domingo, 9 de novembro de 2025

Os responsáveis pela bandalheira no futebol português,e...

Os responsáveis pela bandalheira no futebol português: Luciano Gonçalves sportinguista presidente e Nuno Almeida benfiquista vice-presidente do Conselho de Arbitragem, Nomeações da FPF mais o benfiquista Duarte Gomes que é o Diretor Técnico da Arbitragem Nacional e, que foi imposto pelo Benfica ao presidente benfiquista da FPF Pedro Proença.

Nota importante – Os árbitros que errarem, ou seja, que tiverem influência nos resultados dos jogos deviam ir para a “Jarra” uns tempos largos ou ser despromovidos.

O Conselho de Arbitragem vai deixar de fora das próximas nomeações o árbitro João Gonçalves e o auxiliar Ângelo Pinheiro, após erro no lance do segundo golo do Sporting contra o Santa Clara.

O lance deveria ter sido pontapé de baliza, mas foi marcado canto, que resultou no golo de Morten Hjulmand. A decisão visa responsabilizar árbitros e auxiliares em situações em que o VAR não atua.

Agora? Já é tarde! Depois do roubo... trancas à porta. Estamos todos fartos de ouvir: claro e óbvio; falta grosseira ou não está no protocolo do VAR. Anulam-se golos por foras de jogo - passados largos minutos de análise Var; Anulam-se golos precedidos de falta após prolongada análise VAR; Anulam-se golos se a bola toca na mão ou braço do jogador que marca; Não se anulam golos se o árbitro manda marcar pontapé de canto quando devia ser pontapé de baliza. Mas que critérios são estes quando o nexo de causalidade é o mesmo? Então a consequência da decisão não é o golo?

O senhor intelectual da arbitragem que tem andado muito ocupado em debitar explicações - do que é claro e óbvio e não necessita de ser explicado - porque não estuda e propõe uma intervenção, não sei de quem, para que o protocolo do VAR possa ser reajustado, melhorado e mais justo para não resultar, muitas vezes, em prejuízo das equipas e do futebol. Pense nisso sr. Diretor técnico da arbitragem para que não sejam sempre os mesmos a contabilizar benefícios em detrimento dos que vão levando, sempre, com os prejuízos.

O caso Fábio Veríssimo tem dado que falar. Os programas desportivos das TV adoptaram-no à nascença e deram-lhe de mamar, horas e horas seguidas, durante a semana inteira. Foi da maneira que o FC Porto teve tempo de antena nesses programas, o que só acontece quando há uma ferida que se pode escarafunchar. Toda a gente a desancar: inaceitável, coisa nunca vista, falta de ética, desfaçatez, e por aí fora, enquanto se pedia uma sanção. Perda de pontos, por exemplo, dava jeito. Um comunicado do Sporting pedia mesmo a desclassificação. A extinção não seria mais adequado?
Por Álvaro Magalhães, escritor

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