Não há meias palavras para designar a situação, em abono da verdade há que sem receio afirmar: os juízes do apito do futebol em Portugal, tal como em tempos de má memória, continuam a ser condicionados, afectados psicologicamente pelos actuais dirigentes do Benfica e pela imprensa fanática encarnada da capital.
Esta época começou com o vergonhoso caso do árbitro Fábio Veríssimo
Um exemplo que ilustra bem a situação é o do caso do Fábio Veríssimo que depois da violenta e impune agressão verbal de Filipe Vieira, não encontrou melhor saída do que pedir durante uns tempos escusa de apitar.
E por isso juízes do apito com provas dadas de competência, como Jorge Sousa e Artur Soares Dias afectados psicologicamente, condicionados, pela incontinência verbal dos actuais dirigentes benfiquistas, abdicaram de actuar correctamente e com isenção.
Em Vila do Conde, Artur Soares Dias não foi isento (medo da jarra) ao não sancionar dois lances muito polémicos: Marega carregado pelas costas e Rúben Semedo jogou a bola com a mão na bola na grande área do Rio Ave, por estar psicologicamente condicionado e pelo receio da "JARRA" imposta pelo Benfiquistão aqueles que não se submetem às instruções do Benfica.
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