De nada valeu ao FC Porto ser superior ao Sporting durante quase todo o jogo de ontem. Os lisboetas marcaram dois golos nos últimos oito minutos – depois de já ter sido poupado o segundo cartão amarelo a Palhinha –, anularam a vantagem azul e branca construída com um golo de Marega e qualificaram-se para a final da Taça da Liga.
Triste pela eliminação, Sérgio Conceição caracterizou o resultado como “caído do céu” para o Sporting, na sequência de um “bom jogo” da equipa que dirige. O FC Porto, argumentou o treinador, esteve “sempre por cima”, criou “muito mais situações do que o adversário” e “merecia estar na final”.
O técnico revelou ainda que se sentiu “prejudicado” pela arbitragem, que voltou a ter “dois pesos e duas medidas”, citando como exemplos a não expulsão de Palhinha, o cartão amarelo com que ele próprio foi admoestado na primeira parte e o vermelho ao treinador-adjunto Vítor Bruno. “Todos os jogos é isto…”, desabafou.
1 comentário:
E logo o Sérgio, caramba, que pode nem sempre acertar quando “mexe na equipa”, mas acerta sempre, quando “mexe com a equipa”. Por Heitor Ramos
Não Caro Heitor, o problema não foi o SC mexer na equipa... O problema foi SC não alertar os seus pupilos para o perigo do "trunfo" Jovane Cabral que Rúben Amorim jogou na altura certa para com o seu talento fuzilar nitidamente as redes portistas... Quem anda minimamente atento ao futebol português sabe que o Jovane (CR7 a chutar) é exímio a chutar com potência e precisão, e portanto devia ter sido alvo de marcação especial.
Na minha opinião, vale o que vale, foi por este detalhe que o técnico do FC Porto soçobrou...!
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