quinta-feira, 13 de novembro de 2025

APAF fazer do FCP um exemplo e salvaguardar SLB e SCP

Conluio, coligação, conspiração, tramoia, panelinha, de Luciano Gonçalves, Duarte Gomes Diretor Técnico Nacional de Arbitragem (cargo imposto pelo Benfica ao presidente benfiquista da FPF Pedro Proença), APAF, Pedro Proença e Imprensa Desportiva lisboeta para impedir a evolução, o progresso do FC Porto no futebol

APAF propõe para fazer do FCP um exemplo e salvaguardar SLB e SCP

Perda de pontos, interdição de estádios e forte agravamento das multas constituem o forte da proposta de alteração ao Regulamento Disciplinar dos campeonatos profissionais de futebol que a APAF (Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol) enviou à Liga de clubes com o intuito de - deseja a associação de juízes - entrarem em vigor ainda nesta temporada de 2025/26. Isso será possível no caso de a Liga aprovar essas alterações por unanimidade em Assembleia Geral, passando depois igualmente pela reunião magna da FPF, cujo presidente, Pedro Proença, afirmou estar recetivo a tais alterações, no seguimento da reunião de sexta-feira passada com representantes da APAF.

Sanções a aplicar a Árbitros desonestos, a impunidade tem de acabar.
Em caso de repetições de erros grosseiros, ou dualidade de critérios, os árbitros deveriam ser suspensos indefinidamente até se apurar a verdade.
Os árbitros têm de ser punidos pelos seus erros. As classificações finais por época são uma palhaçada e só promovem a desigualdade de tratamento, o compadrio, os interesses instalados, a incompetência.
Os árbitros de futebol têm de ser levados à justiça quando, devido aos seus erros, se conclui que houve dolo e desvirtuação da Verdade Desportiva.
A impunidade tem de acabar, os árbitros incompetentes ou desonestos, têm de ser irradiados e não como acontece agora, serem promovidos a internacionais, estatuto que mantêm durante anos, com a complacência de todos.
Como é possível que árbitros como Bruno Paixão, por exemplo, consigam ter carreiras de mais de vinte anos no primeiro escalão? Há coisas que não se compreendem, ou melhor, são demasiado óbvias.


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