momento é mesmo a do FC Porto. Os números apresentados pelo clube português nunca foram anunciados, mas existe a possibilidade de se ver repetida uma fórmula habitual no Dragão: a compra de parte do passe do jogador. A Imprensa sul-americana refere uma alegada proposta de cinco milhões de euros por metade do passe, ficando a outra parte repartida entre o Lanús e um grupo de empresários. Para já, porém, existem apenas duas certezas: a vontade de Salvio de experimentar o futebol europeu, e a reconsideração do FC Porto quanto à sua (não) abordagem ao mercado de Inverno.
Os incidentes no túnel da Luz podem levar o FC Porto a mudar a estratégia na próxima reabertura de mercado. Pinto da Costa afirmou, ainda antes do jogo com o Benfica, que os campeões nacionais não precisariam de contratar ninguém no mercado de Janeiro, simplesmente porque tinham desenhado um plantel para durar toda a temporada. No entanto, as circunstâncias mudaram durante esta semana: os acontecimentos ocorridos no final do clássico podem retirar Sapunaru e Hulk do lote de opções de Jesualdo Ferreira por um longo período de tempo, e logo numa fase crucial da temporada. Mais do que o defesa romeno - os portistas têm Miguel Lopes de reserva -, a preocupação principal estará na eventual ausência do internacional brasileiro. E é nesse contexto que começam a surgir algumas possibilidades para o reforço do ataque. Hulk precisará de ser substituído - já se fala numa pena de suspensão nunca inferior a seis meses... -, e o FC Porto tem já vários jogadores referenciados. Os próximos dias podem trazer novidades, porque Salvio não é a única hipótese.
B. I.
Eduardo Salvio
Idade: 19 anos
Nascido em: Avelhaneda (Argentina)
Altura: 1,71 m; Peso: 76 kg
Posição: avançado/extremo
Clube: Lanús (estreou-se a 24 de Agosto de 2008, contra o Boca Juniors)
Internacional sub-17 em 2007
Internacional sub-20 em 2009
Selecção A: estreou-se num particular contra o Panamá, em Maio de 2009
Estatísticas 2008/09
Clube Competição Jogos Golos
Lanús Taça Libertadores 2 0
Lanús Clausura'2009 13 5
Lanús Abertura'2008 12 4
Estatísticas 2009/10
Clube Competição Jogos Golos
Lanús Abertura'2009 12 2
Sub-20 Sul-Americano 9 4
Lanús Copa Sul-Americana 3 2
Pedro Marques Costa em OJOGO
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Atingir os objectivos
Blogs, tanto esforço para nada…!
Andam por aí, pela blogosfera, imensos papagaios a esbracejar contra ventos e marés! Será que eles na sua ingenuidade se apercebem de que para alem de simples desabafos, não obtêm mais nada?
Será que perguntam a eles próprios: qual o impacto das suas (deles) observações (escritos) ?!
Será que alguém competente e com capacidade de decisão toma conhecimento e actua em conformidade? No fundo o que se pretende saber é se não será inglório tanto esforço intelectual para nada. Pois se ninguém a não ser umas dúzias (poucas) de indivíduos, invariavelmente sempre os mesmos (yes man), se prontificam a adular os pseudos iluminados autores de tal ou tal texto!
Em boa verdade confesso a minha incredulidade perante a eficácia deste ou daquele texto, e, o meu receio de que tais exposições por muito bem elaboradas que estejam, acabem por não surtir qualquer efeito prático.
A não ser que o intuito seja a auto-promoção dos autores de tais comentários. Que escrevam para se vangloriarem, exibirem, mostrarem ao mundo a sua eventual competência. Francamente, não consigo vislumbrar outro objectivo a não ser a satisfação da vaidade pessoal de cada um, da necessidade de se afirmarem, de obterem protagonismo.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Protótipos de goleadores fora de série
Os mais famosos goleadores actuais do futebol internacional : Ibrahimovic (sueco) Drogba (Costa do Marfim), Nicolas Anelka, Luca Toni (italiano Bayern), Nicklas Bendtner (Arsenal) Cardoso (Paraguayo) ...etc (Jardel passado) (Torres, magriço).
Características comuns: todos eles altos possantes e bons rematadores, tanto com os pés como de cabeça.
Mais! Não foi por acaso que o Barça de Xavi, Iniesta e Messi (jogadores fabulosos) pagou uma fortuna ao Inter pelo passe do gigante Ibrahimovic (1,90 e tal).
Também não é por acaso que o JJ do Benfica quer contratar (outra torre na hipótese de ter de substituir o Cardoso) o Alan Kardec, um jovem que deu nas vistas a jogar na selecção brasileira de sub-20 e que muitos consideram ter características parecidas com o Mário Jardel.
Nicklas Bendtner (Denmark) is becoming a major player at Arsenal.
The Danish international arrived in North London in the summer of 2004 at the age of 16 and is living proof that you can make that step from the academy to the first-team.
Nicklas is big but has a deft touch on the floor. He has the ability to link midfield and attack with intelligence then finish off the move with precision. Those attributes have helped him adapt to a new role on the right of a three-pronged attack.
The Dane has another target for this season – to play in his first World Cup. As a regular for the Denmark national side, Nicklas’ goals could propel his country to the finals in South Africa.
The Danish international arrived in North London in the summer of 2004 at the age of 16 and is living proof that you can make that step from the academy to the first-team.
Nicklas is big but has a deft touch on the floor. He has the ability to link midfield and attack with intelligence then finish off the move with precision. Those attributes have helped him adapt to a new role on the right of a three-pronged attack.
The Dane has another target for this season – to play in his first World Cup. As a regular for the Denmark national side, Nicklas’ goals could propel his country to the finals in South Africa.
domingo, 20 de dezembro de 2009
Meu dito meu feito, Lucílio lá deu a sua contribuiçãozinha para a vitória do SLB
SL Benfica 1 FC Porto 0
Antes de mais uma palavra de censura para os elementos de Scouting do FC Porto, os quais não justificam o vencimento que ganham. Razão tinha o lampeão Rui Costa quando sugeriu que os elementos de prospecção dos Dragões são muito fraquinhos.
E porque vem este assunto à baila? Porque interrogo-me que poderiam fazer aqueles dois meias-lecas (Falcao e Farias) entre aquelas torres que o Benfica tem na defesa? Nada! E foi isso que aconteceu, zero oportunidades criadas de golo e por conseguinte zero golos. Então Hulk quer-me parecer que se deixa inibir quando encontra adversários durinhos. É o tipo de jogador que quando evoluir e estiver realmente bem, ou seja, ganhar experiência, maturidade e personalidade, vai-se embora.
Entretanto vou dar uma contribuição gratuita para os tais elementos do Scouting do FC Porto a ver se eles abrem os olhos. No futebol actual só goleadores altos e possantes têm possibilidades de singrar. Exemplos: Jardel (passado) , (actuais) Drogba, Ibrahimovic, Cardoso do Benfica, Nicolas Anelka...etc. Não foi por acaso que sugeri que o FC Porto precisa urgentemente de contratar um goleador alto e possante com um mínimo de habilidade (Alan Kardec) ou outro semelhante.
Agora vou abordar a contribuição mais ou menos disfarçada do juiz que apitou o jogo. Pelas faltas a favor do Benfica que marcou (leia-se quedas para a piscina), por aquilo que não marcou a favor da equipa do FC Porto quando devia ter reprimido. Foi permissivo para a equipa do Benfica e extremamente rigoroso para com os jogadores azuis e brancos. Alinhou irritantemente nas simulações de quedas dos jogadores encarnados, mas isso já se sabia que Lucílio Baptista é extremamente sensível aos trambolhões dos jogadores do Benfica para a piscina, afinal tudo aquilo que já tinha previsto no meu comentário antes do jogo.
Além de que, e, sobre a equipa do Benfica ficou-me a sensação de que neste momento o seu ritmo de jogo é superior ao ritmo da actual equipa dos Dragões. Depois tem um "poste" na linha da frente (Cardoso) que por si só segurou os dois centrais azuis e bancos, e, dois avançados Saviola e Ramires, os quais pela sua velocidade, engenho e arte, criaram muitas dificuldades impondo mesmo algum receio à linha média e defesa do FC Porto.
Na defesa Luisão, Eduardo Luís e Javier Garcia, não deram quaisquer chances aos franzinos atacantes azuis e brancos.
Reportagem do FC Porto site
20/12/2009
BENFICA-FC PORTO, 1-0: O COSTUME...
Pelo que fez essencialmente na segunda parte, o FC Porto merecia mais num clássico mesmo à medida de quem o preparou. O Dragão encolheu os ombros aos erros do árbitro, procurou adaptar-se ao péssimo relvado e não ligou ao cenário medieval de tochas e petardos que até retardou o arranque da contenda. A equipa queria somar mais três pontos nesta jornada, mas não conseguiu. Apenas isso. O resto foi o costume.
Dois minutos bastaram para destapar a evidência. Com Falcao caído e o jogo
parado, Javi Garcia pontapeou a bola contra o colombiano; pouco depois, a caminho da área contrária, Hulk é agarrado ostensivamente por César Peixoto. O árbitro deixou os amarelos no bolso. Típico. Especialmente tendo em conta que o FC Porto até entrara bem na partida.
Já depois do golo do adversário, que nasce de um alívio, César Peixoto voltou a derrubar Hulk, desta vez dentro da grande área e para grande penalidade. Nada, claro. Típico… Tão típico neste árbitro como a avaliação feita cinco minutos adiante, com Cardozo anula um cruzamento com o braço, sem que juiz e assistente fossem capazes de sancionar. E a recordação da primeira parte perde-se com quem não deve ser figura...
Da etapa complementar, para além de faltas inventadas e pontapés de baliza transformados em cantos, fica o registo da bravura do Tetracampeão, um grande tiro de Alvaro Pereira e uma excelente oportunidade gerada por Raul Meireles que passou a centímetros do poste esquerdo de Qui
m. O FC Porto teve muito jogo ofensivo, rondou zonas de perigo e fez por se adaptar ao estado do terreno.
O Dragão não foi feliz quando mais merecia, apesar de ter procurado uma instalação permanente no meio-campo contrário. E acreditou até final, mesmo quando os derradeiros minutos estavam a ser gastos sem futebol.
FICHA DO JOGO
Liga 2009/10 (20 de Dezembro de 2009)
Estádio da Luz, em Lisboa
Árbitro: Lucílio Baptista (Setúbal)
Assistentes: Bertino Miranda e Venâncio Tomé
4º árbitro: João Ferreira
BENFICA: Quim; Maxi Pereira, Luisão «cap.», David Luiz e César Peixoto; Javi Rodriguez, Ramires, Carlos Martins e Urreta; Saviola e Cardozo
Substituições: Carlos Martins por Luís Filipe (66m), Urreta por Weldon (66m) e Ramires por Filipe Meneses (72m)
Não utilizados: Júlio César, Roderick, Nuno Gomes e Miguel Vítor
Treinador: Jorge Jesus
FC PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves «cap.» e Alvaro Pereira; Fernando, Guarín e Raul Meireles; Hulk, Falcao e Rodriguez
Substituições: Guarín por Varela (46m), Hulk por Farías (77m) e Raul Meireles por Belluschi (79m)
Não utilizados: Beto, Mariano, Nuno André Coelho e Sapunaru
Treinador: Jesualdo Ferreira
Ao intervalo: 1-0
Marcador: Saviola (21m)
Disciplina: Cartão amarelo a David Luiz (m), Saviola (43m), Fernando (80m), Maxi Pereira (86m), Bruno Alves (86m), Rodríguez (87m), Falcao (88m)
BENFICA-FC PORTO, 1-0: O COSTUME...
Pelo que fez essencialmente na segunda parte, o FC Porto merecia mais num clássico mesmo à medida de quem o preparou. O Dragão encolheu os ombros aos erros do árbitro, procurou adaptar-se ao péssimo relvado e não ligou ao cenário medieval de tochas e petardos que até retardou o arranque da contenda. A equipa queria somar mais três pontos nesta jornada, mas não conseguiu. Apenas isso. O resto foi o costume.Dois minutos bastaram para destapar a evidência. Com Falcao caído e o jogo
parado, Javi Garcia pontapeou a bola contra o colombiano; pouco depois, a caminho da área contrária, Hulk é agarrado ostensivamente por César Peixoto. O árbitro deixou os amarelos no bolso. Típico. Especialmente tendo em conta que o FC Porto até entrara bem na partida.
Já depois do golo do adversário, que nasce de um alívio, César Peixoto voltou a derrubar Hulk, desta vez dentro da grande área e para grande penalidade. Nada, claro. Típico… Tão típico neste árbitro como a avaliação feita cinco minutos adiante, com Cardozo anula um cruzamento com o braço, sem que juiz e assistente fossem capazes de sancionar. E a recordação da primeira parte perde-se com quem não deve ser figura...
Da etapa complementar, para além de faltas inventadas e pontapés de baliza transformados em cantos, fica o registo da bravura do Tetracampeão, um grande tiro de Alvaro Pereira e uma excelente oportunidade gerada por Raul Meireles que passou a centímetros do poste esquerdo de Qui
m. O FC Porto teve muito jogo ofensivo, rondou zonas de perigo e fez por se adaptar ao estado do terreno.O Dragão não foi feliz quando mais merecia, apesar de ter procurado uma instalação permanente no meio-campo contrário. E acreditou até final, mesmo quando os derradeiros minutos estavam a ser gastos sem futebol.
FICHA DO JOGO
Liga 2009/10 (20 de Dezembro de 2009)
Estádio da Luz, em Lisboa
Árbitro: Lucílio Baptista (Setúbal)
Assistentes: Bertino Miranda e Venâncio Tomé
4º árbitro: João Ferreira
BENFICA: Quim; Maxi Pereira, Luisão «cap.», David Luiz e César Peixoto; Javi Rodriguez, Ramires, Carlos Martins e Urreta; Saviola e Cardozo
Substituições: Carlos Martins por Luís Filipe (66m), Urreta por Weldon (66m) e Ramires por Filipe Meneses (72m)
Não utilizados: Júlio César, Roderick, Nuno Gomes e Miguel Vítor
Treinador: Jorge Jesus
FC PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves «cap.» e Alvaro Pereira; Fernando, Guarín e Raul Meireles; Hulk, Falcao e Rodriguez
Substituições: Guarín por Varela (46m), Hulk por Farías (77m) e Raul Meireles por Belluschi (79m)
Não utilizados: Beto, Mariano, Nuno André Coelho e Sapunaru
Treinador: Jesualdo Ferreira
Ao intervalo: 1-0
Marcador: Saviola (21m)
Disciplina: Cartão amarelo a David Luiz (m), Saviola (43m), Fernando (80m), Maxi Pereira (86m), Bruno Alves (86m), Rodríguez (87m), Falcao (88m)
O tão propalado sistema (arbitragem) em todo o seu explendor
A importância da acção do juiz do apito no desfecho (resultado) do jogo.
Com o Lucílio Baptista a apitar o jogo Benfica x FC Porto, é meio caminho andado para os encarnados ganharem o jogo.Lucílio Baptista é um árbitro de Lisboa inscrito na Associação de Futebol de Setúbal! Logo aqui começam as manobras: de manipulação, de falta de isenção, de inquinação do processo, de ausência de mérito para apitar um jogo desta dimensão mediática.
Depois o espírito anti-FC Porto que este árbitro tem manifestado sempre que apita jogos em que intervém a equipa de futebol dos Dragões. Um bom exemplo disto foi o lance do Katsouranis que partiu a perna ao Anderson em dois sítios e nem sequer falta marcou!
Lista dos convocados : Álvaro Pereira regressa
19/12/2009
O regresso de Alvaro Pereira é a principal novidade da convocatória do FC Porto para a deslocação ao terreno do Benfica (14ª jornada da Liga), agendada para as 20h15 deste domingo, no Estádio da Luz.
Em comparação com a lista de seleccionados para o desafio da ronda anterior (FC Porto-V. Setúbal, 2-0), sai apenas Miguel Lopes.
Os azuis e brancos finalizaram, este sábado, a preparação para o clássico, com um treino realizado no Olival, sendo que Jesualdo Ferreira voltou a dispor de todo o plantel.
A comitiva reúne-se mais logo no Estádio do Dragão, de onde sai, às 15h30, para estágio.
Lista de convocados: Helton, Bruno Alves, Raul Meireles, Guarín, Belluschi, Falcao, Rodríguez, Mariano, Hulk, Fucile, Rolando, Alvaro Pereira, Varela, Nuno André Coelho, Farías, Sapunaru, Beto e Fernando.
O regresso de Alvaro Pereira é a principal novidade da convocatória do FC Porto para a deslocação ao terreno do Benfica (14ª jornada da Liga), agendada para as 20h15 deste domingo, no Estádio da Luz.
Em comparação com a lista de seleccionados para o desafio da ronda anterior (FC Porto-V. Setúbal, 2-0), sai apenas Miguel Lopes.
Os azuis e brancos finalizaram, este sábado, a preparação para o clássico, com um treino realizado no Olival, sendo que Jesualdo Ferreira voltou a dispor de todo o plantel.
A comitiva reúne-se mais logo no Estádio do Dragão, de onde sai, às 15h30, para estágio.
Lista de convocados: Helton, Bruno Alves, Raul Meireles, Guarín, Belluschi, Falcao, Rodríguez, Mariano, Hulk, Fucile, Rolando, Alvaro Pereira, Varela, Nuno André Coelho, Farías, Sapunaru, Beto e Fernando.
Jesualdo Ferreira : Queremos jogar
19/12/2009
Venha o jogo. Jesualdo Ferreira aborda o clássico com a máxima tranquilidade e garante que o FC Porto está mais concentrado em jogar do que em falar sobre a visita à Luz.
FCP: Já tem a equipa escolhida e preparada para este jogo? Como o encara?
Jesualdo Ferreira: Temos um jogo mediático pela frente… Nós temos um desafio importante, como todos os outros e, nesta altura, queremos jogar e não falar muito.
FCP: Já tem onze definido?
JF: Já, mas hoje não digo nenhum nome.
FCP: Apresentar um plantel na máxima força é uma vantagem?
JF: Para nós é vantagem, mas o FC Porto joga sempre com a melhor equipa. O campeonato tem 30 jornadas, estende-se por 10/11 meses. Sempre que há um jogo, todos os treinadores põem a melhor equipa. A que vai jogar amanhã será a melhor equipa. Vamos fazer o nosso jogo.
FCP: Este é o melhor FC Porto desta temporada?
JF: O jogo acontece no momento em que estamos agora. O importante é hoje e estamos preparados para jogar e queremos jogar. Temos a nossa perspectiva de jogo, temos o nosso envolvimento. Lemos as notícias, sabemos as questões que estão no ar, sentimos
as estratégias que estão no ar. Discutir o jogo sobre o que uma equipa tem e a outra não, cheira-me a composição. Temos tudo para um grande jogo. Grandes jogadores e tudo. O FC Porto já não teve jogadores disponíveis, o Benfica não terá todos. Embora eu pense que o Ramires vai jogar, porque o Antero Henrique, que é uma pessoa que conhece muito de Comunicação, me disse que ia jogar pelo que tinha saído num órgão de comunicação social [ndr: saiu na Bola que não iria jogar…]. Os outros não sei. O jogo está lançado, não há muito para falar. Há que fazer tudo para ganhar e jogar muito bem. É essa a nossa perspectiva.
FCP: O resultado de ontem do Sp. Braga tira tensão ao clássico?
JF: Acho que não. O Braga é o líder do campeonato. É o vencedor do campeonato de Inverno, que ainda não percebi muito bem o que é, mas tem mérito total. Parabéns ao Braga.
FCP: Preferia defrontar um Benfica na máxima força?
JF: Isso faz tudo parte do que já disse. São os jogos exteriores, as especulações. O FC Porto está limpo. O FC Porto tem a melhor equipa para jogar amanhã e seguramente que o Benfica terá a melhor equipa para jogar amanhã.
FCP: O estado do relvado da Luz prejudica quem?
JF: A bola. A utilização dos relvados provoca estragos em todos os campos. O Benfica fará tudo para que o relvado esteja bom, pois um bom relvado, com bons jogadores, permite um melhor jogo.
FCP: Algum comentário sobre o árbitro?
JF: Sem comentários. A minha perspectiva é jogar. Se fosse dentro de uma hora melhor!
FCP: Consegue identificar as principais difer
enças entre este Benfica e o Benfica das épocas anteriores?
JF: Vou jogar com esta equipa, que é forte, muito forte.
FCP: Viu o Olhanense-Benfica? Contava que o Benfica tivesse o David Luiz?
JF: Se fosse o meu jogo, eu comentava. Como não foi o meu jogo, não comento.
FCP: Está ansioso pela hora do jogo?
JF: Não, mas não há ninguém que não sinta paixão pelo jogo.
FCP: O empate seria um bom resultado?
JF: Para o FC Porto não.
FCP: Este é também um jogo psicológico?
JF: É sempre. Mas não vamos confundir coisas fundamentais: vale três pontos e vale aquilo que vale no momento.
FCP: Para o crescimento da sua equipa é fundamental uma boa exibição?
JF: As exibições dependem sempre de muitos factores. Já sabem que as vossas avaliações dependem de resultados, mas as minhas não. O que nós queremos é jogar. Vamos a jogo, como disse um dia.
FCP: Algum comentário suplementar ao sorteio da UEFA Champions League?
JF: O jogo é só em Fevereiro. Sabe quantos jogos ainda temos até lá? Treze… Já dei a minha opinião ontem.
FCP: Se fosse o Pai Natal, que prenda prometia aos adeptos, para além de um bom espectáculo?
JF: Que gozassem muito com o jogo e saíssem muito felizes. Aquilo que vou desejar a todos os senhores [ndr: Comunicação Social] é que aquilo que todos gostariam e ninguém se lembra: saúde e paz.
FCP: Já tem a equipa escolhida e preparada para este jogo? Como o encara?
Jesualdo Ferreira: Temos um jogo mediático pela frente… Nós temos um desafio importante, como todos os outros e, nesta altura, queremos jogar e não falar muito.
FCP: Já tem onze definido?
JF: Já, mas hoje não digo nenhum nome.
FCP: Apresentar um plantel na máxima força é uma vantagem?
JF: Para nós é vantagem, mas o FC Porto joga sempre com a melhor equipa. O campeonato tem 30 jornadas, estende-se por 10/11 meses. Sempre que há um jogo, todos os treinadores põem a melhor equipa. A que vai jogar amanhã será a melhor equipa. Vamos fazer o nosso jogo.
FCP: Este é o melhor FC Porto desta temporada?
JF: O jogo acontece no momento em que estamos agora. O importante é hoje e estamos preparados para jogar e queremos jogar. Temos a nossa perspectiva de jogo, temos o nosso envolvimento. Lemos as notícias, sabemos as questões que estão no ar, sentimos
as estratégias que estão no ar. Discutir o jogo sobre o que uma equipa tem e a outra não, cheira-me a composição. Temos tudo para um grande jogo. Grandes jogadores e tudo. O FC Porto já não teve jogadores disponíveis, o Benfica não terá todos. Embora eu pense que o Ramires vai jogar, porque o Antero Henrique, que é uma pessoa que conhece muito de Comunicação, me disse que ia jogar pelo que tinha saído num órgão de comunicação social [ndr: saiu na Bola que não iria jogar…]. Os outros não sei. O jogo está lançado, não há muito para falar. Há que fazer tudo para ganhar e jogar muito bem. É essa a nossa perspectiva.FCP: O resultado de ontem do Sp. Braga tira tensão ao clássico?
JF: Acho que não. O Braga é o líder do campeonato. É o vencedor do campeonato de Inverno, que ainda não percebi muito bem o que é, mas tem mérito total. Parabéns ao Braga.
FCP: Preferia defrontar um Benfica na máxima força?
JF: Isso faz tudo parte do que já disse. São os jogos exteriores, as especulações. O FC Porto está limpo. O FC Porto tem a melhor equipa para jogar amanhã e seguramente que o Benfica terá a melhor equipa para jogar amanhã.
FCP: O estado do relvado da Luz prejudica quem?
JF: A bola. A utilização dos relvados provoca estragos em todos os campos. O Benfica fará tudo para que o relvado esteja bom, pois um bom relvado, com bons jogadores, permite um melhor jogo.
FCP: Algum comentário sobre o árbitro?
JF: Sem comentários. A minha perspectiva é jogar. Se fosse dentro de uma hora melhor!
FCP: Consegue identificar as principais difer
enças entre este Benfica e o Benfica das épocas anteriores?JF: Vou jogar com esta equipa, que é forte, muito forte.
FCP: Viu o Olhanense-Benfica? Contava que o Benfica tivesse o David Luiz?
JF: Se fosse o meu jogo, eu comentava. Como não foi o meu jogo, não comento.
FCP: Está ansioso pela hora do jogo?
JF: Não, mas não há ninguém que não sinta paixão pelo jogo.
FCP: O empate seria um bom resultado?
JF: Para o FC Porto não.
FCP: Este é também um jogo psicológico?
JF: É sempre. Mas não vamos confundir coisas fundamentais: vale três pontos e vale aquilo que vale no momento.
FCP: Para o crescimento da sua equipa é fundamental uma boa exibição?
JF: As exibições dependem sempre de muitos factores. Já sabem que as vossas avaliações dependem de resultados, mas as minhas não. O que nós queremos é jogar. Vamos a jogo, como disse um dia.
FCP: Algum comentário suplementar ao sorteio da UEFA Champions League?
JF: O jogo é só em Fevereiro. Sabe quantos jogos ainda temos até lá? Treze… Já dei a minha opinião ontem.
FCP: Se fosse o Pai Natal, que prenda prometia aos adeptos, para além de um bom espectáculo?
JF: Que gozassem muito com o jogo e saíssem muito felizes. Aquilo que vou desejar a todos os senhores [ndr: Comunicação Social] é que aquilo que todos gostariam e ninguém se lembra: saúde e paz.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Lucílio Baptista escolhido para o SLB x FC Porto
A nomeação do Lucílio Baptista um juiz do apito muito tendencioso, e que carece de isenção para apitar um jogo desta importância. Mais! É preciso ter muita desfaçatez para o patrão dos árbitros, o Vítor Pereira, nomear este árbitro para apitar este jogo! É o cumulo da pouca vergonha! Vê-se nitidamente neste sabujo a ânsia de agradar aos lampeões e ajudar a manobrar nos bastidores de modo a levar os "rosinhas" ao colo em direcção ao título. A equipa do FC Porto que se cuide, pois ele vai fechar os olhos às entradas feias ( "baixar o pau") dos jogadores encarnados e reprimir rigorosamente, intimidando com a amostragem de cartões qualquer eventual disputa mais dura por parte dos jogadores azuis e brancos. Depois há os fora de jogo que podem influenciar e muito o desfecho do resultado. Basta deixar passar para os encarnados e anular as jogadas de ataque quando forem conduzidas pelos azuis e brancos. Além disso há também o problema de alinhar nas quedas para a piscina dos jogadores do Benfica e começar a inventar faltas principalmente à entrada da área da equipa do FC Porto...etc...etc..
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Manuel Fernandes: FC Porto é mais forte que o Benfica
Em último lugar e com apenas quatro golos marcados, Manuel Fernandes anseia pela reabertura do mercado para tentar equilibrar a equipa. "Com quatro ou cinco novos jogadores podemos melhorar", sublinhou. A terminar, considerou que "nesta altura, o FC Porto é mais forte do que o Benfica. O campeonato irá decidir-se entre os dois. O Braga tem uma excelente equipa, mas as camisolas ainda pesam", concluiu.
FC Porto 2 Vitória de Setúbal 0
13/12/2009
Elaborada com o primor e o excesso de incluir três centrais e dois trincos, a resistência setubalense desabou numa vintena de minutos, ainda que sobrevivendo a duas bolas na trave enquanto revelava sinais evidentes de poder asfixiar nos ensaios mais velozes dos Dragões.
O primeiro golo do FC Porto haveria de surgir marcado por Farias num lance técnico de belo efeito.
Farías, entre dois centrais, recebeu no peito, rodou e marcou, ao melhor estilo dum ponta-de-lança letal.Varela, que tinha assistido Farías três minutos antes, fez o segundo golo, sentenciando o jogo antes da meia-hora, respondendo à «bomba» a um pontapé de canto, obra mais do que suficiente para se distinguir como um dos melhores em campo. O resto foi um exercício de gestão portista, que poderia ter rendido novos golos, até porque ficaram duas grandes penalidades por assinalar, compondo um desfecho mais dilatado e mais justo.A 13 de Dezembro, à 13ª jornada, o FC Porto aproximou-se ameaçadoramente do primeiro lugar, agora à distância de um só ponto e a uma semana da deslocação à Luz. Também em Dezembro, mas de 1973, à 13ª jornada e diante do mesmo adversário, o V. Setúbal, Pavão morreu ao 13º minuto de jogo. O Dragão não o esquece.FICHA DE JOGOLiga
2009/10, 13ª jornada
Estádio do Dragão, no Porto
13 de Dezembro de 2009
Assistência: 32.519 espectadores
Árbitro: Pedro Henriques (Lisboa)
Assistentes: Hernâni Fernandes e Gabínio Evaristo
4º Árbitro: António Augusto Costa
FC PORTO: Helton; Sapunaru, Rolando, Bruno Alves «cap» e Fucile; Fernando, Belluschi e Raul Meireles; Hulk, Farías e Varela
Substituições: Fucile por Rodríguez (68m), Raul Meireles por Guarín (75m) e Hulk por Mariano (80m)
Não utilizados: Beto, Falcao, Nuno André Coelho e Miguel Lopes
Treinador: Jesualdo Ferreira
V SETÚBAL: Mário Felgueiras; Alan, Collin, Zoro, Zarabi e Ruben Lima; Sandro «cap», Djikiné e Alvaro Fernández; Keita e Luís Carlos
Substituições: Alan por Paulo Regula (48m), Luís Carlos por Rui Fonte (55m) e Zoro por Ivo Pinto (85m)
Não utilizados: Nuno Santos, Lourenço, Bruno Monteiro e Bruno Lourenço
Treinador: Manuel Fernandes
Ao intervalo: 2-0
Marcadores: Farías (22m), Varela (25m)
Disciplina: cartão amarelo a Ruben Lima (26m), Zoro (36m)
O FC Porto venceu o Vitória de Setúbal por 2-0, em encontro da 13.ª jornada da Liga, e ganhou balanço para novos desafios. Os objectivos foram atingidos, frisou Jesualdo Ferreira: «O mais importante era ganhar este jogo, pelo posicionamento no calendário, por aquilo que temos vindo a fazer nos últimos jogos. Era importante também rodar jogadores, introduzir algumas pausas no esforço continuado de alguns atletas».
Equipa preparada
O técnico referiu que ainda não é momento de abordar o desafio da próxima ronda, mas sublinhou que do ponto de vista físico e táctico a equipa está pronta. «Nós saímos mais fortes porque estamos a trabalhar com melhores condições, recursos e a equipa está a subir. Só acredito numa coisa, no treino. Não há milagres, não é possível acrescentar competências e rendimento sem treinar. À medida que os jogadores vão crescendo, a equipa vai crescendo também. Subimos por exclusiva responsabilidade nossa», afirmou.
Homenagem a Pavão
Jesualdo Ferreira prestou também um tributo a Pavão, futebolista dos Dragões que faleceu ao 13.º minuto da 13.ª jornada, num encontro com o Vitória de Setúbal, em Dezembro de 1973. «Pela coincidência de ser um jogo com o Vitória, queria fazer uma homenagem a um grande jogador, um amigo dos matraquilhos. Jogávamos na mesma equipa, nos juniores do Desportivo de Chaves, e pelas coincidências destes «13» não queria deixar de o fazer, para que todos os adeptos se lembrem do Fernando Pascoal das Neves. Porque o conhecia, porque éramos amigos e era um grande jogador, achei que era importante deixar esta homenagem».
Destaques
Só gostei da primeira meia hora da equipa Azul e Branca. Até podemos compreender a poupança de esforço da equipa, mas que raio! Já que se joga tranquilo e a passo, pelo menos que se jogue bem. Que haja segurança e precisão nos passes! E a equipa do FC Porto depois do segundo golo passou a ser uma equipa vulgar e por isso o resto do jogo passou a ser um aborrecimento. Esperemos que no próximo jogo a equipa dos Dragões volte às grandes exibições dos últimos jogos. Ficamos portanto a aguardar por uma exibição consistente e categórica já para a próxima jornada. Uma jornada que vai começar a definir o futuro campeão nacional.
Ficha do Jogo:
Elaborada com o primor e o excesso de incluir três centrais e dois trincos, a resistência setubalense desabou numa vintena de minutos, ainda que sobrevivendo a duas bolas na trave enquanto revelava sinais evidentes de poder asfixiar nos ensaios mais velozes dos Dragões.O primeiro golo do FC Porto haveria de surgir marcado por Farias num lance técnico de belo efeito.
Farías, entre dois centrais, recebeu no peito, rodou e marcou, ao melhor estilo dum ponta-de-lança letal.Varela, que tinha assistido Farías três minutos antes, fez o segundo golo, sentenciando o jogo antes da meia-hora, respondendo à «bomba» a um pontapé de canto, obra mais do que suficiente para se distinguir como um dos melhores em campo. O resto foi um exercício de gestão portista, que poderia ter rendido novos golos, até porque ficaram duas grandes penalidades por assinalar, compondo um desfecho mais dilatado e mais justo.A 13 de Dezembro, à 13ª jornada, o FC Porto aproximou-se ameaçadoramente do primeiro lugar, agora à distância de um só ponto e a uma semana da deslocação à Luz. Também em Dezembro, mas de 1973, à 13ª jornada e diante do mesmo adversário, o V. Setúbal, Pavão morreu ao 13º minuto de jogo. O Dragão não o esquece.FICHA DE JOGOLiga 2009/10, 13ª jornadaEstádio do Dragão, no Porto
13 de Dezembro de 2009
Assistência: 32.519 espectadores
Árbitro: Pedro Henriques (Lisboa)
Assistentes: Hernâni Fernandes e Gabínio Evaristo
4º Árbitro: António Augusto Costa
FC PORTO: Helton; Sapunaru, Rolando, Bruno Alves «cap» e Fucile; Fernando, Belluschi e Raul Meireles; Hulk, Farías e Varela
Substituições: Fucile por Rodríguez (68m), Raul Meireles por Guarín (75m) e Hulk por Mariano (80m)
Não utilizados: Beto, Falcao, Nuno André Coelho e Miguel Lopes
Treinador: Jesualdo Ferreira
V SETÚBAL: Mário Felgueiras; Alan, Collin, Zoro, Zarabi e Ruben Lima; Sandro «cap», Djikiné e Alvaro Fernández; Keita e Luís Carlos
Substituições: Alan por Paulo Regula (48m), Luís Carlos por Rui Fonte (55m) e Zoro por Ivo Pinto (85m)
Não utilizados: Nuno Santos, Lourenço, Bruno Monteiro e Bruno Lourenço
Treinador: Manuel Fernandes
Ao intervalo: 2-0
Marcadores: Farías (22m), Varela (25m)
Disciplina: cartão amarelo a Ruben Lima (26m), Zoro (36m)
Jesualdo Ferreira: O mais importante era ganhar
O FC Porto venceu o Vitória de Setúbal por 2-0, em encontro da 13.ª jornada da Liga, e ganhou balanço para novos desafios. Os objectivos foram atingidos, frisou Jesualdo Ferreira: «O mais importante era ganhar este jogo, pelo posicionamento no calendário, por aquilo que temos vindo a fazer nos últimos jogos. Era importante também rodar jogadores, introduzir algumas pausas no esforço continuado de alguns atletas».Equipa preparada
O técnico referiu que ainda não é momento de abordar o desafio da próxima ronda, mas sublinhou que do ponto de vista físico e táctico a equipa está pronta. «Nós saímos mais fortes porque estamos a trabalhar com melhores condições, recursos e a equipa está a subir. Só acredito numa coisa, no treino. Não há milagres, não é possível acrescentar competências e rendimento sem treinar. À medida que os jogadores vão crescendo, a equipa vai crescendo também. Subimos por exclusiva responsabilidade nossa», afirmou.
Homenagem a Pavão
Jesualdo Ferreira prestou também um tributo a Pavão, futebolista dos Dragões que faleceu ao 13.º minuto da 13.ª jornada, num encontro com o Vitória de Setúbal, em Dezembro de 1973. «Pela coincidência de ser um jogo com o Vitória, queria fazer uma homenagem a um grande jogador, um amigo dos matraquilhos. Jogávamos na mesma equipa, nos juniores do Desportivo de Chaves, e pelas coincidências destes «13» não queria deixar de o fazer, para que todos os adeptos se lembrem do Fernando Pascoal das Neves. Porque o conhecia, porque éramos amigos e era um grande jogador, achei que era importante deixar esta homenagem».
sábado, 12 de dezembro de 2009
Jesualdo Ferreira: A equipa vai em crescendo
11/12/2009
Na antevisão da recepção ao Vitória de Setúbal (domingo, 20h15), na 13.ª jornada da Liga, Jesualdo Ferreira sublinhou o crescimento da equipa, que está à vista de todos. Porém, o técnico não desvalorizou o rival sadino: «É um adversário com grandes tradições no futebol português e que nos obriga a ser uma equipa séria e competitiva. Temos de ser o FC Porto na sua intensidade e exigência».
Na antevisão da recepção ao Vitória de Setúbal (domingo, 20h15), na 13.ª jornada da Liga, Jesualdo Ferreira sublinhou o crescimento da equipa, que está à vista de todos. Porém, o técnico não desvalorizou o rival sadino: «É um adversário com grandes tradições no futebol português e que nos obriga a ser uma equipa séria e competitiva. Temos de ser o FC Porto na sua intensidade e exigência».
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Dragões no TOP 5 do ranking anual
Dinheiro em Caixa na Liga dos campeões
O FC Porto é o 5.º classificado no ranking europeu das equipas com melhor coeficiente na época
As contas da SAD espelham estes bons resultados. Sem especular em torno dos lucros com direitos televisivos e bilheteira, estão já garantidos 13,5 milhões de euros, mais do que em toda a época passada. AUEFA reforçou os prémios e o vencedor desta Champions pode amealhar um total de 31,4 milhões. E o encaixe portista também beneficiará do facto de o clube ser o único representante de Portugal na prova de topo do Velho Continente, sugando a totalidade das receitas do "market pool".
São conquistas que a saúde da SAD agradece e que podem permitir um defeso menos movimentado em termos de saídas de jogadores. A conta bancária reabre em Fevereiro.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Jesualdo Ferreira "O jogo mais conseguido na Champions"
08/12/2009
O resultado roçou a perfeição, sugere Jesualdo Ferreira. Segundo o treinador do FC Porto, de todos os jogos que realizou na Champions, nenhum outro se equipara na forma como combinou exibição e desfecho ao de Madrid. No final da última partida dos Dragões no Grupo D, o técnico sublinhou a atitude e a competência da equipa, detectando nesses factores novos sinais de crescimento.
Grande atitude
«A equipa revelou grande confiança, fez uma boa entrada em jogo, com uma grande atitude, maior assertividade nos lances em posse e capacidade nas transições. E também conseguiu ser eficaz. Na segunda parte, fizemos sempre uma pressão alta constante.»
Competência
«A equipa do Atlético de Madrid tem grandes jogadores, com qualidade técnica e um processo de jogo difícil de anular em determinadas zonas do campo. O FC Porto fez uma exibição de grande competência, traduzida em golos e numa vitória na Champions, o que é sempre importante.»
A subir
«O jogo transmitiu claramente a ideia de que o FC Porto está a subir, tem grandes capacidades para o presente, que é já o V. Setúbal, e para o futuro. Dou os parabéns aos jogadores, que precisam do apoio dos adeptos, e aproveito para dar um abraço a todos aqueles que vieram aqui e tiveram a oportunidade de gozar a exibição e o resultado. De todos os 32 jogos que fiz na Champions, nenhum foi tão conseguido como este na forma como conciliou tão bem exibição e resultado.»
Elogios a Maicon e Sapunaru
Lamento a lesão sofrida pelo Maicon, mas quero dar-lhe os parabéns pela forma como foi capaz de, num jogo destes e perante estes adversários, interpretar fielmente aquilo que é a missão dum central do FC Porto. E aproveito para cumprimentar também o Sapunaru. Entrou muito bem, o que significa que já evoluiu bastante do ponto de vista táctico.
Champions League Atlético de Madrid 0 FC Porto 3
Champions League 08/12/2009
Em crescendo evidente de forma, o FC Porto voltou a dar sinais precisos de que dispõe de uma grande equipa, capaz de se bater ao mais alto nível. Em Espanha, frente ao histórico Atlético de Madrid, os Dragões desfilaram talento, atitude e qualidade de jogo. A goleada, por 0-3, confirma a excelente campanha azul e branca no Grupo D da UEFA Champions League e, mais importante ainda, atesta o carácter ganhador do conjunto orientado por Jesualdo Ferreira. Numa partida movimentada, em que a formação da casa necessitava de pontuar para garantir, sem depender do resultado do Chelsea-APOEL, a qualificação para a Liga Europa, acabaram por ser os visitantes a irromper com tudo no Estádio Vicente Calderón, com Bruno Alves a inaugurar o marcador logo aos dois minutos.
O capitão do FC Porto respondeu da melhor maneira a um canto cobrado por Raul Meireles, subindo ao segundo andar e não dando qualquer hipótese de defesa ao guardião adversário, que não mais pôde fazer do que se limitar a acompanhar a trajectória da bola com os olhos.
O argentino, que até então somava apenas um minuto na prova, foi lançado a titular por Jesualdo Ferreira, revelando bons pormenores e assumindo-se como mais um elemento a considerar pelo treinador do FC Porto, que promoveu ainda a primeira vez de Maicon na mais prestigiada competição europeia de clubes. O central, todavia, deixaria precocemente a contenda, devido a lesão.
As alterações em nada beliscaram a determinação dos Dragões, que tornaram a accionar o score volvidos somente 14 minutos, desta feita por Falcao, que aumentou para três o número de golos apontados na UEFA Champions League.
O lance que originou o 0-2 teve origem num pontapé decidido do lateral Fucile, que o guarda-redes do Atlético socou para a frente, permitindo a emenda oportuna do nº 9 e melhor marcador do FC Porto na prova, a par de Hulk.
Os Tetracampeões de Portugal podiam ter ampliado a vantagem ainda antes dos 30 minutos, só que o cabeceamento de Falcao, a coroar um belo entendimento entre Rodríguez e Hulk, saiu ligeiramente ao lado.
Posteriormente a uma fase de claro poderio azul e branco, os «colchoneros» procuraram contrariar o rumo dos acontecimentos, sem nunca, porém, ameaçarem a vitória portista (muito bem garantida por Helton), confirmada aos 76 minutos, por Hulk, já depois de Asenjo ter negado o bis a Falcao.
O «Incrível» aproveitou com engenho o passe de Guarín e fez o que melhor sabe: disparou um autêntico míssil em direcção à baliza contrária, colocando em delírio os apoiantes do FC Porto, que só não voltaram a festejar porque o guard
ião do Atlético (apesar da derrota, uma das figuras da partida), furtou a bola a Rodríguez, quando este, resultado de nova boa abertura de Guarín, se encontrava em óptima posição para acertar no fundo das redes.
Fechadas as contas do grupo D, Chelsea (primeiro classificado, com 14 pontos) e FC Porto (segundo, com 12) qualificam-se para os oitavos-de-final, enquanto o Atlético de Madrid segue para a Liga Europa. Quanto aos cipriotas do APOEL, não lograram vencer em Inglaterra, pelo que ficam pelo caminho nas competições europeias.
FICHA DE JOGO
UEFA Champions League (6ª jornada do Grupo D)
Estádio Vicente Calderón, em Espanha (8 de Dezembro de 2009)
Árbitro: Stéphane Lannoy (França)
Árbitros Assistentes: Eric Dansault e Laurent Ugo
4º Árbitro: Antony Gautier
Atlético de Madrid: Sergio Asenjo; Valera, Juanito, Perea e Álvaro Domínguez; Paulo Assunção, Maxi Rodríguez, Simão Sabrosa e Cléber Santana; Agüero e Forlán
Substituições: Valera por Antonio López (46m), Agüero por Jurado (48m) e Maxi Rodríguez por Reyes (68m)
Não utilizados: De Gea; Pernía, Camacho e Pablo Ibáñez
Treinador: Quique Flores
FC Porto: Helton; Fucile, Maicon, Bruno Alves e Alvaro Pereira; Fernando, Valeri e Raul Meireles; Hulk, Falcao e Rodríguez
Substituições: Maicon por Sapunaru (59m), Valeri por Guarín (62m) e Falcao por Varela (70m)
Não utilizados: Beto; Belluschi, Mariano e Farías
Treinador: Jesualdo Ferreira
Ao intervalo: 0-2
Disciplina: cartão amarelo para Simão (43m), Agüero (44m), Guarín (72m) e Juanito (88m)
Marcadores: Bruno Alves (2m), Falcao (14m) e Hulk (76m).
Destaques
Antes de mais, a mim o que me impressionou muito favoravelmente foi a prestação da equipa Azul e Branca no seu conjunto. A entre-ajuda de todos os elementos, o espírito de solidariedade que imperou entre todos os jogadores da equipa dos Dragões neste jogo! E devido a este facto, é que a equipa não sofreu qualquer golo e conseguiu manter a tranquilidade ( cabeça fria) necessária para marcar 3 excelentes golos que poderiam ter sido mais, não fora o remate de cabeça de Falcao desenquadrado com a baliza adversária.
De salientar também o bom jogo dos estreantes Valeri (bons apontamentos), Maicon (antes de se lesionar) e até de Sapunaru, este na minha opinião, joga melhor a central do que a lateral.
Conclusão: não há dúvida de que esta equipa está muito melhor do que alguns jogos atrás. E por isso é algo, realmente, digno de relevo! Agora vamos ver até onde vai dar a evolução da equipa (?). Estou sinceramente curioso por saber.
Em crescendo evidente de forma, o FC Porto voltou a dar sinais precisos de que dispõe de uma grande equipa, capaz de se bater ao mais alto nível. Em Espanha, frente ao histórico Atlético de Madrid, os Dragões desfilaram talento, atitude e qualidade de jogo. A goleada, por 0-3, confirma a excelente campanha azul e branca no Grupo D da UEFA Champions League e, mais importante ainda, atesta o carácter ganhador do conjunto orientado por Jesualdo Ferreira. Numa partida movimentada, em que a formação da casa necessitava de pontuar para garantir, sem depender do resultado do Chelsea-APOEL, a qualificação para a Liga Europa, acabaram por ser os visitantes a irromper com tudo no Estádio Vicente Calderón, com Bruno Alves a inaugurar o marcador logo aos dois minutos.O capitão do FC Porto respondeu da melhor maneira a um canto cobrado por Raul Meireles, subindo ao segundo andar e não dando qualquer hipótese de defesa ao guardião adversário, que não mais pôde fazer do que se limitar a acompanhar a trajectória da bola com os olhos.
O argentino, que até então somava apenas um minuto na prova, foi lançado a titular por Jesualdo Ferreira, revelando bons pormenores e assumindo-se como mais um elemento a considerar pelo treinador do FC Porto, que promoveu ainda a primeira vez de Maicon na mais prestigiada competição europeia de clubes. O central, todavia, deixaria precocemente a contenda, devido a lesão.As alterações em nada beliscaram a determinação dos Dragões, que tornaram a accionar o score volvidos somente 14 minutos, desta feita por Falcao, que aumentou para três o número de golos apontados na UEFA Champions League.
O lance que originou o 0-2 teve origem num pontapé decidido do lateral Fucile, que o guarda-redes do Atlético socou para a frente, permitindo a emenda oportuna do nº 9 e melhor marcador do FC Porto na prova, a par de Hulk.
Os Tetracampeões de Portugal podiam ter ampliado a vantagem ainda antes dos 30 minutos, só que o cabeceamento de Falcao, a coroar um belo entendimento entre Rodríguez e Hulk, saiu ligeiramente ao lado.
Posteriormente a uma fase de claro poderio azul e branco, os «colchoneros» procuraram contrariar o rumo dos acontecimentos, sem nunca, porém, ameaçarem a vitória portista (muito bem garantida por Helton), confirmada aos 76 minutos, por Hulk, já depois de Asenjo ter negado o bis a Falcao.
O «Incrível» aproveitou com engenho o passe de Guarín e fez o que melhor sabe: disparou um autêntico míssil em direcção à baliza contrária, colocando em delírio os apoiantes do FC Porto, que só não voltaram a festejar porque o guard
ião do Atlético (apesar da derrota, uma das figuras da partida), furtou a bola a Rodríguez, quando este, resultado de nova boa abertura de Guarín, se encontrava em óptima posição para acertar no fundo das redes.Fechadas as contas do grupo D, Chelsea (primeiro classificado, com 14 pontos) e FC Porto (segundo, com 12) qualificam-se para os oitavos-de-final, enquanto o Atlético de Madrid segue para a Liga Europa. Quanto aos cipriotas do APOEL, não lograram vencer em Inglaterra, pelo que ficam pelo caminho nas competições europeias.
FICHA DE JOGO
UEFA Champions League (6ª jornada do Grupo D)
Estádio Vicente Calderón, em Espanha (8 de Dezembro de 2009)
Árbitro: Stéphane Lannoy (França)
Árbitros Assistentes: Eric Dansault e Laurent Ugo
4º Árbitro: Antony Gautier
Atlético de Madrid: Sergio Asenjo; Valera, Juanito, Perea e Álvaro Domínguez; Paulo Assunção, Maxi Rodríguez, Simão Sabrosa e Cléber Santana; Agüero e Forlán
Substituições: Valera por Antonio López (46m), Agüero por Jurado (48m) e Maxi Rodríguez por Reyes (68m)
Não utilizados: De Gea; Pernía, Camacho e Pablo Ibáñez
Treinador: Quique Flores
FC Porto: Helton; Fucile, Maicon, Bruno Alves e Alvaro Pereira; Fernando, Valeri e Raul Meireles; Hulk, Falcao e Rodríguez
Substituições: Maicon por Sapunaru (59m), Valeri por Guarín (62m) e Falcao por Varela (70m)
Não utilizados: Beto; Belluschi, Mariano e Farías
Treinador: Jesualdo Ferreira
Ao intervalo: 0-2
Disciplina: cartão amarelo para Simão (43m), Agüero (44m), Guarín (72m) e Juanito (88m)
Marcadores: Bruno Alves (2m), Falcao (14m) e Hulk (76m).
sábado, 5 de dezembro de 2009
Vitória de Guimarães 1 FC Porto 4
04/12/2009 - Liga Sagres
O FC Porto triunfou, esta sexta-feira, no terreno do Vitória de Guimarães por 1-4, em jogo da 12.ª jornada da Liga em que demonstrou, acima de tudo, muita personalidade. Na primeira parte, os Dragões tiveram personalidade para impor o seu futebol num terreno difícil, face a um adversário em crescendo de forma. Na etapa complementar, os portistas foram capazes de suster o ímpeto adversário.
Da primeira parte fica o registo de inúmeras ocasiões criadas pelos portistas. Belluschi (5m), Bruno Alves (8m) e Raul Meireles (9m) podiam ter dado a vantagem ao FC Porto, mas a sorte protegeu os vimaranenses. O mesmo parecia ter acontecido aos 12 minutos, quando Falcao, a cruzamento de Rodríguez, acertou na barra. Mas a insistência deu mesmo golo: Varela, em excelente lance individual pela direita, não deu hipóteses ao guardião Nilson.
A mesma situação quase se repetiu aos 31 minutos. Primeiro foi Falcao quase a chegar ao segundo golo, na sequência de um canto, devido a intervenção apertada de Nilson. Mas a bola continuou a girar, os azuis e brancos não tiraram o pé do acelerador e, depois de um livre de Raul Meireles, Falcao empurrou mesmo para o 2-0. Quatro minutos depois, Nilson fez nova defesa a “tiro” de Belluschi. O golo adversário surgiu já nos descontos depois de 45 minutos em que o FC Porto poderia ter feito mais golos.
No segundo tempo, o FC Porto continuou atentar segurar a equipa de Guimarães, algo que com mais ou menos dificuldade conseguiu. Os minhotos avançaram no terreno e procuraram carregar sobre os Dragões, que resistiram ao assédio e deixaram que o adversário se desgastasse, aproveitando os espaços abertos na defesa contrária para então marcar mais dois excelentes golos.
Na sequência de um livre na esquerda, Raul Meireles colocou a bola nos pés de Bruno Alves, que, de primeira, fez o terceiro tento. Derrubada a estrutura vimaranense, foi tempo de voltar a empurrar o Vitória de Guimarães e, aos 79 minutos, Guarín e Varela tiveram duas ocasiões soberanas. Rodríguez, aos 87 minutos, com um remate poderoso face a Nilson, encarregou-se de estabelecer o 4-1 final. Estava consumada uma vitória, numa fase muito importante da Liga.
O FC Porto triunfou, esta sexta-feira, no terreno do Vitória de Guimarães por 1-4, em jogo da 12.ª jornada da Liga em que demonstrou, acima de tudo, muita personalidade. Na primeira parte, os Dragões tiveram personalidade para impor o seu futebol num terreno difícil, face a um adversário em crescendo de forma. Na etapa complementar, os portistas foram capazes de suster o ímpeto adversário.
Da primeira parte fica o registo de inúmeras ocasiões criadas pelos portistas. Belluschi (5m), Bruno Alves (8m) e Raul Meireles (9m) podiam ter dado a vantagem ao FC Porto, mas a sorte protegeu os vimaranenses. O mesmo parecia ter acontecido aos 12 minutos, quando Falcao, a cruzamento de Rodríguez, acertou na barra. Mas a insistência deu mesmo golo: Varela, em excelente lance individual pela direita, não deu hipóteses ao guardião Nilson.
A mesma situação quase se repetiu aos 31 minutos. Primeiro foi Falcao quase a chegar ao segundo golo, na sequência de um canto, devido a intervenção apertada de Nilson. Mas a bola continuou a girar, os azuis e brancos não tiraram o pé do acelerador e, depois de um livre de Raul Meireles, Falcao empurrou mesmo para o 2-0. Quatro minutos depois, Nilson fez nova defesa a “tiro” de Belluschi. O golo adversário surgiu já nos descontos depois de 45 minutos em que o FC Porto poderia ter feito mais golos.
No segundo tempo, o FC Porto continuou atentar segurar a equipa de Guimarães, algo que com mais ou menos dificuldade conseguiu. Os minhotos avançaram no terreno e procuraram carregar sobre os Dragões, que resistiram ao assédio e deixaram que o adversário se desgastasse, aproveitando os espaços abertos na defesa contrária para então marcar mais dois excelentes golos.
Na sequência de um livre na esquerda, Raul Meireles colocou a bola nos pés de Bruno Alves, que, de primeira, fez o terceiro tento. Derrubada a estrutura vimaranense, foi tempo de voltar a empurrar o Vitória de Guimarães e, aos 79 minutos, Guarín e Varela tiveram duas ocasiões soberanas. Rodríguez, aos 87 minutos, com um remate poderoso face a Nilson, encarregou-se de estabelecer o 4-1 final. Estava consumada uma vitória, numa fase muito importante da Liga.
Destaques
Se bem que hajam ainda algumas arestas a limar, finalmente a equipa Azul e Branca deu razão ao seu Técnico, ao conseguir realizar uma excelente e convincente exibição frente a uma equipa difícil, num campo muito difícil.
Há porem alguma arestas a limar na equipa dos Dragões, tais como melhorar a segurança defensiva, o rendimento do meio-campo e a finalização. Alguns elementos da equipa do FC Porto deram a sensação de não terem pernas para os 90 minutos. Um dos casos mais flagrantes é o do Varela que depois de realizar uma primeira parte fantástica, vimos diminuir substancialmente o seu rendimento nos últimos 20 minutos do jogo.
Relativamente à defesa, podemos considerar que actuou em bom nível, se bem que Helton me pareceu relativamente mal batido no golo do Guimarães. Dado que Andrézinho chutou em jeito (em folha seca) e a bola não levava muita força, Helton um pouco mais expedito teria tido possibilidade de defender.
O Rolando e o Bruno Alves muito bem; os laterais pode-se considerar que tiveram uma actuação boa. O Fucile porem precisa de dosear melhor o seu esforço.
Não obstante todo o seu esforço, o Fernando não nos pareceu estar no seu melhor.
Meireles teve uma acção bastante meritória, se bem que me pareceu ser um dos que se foi um pouco abaixo na última meia hora do jogo. Quanto aos avançados: Belluschi teve o falhanço que na sequência da jogada acabou por dar origem ao livre que resultou o golo do Guimarães. Rodriguez apesar de não estar na sua melhor forma, lutou muito e pareceu estar a aproximar-se do seu melhor. Falcao marcou um golo de belo efeito e também é dos que deu a sensação de estar a melhorar. Guarin entrou para ajudar e ia marcando um golo ao rematar de meia distância. Hulk e Farias não tiveram ocasião de dar nas vistas.
FICHA DE JOGO
Liga 2009/10, 12.ª jornada
4 de Dezembro de 2009
Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães
Assistência: 18.110 espectadores.
Árbitro: Jorge Sousa (AF Porto).
Assistentes: José Ramalho e José Luís Melo.
Quarto árbitro: Rui Costa.
VITÓRIA DE GUIMARÃES: Nilson; Alex, Gustavo, Moreno e Andrezinho; Flávio Meireles, João Alves e Nuno Assis; Targino, Douglas e Desmarets.
Substituições: Flávio Meireles por Custódio (15m), João Alves por Roberto (72m) e Alex por Rui Miguel (78m).
Não utilizados: Sérginho, Jorge Gonçalves, Milhazes e Marquinho.
Treinador: Paulo Sérgio.
FC PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Alvaro Pereira; Fernando, Raul Meireles e Belluschi; Varela, Falcao e Rodríguez.
Substituições: Belluschi por Guarín (59m), Falcao por Hulk (59m) e Farías por Rodríguez (91m).
Não utilizados: Beto, Mariano, Maicon e Sapunaru.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
Ao intervalo: 1-2.
Marcadores: Varela (12m), Falcao (31m), Andrezinho (45+1m), Bruno Alves (66m) e Rodríguez (87m).
Disciplina: cartão amarelo a Raul Meireles (40m), Fernando (45m), Douglas (51m), Serginho (51m) e Nuno Assis (93m).
FICHA DE JOGO
Liga 2009/10, 12.ª jornada
4 de Dezembro de 2009
Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães
Assistência: 18.110 espectadores.
Árbitro: Jorge Sousa (AF Porto).
Assistentes: José Ramalho e José Luís Melo.
Quarto árbitro: Rui Costa.
VITÓRIA DE GUIMARÃES: Nilson; Alex, Gustavo, Moreno e Andrezinho; Flávio Meireles, João Alves e Nuno Assis; Targino, Douglas e Desmarets.
Substituições: Flávio Meireles por Custódio (15m), João Alves por Roberto (72m) e Alex por Rui Miguel (78m).
Não utilizados: Sérginho, Jorge Gonçalves, Milhazes e Marquinho.
Treinador: Paulo Sérgio.
FC PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Alvaro Pereira; Fernando, Raul Meireles e Belluschi; Varela, Falcao e Rodríguez.
Substituições: Belluschi por Guarín (59m), Falcao por Hulk (59m) e Farías por Rodríguez (91m).
Não utilizados: Beto, Mariano, Maicon e Sapunaru.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
Ao intervalo: 1-2.
Marcadores: Varela (12m), Falcao (31m), Andrezinho (45+1m), Bruno Alves (66m) e Rodríguez (87m).
Disciplina: cartão amarelo a Raul Meireles (40m), Fernando (45m), Douglas (51m), Serginho (51m) e Nuno Assis (93m).
JESUALDO FERREIRA: «ERA IMPORTANTE GANHAR AQUI»
Era fundamental ganhar em Guimarães e o FC Porto conseguiu-o fruto de uma excelente exibição na primeira parte e de algum sofrimento na segunda, mas que, ainda assim, resultou em mais dois golos. Eis o resumo de Jesualdo Ferreira.
«O FC Porto fez uma boa primeira parte, na sequência das acções de transição rápida e de posse/transição. A certa altura começaram a falhar os golos e eu achei que ia ser como noutras ocasiões, mas depois conseguimos marcar. Fomos uma equipa desinibida, que o V. Guimarães não foi capaz de acompanhar. Não fomos capazes de fazer um jogo mais sereno na segunda parte e acabámos por não valorizar a primeira parte boa. Era importante ganhar aqui em Guimarães. Era fundamental para aumentar a confiança da equipa. Estou certo de que vamos chegar como queremos aos momentos próprios da segunda volta»
Era fundamental ganhar em Guimarães e o FC Porto conseguiu-o fruto de uma excelente exibição na primeira parte e de algum sofrimento na segunda, mas que, ainda assim, resultou em mais dois golos. Eis o resumo de Jesualdo Ferreira.
«O FC Porto fez uma boa primeira parte, na sequência das acções de transição rápida e de posse/transição. A certa altura começaram a falhar os golos e eu achei que ia ser como noutras ocasiões, mas depois conseguimos marcar. Fomos uma equipa desinibida, que o V. Guimarães não foi capaz de acompanhar. Não fomos capazes de fazer um jogo mais sereno na segunda parte e acabámos por não valorizar a primeira parte boa. Era importante ganhar aqui em Guimarães. Era fundamental para aumentar a confiança da equipa. Estou certo de que vamos chegar como queremos aos momentos próprios da segunda volta»
Confirmação em O Jogo
....Jesualdo ensaiara a resposta: apostou no músculo de Guarín e juntou a velocidade de Hulk à de Rodríguez e Varela, mais apagados na segunda parte.
Varela 8
Foi o principal impulsionador do ataque portista na primeira parte e um dos principais obreiros de uma vitória folgada. Marcou um bom golo, o primeiro do jogo, e parece que tirou o dia para massacrar Andrezinho. Só não saiu de Guimarães como o homem do jogo, porque desapareceu parcialmente no segundo tempo.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Jesualdo Ferreira (extractos)
Já provámos, durante este processo, que qualquer um deles pode jogar no FC Porto. Para isso, tem de estar bem, trabalhar bem, entrar na equipa e justificar essa entrada. Temos 22 jogadores para escolher os 18 do estágio e desses escolher 11, escolhas que, por vezes, são dolorosas e difíceis. O primeiro critério das opções é a equipa, o segundo passa pelas alternativas à equipa, o terceiro critério é premiar e o quarto critério é punir. Também existe este. Dentro desse quadro de 22 jogadores, e na primeira escolha, há seis que ficam de fora. A nossa perspectiva é que ninguém se desmotive. As avaliações que faço são diferentes das vossas, ou das que fazem na bancada. Muitas vezes, por diversas razões, quando os jogadores não correspondem, nem é o treinador que toma decisões, é o próprio jogo que os atropela. A bola vai rolando e quem não se puser a pau fica debaixo; a nossa ideia é pôr essa bola a rolar e todo o mundo a correr à frente, porque a bola do FC Porto é pesada. Alguns jogadores já entenderam, outros começam a entender.
...Trata-se de eficácia. A pior coisa que acontece a uma equipa que está a defender é recuperar a bola e perder o primeiro passe. Ninguém gosta de defender. Defender exige solidariedade, humildade, espírito de sacrifício e união. Na minha opinião, essas perdas resultam da falta de eficácia nos posicionamentos no momento em que se ganha a bola. Uma equipa tem de defender bem, e é isso que preconizo, não por medo ao adversário, mas porque é essa a forma de ganhar a bola mais rapidamente para poder atacar. No momento em que a recuperam, os jogadores sabem que devem ter posicionamentos claros para que a primeira transição saia. Se isso não acontecer, falham-se passes com mais facilidade, independentemente de quem os falha. Claro que a isso há que acrescentar fadiga, o momento menos bom e o mérito dos adversários. Mas, basicamente, a equipa não está bem posicionada a defender e a primeira transição não sai. As equipas mais rápidas nas transições são as que têm mais sucesso; um segundo a mais ou a menos, faz com que se ganhe ou perca uma bola. O FC Porto não está tão forte nas transições ofensivas e também não o está nas defensivas. Isso enerva-me, incomoda-me, chateia-me, fico doido quando vejo a equipa trabalhar, ganhar a bola e, tendo tudo aberto, perde-a. Isso está a acontecer com frequência.
O meu comentário:
Só os medíocres é que não gostam de defender! Os grandes craques de equipas como o Chelsea ou o Barça defendem e atacam muito e bem com personalidade, raça, atitude e técnica. E é precisamente por isso que são considerados grandes, os melhores do mundo.
Paulo Sérgio (resposta a Jesualdo Ferreira)
...isto em jeito de resposta a Jesualdo Ferreira, que, na véspera, e durante a antevisão à partida, reforçou a ideia de não estar à espera de um Vitória à defesa porque os adeptos não deixam: "Quem define a estratégia sou eu e não o público. O FC Porto tem características diferentes dos outros e temos que ter esse conhecimento. Quero que sejamos uma equipa humilde, responsável, coesa, com capacidade e qualidade, pronta a atacar quando tiver a bola e a defender bem", sublinhou Paulo Sérgio
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Colmatar o défice de golos na equipa jogando à Chelsea
Se existe um défice de pontaria na equipa o Jesualdo tem de colocar a jogar logo de início na frente de ataque os dois goleadores Falcao e Farias, ou meter o Hulk a fazer parelha com um dos dois, de modo a garantir mais eficácia na finalização. À semelhança do que fazem o Anelka e o Drogba no Chelsea de Ancelotti, este só o expoente máximo dos treinadores. Entretanto tem também de alterar o figurino de jogo.
Atendendo ao Plantel actual de que o Jesualdo dispõe tem colocar o Mariano ou o Varela a jogar na faixa lateral direita para fazer "asa" com o Fucile (ambos defendem bem e são solidários com o colega que joga a lateral). Na faixa lateral esquerda coloca o Álvaro Pereira e o Rodriguez (este também colabora bem com o seu lateral). No meio-campo: o habitual Fernando a trinco, mais o Meireles à esquerda e o Hulk (este a jogar no lugar do Belluschi) .
Para o Hulk poder jogar numa das faixas laterais teria de se disponibilizar (mentalizar) para defender, ou seja ajudar o lateral do seu lado, como aliás faz o excelente craque da selecção francesa o Malouda no Chelsea com o Zhirkov. Aliás, é obrigatório! Quem quiser jogar nas faixas laterais tem de (fechar) ajudar o lateral do seu lado a defender sempre que seja necessário.
Entretanto a FC Porto-Futebol, SAD tem de tratar de encontrar médios do tipo do Deco e do Maniche, bons a defender e a atacar. Com médios deste tipo começaria por estar garantida a segurança defensiva e por conseguinte a equipa teria tranquilidade para desenvolver os lances ofensivos. Mais, a equipa deve deixar-se de rodriguinhos a meio-campo e quando de posse da bola endereçá-la o mais rápido possível aos goleadores com o máximo de precisão. Neste sistema a acção dos médios será muito importante porque além de terem por missão defender bem têm de ter a visão suficiente para na eventualidade do Falcão e do Farias se encontrarem em fora de jogo, colocar de preferência a bola num outro médio que se desmarque partindo de trás para receber a bola, à semelhança do que fazem o Xavi e o Iniesta do Barça.
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