quinta-feira, 8 de setembro de 2022

UEFA-Champions-Façanhas do polaco Szymon Marciniak

 "Pelo que fizemos, merecíamos sair daqui com vitória, já o empate era mau. Já depois da expulsão houve o golo de forma estranha com bola prensada. Fomos atrás do empate que era merecido. Pela dinâmica e forma como bloqueámos o Atlético, o público a assobiar a equipa, senti o Diego sem grandes soluções. Fizemos o golo e o árbitro disse que ia dar mais um minuto. Depois marcaram aos 110 ou 11. Devia ter acabado antes de marcarem o canto. O peso que temos na Europa, acabamos por ser pequeninos em relação a outras potências. Já eram descontos de descontos. Disse que ia dar mais um minuto, não percebo o critério. O quarto árbitro disse-me que o tempo tinha acabado trinta segundos antes", começou por dizer Sérgio Conceição, abordando ainda a lesão de Otávio.

Os três golos foram marcados depois do minuto 90. O Atlético adiantou-se aos 92, mas Uribe empatou, na conversão de um penálti, aos 96. O árbitro, no entanto, só apitou para o fim depois de os espanhóis marcarem novamente: aos 101, no exato último segundo do jogo, dois minutos para lá dos nove que eram o tempo de compensação, surgiu o 2-1. A injustiça estava consumada.
 
Na conferência de imprensa, Sérgio Conceição caracterizou a superioridade do FC Porto no jogo como “incrível”. Assumindo não querer responsabilizar a arbitragem pela derrota, o treinador lamentou que o golo que definiu o resultado tenha sido marcado para lá, até, do minuto de descontos sobre os descontos que lhe tinha sido comunicado pelo quarto árbitro – circunstância, como é natural, que o deixou “revoltado”.

1 comentário:

Dragaoatento disse...

Pontapé de canto, portistas nas covas, lance previsível ganho pelo Witsel
A equipa estragou tudo ao distrair-se e deixar o Griezmann à vontade, para este sem oposição marcar facilmente o 2º deles
Bruno Costa! Não teria sido melhor ter feito entrar o Marcano especialista no futebol aéreo?