terça-feira, 4 de novembro de 2025

Fábio Veríssimo é incoerente, incompetente, medíocre

Fábio Veríssimo é incoerente, incongruente, inconsistente, incompetente, medíocre.

Super Porto

Há muito que o futebol português vive refém da mediocridade da arbitragem, mas o caso do árbitro Fábio Veríssimo é o retrato perfeito de tudo o que está errado.
Durante o intervalo recente, o Fábio Veríssimo foi confrontado com imagens de lances idênticos, todos com decisões diferentes, e sempre a pender para o mesmo lado, ou seja, contra o FCPorto.
Ao ver-se exposto à sua própria incoerência, sentiu-se “coagido”. Não por pressões externas, mas por ser confrontado com a sua própria falta de qualidade. A consciência, por vezes, dói mais do que qualquer grito vindo das bancadas.
Curiosamente, este mesmo árbitro, no passado, foi confrontado no túnel pelo presidente do Benfica.
Nessa altura, não houve desconforto, nem comunicados inflamados, nem queixas de coação. Foi um episódio que passou entre sorrisos e normalidade, quase como se fosse um detalhe irrelevante.
Mas quando a crítica põe a nu a incoerência das suas decisões, aí sim, sente-se “ameaçado”. A dualidade é evidente.
E é este o verdadeiro problema da arbitragem portuguesa: a incoerência é estrutural, a impunidade é sistémica. Fabio Veríssimo é apenas mais um entre tantos, um árbitro que em vez de pacificar o jogo, o inflama. Cada partida em que participa transforma-se num palco de tensão, não pela paixão do futebol, mas pela frustração de quem já não acredita que as regras sejam iguais para todos.
A verdade é simples: um árbitro que se sente “coagido” por ser confrontado com a sua própria incoerência não tem condições para estar na Primeira Liga.
Enquanto o Conselho de Arbitragem continuar a proteger quem erra e castigar quem denuncia, o futebol nacional continuará a apodrecer na base.

Sempre que um portista vê o nome deste senhor escalado para apitar o nosso jogo, já sabe ao que vai.
A dificuldade do encontro deixa de estar apenas no adversário, passa também a estar no árbitro. E não é por acaso: este homem tem um histórico demasiado consistente de decisões que, curiosamente, acabam sempre por nos prejudicar.

Bernardino Barros
Não interessa que Verissimo entenda haver carga sobre o guarda-redes do Braga, embora o não tenha entendido de igual modo no lance do jogo de sub19 entre o Benfica (coincidência) e o FC Porto. Ambos os lances já apareceram nas redes sociais (como não quero "embargos" não os coloco aqui) e eles são eloquentes, Leituras diferentes para lances iguais (sou benévolo porque a carga sobre o guarda-redes do FC Porto é abalroamento).
Mas não culpemos só o árbitro, lancemos o olho para a actuação do VAR Fábio Martins (whoelse).
Claro que o "nomeklatura" manda que se faça queixa pelo TV ligada ao intervalo e assim foi feito. Siga o folclore e aturem os "cartilheiros" até ao próximo lance em que os mesmos (sim, são os mesmos semana após semana) intervenientes voltem a errar.

Sem comentários: