“O campeonato decidiu-se em Vila da
Feira, Braga e Vila do Conde. Gostava de saber quem, a partir daí, foi buscar
os padres à sacristia”
Segundo Pinto da Costa, o campeonato foi decidido fora de campo. “Mas há dúvida alguma? Decidiu-se dentro e fora, porque também se decidiu no VAR. É inqualificável que o VAR não tenha visto o que se passou em Vila do Conde”, diz, em entrevista ao “Jogo” esta terça-feira
“Depois do clássico [que o FC Porto perdeu frente ao Benfica], o campeonato decidiu-se em três sítios: Vila da Feira, Braga e Vila do Conde. São três jogos onde ainda gostava de saber quem, a partir daí, foi buscar os padres à sacristia”, atira Pinto da Costa, presidente do FC Porto, em entrevista ao “Jogo” esta terça-feira.
Por padres, entenda-se árbitros. “O FC Porto teve um empate anormal em Vila do Conde porque dois penáltis claríssimos não foram marcados. Houve um influência direta da arbitragem e do VAR nesse empate”, refere o líder portista.
A arbitragem segundo Pinto da Costa (e dos portistas) , o empurrão decisivo para a conquista (quase certa) do campeonato pelo Benfica. “O Conselho de Arbitragem, e bem, verificou no final da época passada que havia vários árbitros que não tinham as mínimas condições para apitar: o senhor Bruno Paixão e o senhor Bruno Esteves. Deixaram de apitar, para estarem calados e para não protestarem meteram-nos no VAR (!). Agora, um indivíduo que não tem categoria para arbitrar não pode ir para o VAR, que tem tanta ou mais influência nos resultados. No Feirense-Benfica, quando tocou a reunir, quem foram os intervenientes? O senhor João Pinheiro, que toda a gente conhece do seu envolvimento nos e-mails. Foram ressuscitá-lo para esse jogo e tiveram a peregrina ideia de também ressuscitar o senhor Bruno Paixão para o VAR, tendo influência direta ao anular o golo limpo do Feirense e ao inventar um penálti que deu a vitória ao Benfica”, afirma (peremptóriamente) Pinto da Costa, presidente do FC Porto.
“Foi em 1958, mas ainda hoje se fala no Calabote, daqui a 30 anos ainda se vão lembrar que o campeonato de 2019 foi decidido na Vila da Feira, em Braga e em Vila do Conde”, chega a profetizar Pinto da Costa.
Segundo Pinto da Costa, o campeonato foi decidido fora de campo. “Mas há dúvida alguma? Decidiu-se dentro e fora, porque também se decidiu no VAR. É inqualificável que o VAR não tenha visto o que se passou em Vila do Conde”, diz, em entrevista ao “Jogo” esta terça-feira
“Depois do clássico [que o FC Porto perdeu frente ao Benfica], o campeonato decidiu-se em três sítios: Vila da Feira, Braga e Vila do Conde. São três jogos onde ainda gostava de saber quem, a partir daí, foi buscar os padres à sacristia”, atira Pinto da Costa, presidente do FC Porto, em entrevista ao “Jogo” esta terça-feira.
Por padres, entenda-se árbitros. “O FC Porto teve um empate anormal em Vila do Conde porque dois penáltis claríssimos não foram marcados. Houve um influência direta da arbitragem e do VAR nesse empate”, refere o líder portista.
A arbitragem segundo Pinto da Costa (e dos portistas) , o empurrão decisivo para a conquista (quase certa) do campeonato pelo Benfica. “O Conselho de Arbitragem, e bem, verificou no final da época passada que havia vários árbitros que não tinham as mínimas condições para apitar: o senhor Bruno Paixão e o senhor Bruno Esteves. Deixaram de apitar, para estarem calados e para não protestarem meteram-nos no VAR (!). Agora, um indivíduo que não tem categoria para arbitrar não pode ir para o VAR, que tem tanta ou mais influência nos resultados. No Feirense-Benfica, quando tocou a reunir, quem foram os intervenientes? O senhor João Pinheiro, que toda a gente conhece do seu envolvimento nos e-mails. Foram ressuscitá-lo para esse jogo e tiveram a peregrina ideia de também ressuscitar o senhor Bruno Paixão para o VAR, tendo influência direta ao anular o golo limpo do Feirense e ao inventar um penálti que deu a vitória ao Benfica”, afirma (peremptóriamente) Pinto da Costa, presidente do FC Porto.
“Foi em 1958, mas ainda hoje se fala no Calabote, daqui a 30 anos ainda se vão lembrar que o campeonato de 2019 foi decidido na Vila da Feira, em Braga e em Vila do Conde”, chega a profetizar Pinto da Costa.
Na prática, defende Pinto da Costa, o campeonato foi decidido fora do campo.
“Mas há dúvida alguma? Decidiu-se dentro e fora, porque também se decidiu no
VAR. É inqualificável que o VAR não tenha visto o que se passou em Vila do
Conde. O campeonato foi decidido com estas três nomeações, tanto para o VAR
como para o árbitro”, afirma.
Uma boa época?
Em entrevista ao “Jogo” esta terça-feira, o presidente do FC Porto avalia a época dos dragões de forma positiva. “Ganhámos a Supertaça, que é sempre um troféu importante, perdemos a Taça da Liga na final e nos penáltis, estamos na luta até ao último dia pelo campeonato e estamos na final da Taça de Portugal. Para quem esteve quatro anos sem ganhar nada, não pode ser considerada uma época má. Para as nossas expectativas e desejos, que é ganhar tudo ou quase tudo, perdendo o campeonato haverá uma certa frustração. Mas também temos de ver como é que perdemos o campeonato”, refere.
Pinto da Costa recusa também a ideia que os dragões deixaram escorregar o campeonato das mãos, depois de terem tido sete pontos de vantagem do Benfica. “Não se pode dizer que tivemos sete pontos de avanço ou quatro ou dez. É uma prova de regularidade e ganha quem perder menos pontos. O FC Porto perdeu em casa com o V. Guimarães, não é normal, mas o Benfica também perdeu em casa com o Moreirense… Em termos de resultados, chegamos ao momento crucial, depois do FC Porto-Benfica, com dois pontos de atraso”, afirma.
* In ilalico são da minha autoria
Uma boa época?
Em entrevista ao “Jogo” esta terça-feira, o presidente do FC Porto avalia a época dos dragões de forma positiva. “Ganhámos a Supertaça, que é sempre um troféu importante, perdemos a Taça da Liga na final e nos penáltis, estamos na luta até ao último dia pelo campeonato e estamos na final da Taça de Portugal. Para quem esteve quatro anos sem ganhar nada, não pode ser considerada uma época má. Para as nossas expectativas e desejos, que é ganhar tudo ou quase tudo, perdendo o campeonato haverá uma certa frustração. Mas também temos de ver como é que perdemos o campeonato”, refere.
Pinto da Costa recusa também a ideia que os dragões deixaram escorregar o campeonato das mãos, depois de terem tido sete pontos de vantagem do Benfica. “Não se pode dizer que tivemos sete pontos de avanço ou quatro ou dez. É uma prova de regularidade e ganha quem perder menos pontos. O FC Porto perdeu em casa com o V. Guimarães, não é normal, mas o Benfica também perdeu em casa com o Moreirense… Em termos de resultados, chegamos ao momento crucial, depois do FC Porto-Benfica, com dois pontos de atraso”, afirma.
* In ilalico são da minha autoria
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