sexta-feira, 7 de novembro de 2025

Fim à impunidade dos árbitros no futebol

 Para começar o Conselho de Arbitragem, Nomeações da FPF devia ser independente da Federação Portuguesa de Futebol... E se calhar todos aqueles que quisessem arbitrar no futebol deviam ter de ser candidatos a árbitro, ter de fazer exame e ter de concorrer em concurso público para apurar os mais aptos

A profissão de árbitro das várias modalidades, mais concretamente de futebol, é das poucas profissões, pelo menos em Portugal, na qual os erros, a desigualdade de critérios, a perseguição aos clubes, a deturpação da Verdade Desportiva sai impune.

A esmagadora maioria dos árbitros de futebol não têm critério, ou melhor, adaptam o critério aos seus próprios interesses, sejam eles de que ordem forem.
O árbitro de futebol de primeira categoria, aufere um rendimento muito elevado, comparado com a esmagadora maioria das profissões.
Tem suporte ao seu trabalho como nunca, o que torna os seus erros cada vez mais inconcebíveis. A decisão final avaliada por árbitro, árbitros assistentes, 4º árbitro, VAR e AVAR é inaceitável se não for uniforme, se não tiver uma linha condutora fiável.
O árbitro de futebol não pode, em situações similares, tomar decisões diferentes, não pode num momento marcar penalti e noutro não marcar em circunstância idêntica.
Não pode perdoar uma expulsão e depois não ter contemplações. Não pode ter dois pesos e duas medidas influenciadas pelos protagonistas.
Os árbitros de futebol deveriam ter de, semanalmente, vir justificar, perante todos, as suas decisões que interferem direta ou indiretamente com o resultado final e classificações. Serem confrontados com decisões anteriores diferentes em contextos iguais ou próximos.
Deveriam ter de comparecer a uma conferência de imprensa, como os treinadores, após o jogo.
Falar dos lances polémicos e estarem disponíveis às perguntas da comunicação social. Em vez de serem protegidos, o que favorece a impunidade.
Em caso de repetições de erros grosseiros, ou dualidade de critérios, os árbitros deveriam ser suspensos indefinidamente até se apurar a verdade.
Os árbitros têm de ser punidos pelos seus erros. As classificações finais por época são uma palhaçada e só promovem a desigualdade de tratamento, o compadrio, os interesses instalados, a incompetência.
Os árbitros de futebol têm de ser levados à justiça quando, devido aos seus erros, se conclui que houve dolo e desvirtuação da Verdade Desportiva.
A impunidade tem de acabar, os árbitros incompetentes ou desonestos, têm de ser irradiados e não como acontece agora, serem promovidos a internacionais, estatuto que mantém durante anos, com a complacência de todos.
Como é possível que árbitros como Bruno Paixão, por exemplo, consigam ter carreiras de mais de vinte anos no primeiro escalão? Há coisas que não se compreendem, ou melhor, são demasiado óbvias.
Se jogadores, se treinadores são castigados, despedidos ou transferidos, porque razão para os árbitros não há consequências?
FIM À IMPUNIDADE! Por Voz de Dragão


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