À atenção do especialista em arbitragem do Porto Canal Sr. Carlos Duarte:
a) Em determinada altura do jogo A V 1 FCP 1, as câmaras da televisão filmaram João Pinheiro a piscar o olho aos viseenses...!!
b) Há uns 10 a 15 anos atrás na altura em que o Benfica estava na mó de baixo, Fernando Seara (benfiquista ferrenho) afirmou peremptoriamente (reclamando) que era evidente que os árbitros na altura, eram influenciados por quem estava no "poder" da arbitragem.
c) Não é por acaso que mais tarde Filipe Vieira afirmou que mais importante do que ter boas equipas era ter os homens certos nos cargos certos do poder do futebol.
d) A partir daqui não é difícil concluir que o que se está a passar com a arbitragem em Portugal não tem nada a ver com a "verdade desportiva" mas com as manipulações, instrumentalizações e os condicionamentos de dirigentes sem escrúpulos como Luís Filipe Vieira.
PS - Académico de Viseu 1 FC Porto 1 Taça de Portugal 04 de Janeiro de 2020
A equipa da casa empatou a 20 minutos do fim, e depois teve a sorte de João Pinheiro e Carlos Xistra não terem assinalado uma falta óbvia sobre Corona na área. As imagens não deixam margem para qualquer dúvida: o erro do árbitro, bem posicionado e de frente para o lance, é flagrante; e a inacção do videoárbitro, que teve tempo e condições para avaliar a jogada pormenorizadamente, é inexplicável à luz da razão, das leis do jogo e dos princípios básicos da oftalmologia.
Sérgio Conceição assinalou a falha e avançou com uma hipótese: “Só se for por falta de qualidade de quem vê”. Na verdade, os erros grosseiros cometidos por João Pinheiro nem têm sido assim tão raros. Na época passada, este árbitro cometeu falhas graves que permitiram ao Benfica vencer na Feira e em Braga e conquistar o campeonato.
E o que dizer sobre a visão de Carlos Xistra? Há menos de um mês, quando o Benfica perdia em casa com o Aves, no espaço de alguns segundos não viu uma falta clara de Ferro sobre Mohammadi, para logo a seguir assinalar um penálti inexistente por suposta infracção sobre Vinícius. Em pouco tempo, oscilou entre a cegueira de uma toupeira e olho clínico de uma águia.
Mas João Pinheiro e Carlos Xistra não foram os únicos árbitros que ontem tiveram atuações infelizes. Em Lisboa, Hugo Miguel e Bruno Esteves pouparam um cartão vermelho a Gabriel, do Benfica, numa altura em que o jogo estava empatado a uma bola. Se a verdade desportiva tivesse imperado, o médio falharia a próxima jornada do campeonato.
A quatro dias de um clássico, a arbitragem portuguesa viveu uma verdadeira noite negra, que terminou com erros com potencial influência nos resultados de dois jogos. O facto de terem sido cometidos por figuras com um histórico recente muito negativo – recorrentemente prejudicial ao FC Porto e favorável ao Benfica – só contamina ainda mais a já precária credibilidade das competições nacionais.
O impacto da arbitragem no jogo não eximiu Sérgio Conceição de reconhecer que o FC Porto devia “ter feito mais na primeira parte” e teve “algum demérito” na forma como finalizou as jogadas. Já Vítor Ferreira, que se estreou como titular, partilhou o “sabor amargo” que o empate deixou no grupo e concluiu que “o futebol é mesmo assim”.
Francisco J. Marques@FranciscoMarkes
Para João Pinheiro este derrube claro e evidente não é penálti, o que é esclarecedor depois de recordar os penáltis que ofereceu ao Benfica na época passada. A responsabilidade é de quem sabe melhor do que todos nós estas coisas e lhe permite estes desempenhos.
A seguir, Francisco J. Marques destacou uma falta para cartão vermelho direto de Gabriel sobre Fábio Martins, no Benfica-Famalicão. Se o médio brasileiro tivesse sido expulso falharia o clássico com o F. C. Porto, no Dragão, marcado para sábado, referente ao campeonato nacional.
"Pouco antes, foi a vez de Hugo Miguel e Bruno Esteves deixarem escapar esta agressão que deveria ter sido punida com cartão vermelho. E eis como dois jogos das meias-finais da Taça explicam bem o futebol português e a falta de vergonha de quem enche a boca com verdade desportiva", concluiu.
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