segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

A arbitragem portuguesa do Futebol

Facilidades para uns Dificuldades para outros – Deste modo, para os beneficiados, é muito mais fácil a eventual conquista de títulos.
Presentemente está em vigor na Arbitragem Portuguesa, nitidamente, a dualidade de critérios disciplinares na avaliação dos lances:
a) Nuns casos, extremo rigor no assinalar das faltas com a respectiva exibição das cartolinas (amarelas ou vermelhas) de modo a intimidar os supostos infractores, leia-se, dos adversários dos Clubes beneficiados SLB e SCP, com o fim de proteger estes últimos.
b) Noutros casos uma política de permissão ao futebol duro deixando o futebol decorrer sem interrupções, ou simplesmente assinalando as faltas mas sem a devida punição...!! Clube prejudicado: FC Porto (muito mais difícil a prática do futebol).
Conclusão: não restam dúvidas de que para as equipas protegidas (adversários intimidados) é mais fácil jogar bom futebol.
PS - E é claro que quem beneficia desta situação em vigor, são os pois principais clubes de Lisboa pelo simples facto de terem adeptos seus nos órgãos de poder do Futebol:
Conselho de Arbitragem (nomeações) presidente Fontelas Gomes, vice-presidente João Ferreira (o João, pode ser o João Ferreira).
Conselho de Disciplina presidente a benfiquista fanática Cláudia Santos, vice-presidente Maria José Carvalho.
APAF Associação portuguesa de árbitros de futebol: presidente Luciano Pedrosa Gonçalves vice.presidente José Alberto Graça Borges.


By Heitor Ramos

...Rúben Amorim – Um treinador – esclareça-se – sem as qualificações requeridas para a função e que é o treinador mais caro da história do clube, clube que – quem sabe se por ser diferente - regista também a contratação do treinador mais caro do futebol em Portugal!
Pois, o jogo de ontem contra o Farense ficou marcado por dois lances “à Benfica”.
No primeiro, um conhecido central sportinguista e reincidente trauliteiro agride, sem bola, um jogador farense e fica em campo.
No outro, o guarda-redes algarvio salta, soca a bola e, o seu punho – depois de socada a bola - encontra na trajectória a cabeça de um adversário.
Para o árbitro foi penalti claríssimo. Para quem é honesto, claríssimo foi o erro do árbitro.
A falta foi tão clara que até ao garnisé Amorim lhe pareceu que o penalti assinalado punia, não esta, mas outra falta no mesmo lance! Haverá prova mais clara de que ali anda rabo escondido com gato de fora?
Nem sequer o cegueta do treinador sportinguista viu a falta! Não pode, pois esclarecer o arrogante Varandas do que se passou naquele momento do jogo. Por isso nada diz. Varandas, presidente e gratuito palrador, prudentemente, desta vez cala o bico.
Baixar a crista ao Amorim, jovem provocador, é um dever de todos nós. Ainda está a tempo de recuperar.
Quanto ao outro, o treinador vizinho, tendo em conta a sua avançada idade e empedernida cabeça, creio que nada haverá a fazer. Representa, pois um caso perdido…
Vamos ter mesmo de suportá-los. Por enquanto, pelo menos!

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