domingo, 11 de fevereiro de 2018

Grande prestação dos Dragões em Chaves

Destaques na equipa portista
Grande jogo realizado pela equipa azul e branca no reduto do Chaves, perante uma boa equipa (a do Chaves), muito bem orientada pelo Mr. Luís de Castro.
Foram 4 os golos marcados pelos portistas, mas dois deles foram de exemplar execução, ficam para a história:

1 - O primeiro dos quais a destacar, um pontapé sem preparação desferido pelo Soares (a passe do Maxi) um dos elementos da equipa azul e branca em destaque no jogo.
2 - O segundo que quero dar realce foi o bonito golo do Sérgio Oliveira que recebeu um passe magistral do Herrera, dominou a bola no peito e sem a deixar cair disparou para a baliza sem defesa possível.


Domingo, 11 Fevereiro 2018 • 16:00
Estádio: Municipal Eng.º Manuel Branco Teixeira

Chaves                           22.ª jornada                           FC Porto
                                                         
Árbitro: Artur Soares Dias
Assistentes: Paulo Soares e Bruno Rodrigues
4.º Árbitro: Pedro Campos (VAR: Manuel Mota)

Chaves: 1 António Filipe
2 Paulinho, 15 Domingos Duarte, 19 Maras,
26 Djavan5 Filipe Melo, 25 Pedro Tiba (c) , 12 Renan Bressan (45')73 Matheus Pereira (21'), 91 Davidson , 11 William
Suplentes: 13 Ricardo, 10 Perdigão , (58' Davidson), 14 Nuno Coelho,
21 Jorginho, 46 Stephen , (62' Renan Bressan), 96 Furlan, 99 Platiny ,
(81' Pedro Tiba)
Treinador: Luís Castro

FC Porto: 12 José Sá
2 Maxi (55'), 28 Felipe, 23 Reyes, 13 Alex Telles
27 Sérgio Oliveira , 16 Herrera (c), 17 Corona (65')
25 Otávio (48'), 11 Marega , 29 Soares

Suplentes: 1 Casillas
2 Ricardo , (73' Corona), 4 Osorio, 10 Óliver , (67' Otávio)
8 Brahimi, 14 Gonçalo Paciência, 18 Waris (65'), (62' Marega)

Treinador: Sérgio Conceição

Resumo do jogo e os Golos

Soares 15' e 28', Marega 57' , Sérgio Oliveira 91'

Depois deste jogo, os Dragões voltaram à liderança da Liga NOS, após vencer o Desportivo de Chaves em Chaves. O Chaves já não perdia em casa desde o final de Agosto. Nos primeiros minutos da partida as duas equipas, entraram em campo a jogar rápido e a praticar um futebol ofensivo, para tentarem chegar ao golo. Nesse sentido os portistas acabaram por ser mais eficazes, isto sem  desprimor da equipa flaviense.
Logo nos primeiros minutos Otávio começou a dar nas vistas, e Soares a passe de Otávio quase marcava. O jogo continuava em bom ritmo, até que apareceu a dupla Sérgio Oliveira-Soares. Sérgio voltou a assistir Soares e este abriu o marcador.
O Chaves reagiu e José Sá teve de se impor, com uma grande defesa, aos 22 minutos. E os azuis e brancos só aos 28' marcaram pela segunda vez. Sobre a direita, Maxi esperou, olhou para Soares, e enviou-lhe a bola com olhinhos, para um remate sem preparação e golo do FC Porto.
Sempre jogado a bom ritmo, os primeiros 45'poderiam ter dado mais golos: Corona e Soares trabalharam para Marega, mas Maras evitou o 3-0 (32m).
No segundo tempo, Otávio, que foi uma das boas surpresas na equipa portista, ora pelo centro, ora pela ala, foi sempre uma dor de cabeça para os flavienses, usou o calcanhar para assistir Marega, aos 57' e este não desperdiçou.

Daí em diante, até final, foi um FC Porto a tentar controlar o jogo e a jogar já com o pensamento no jogo de 4ª feira. Os três pontos estavam seguros (a liderança do campeonato também) . Mas ainda haveria de acontecer algo importante, porque o que Herrera e Sérgio Oliveira construíram foi espectacular. O passe picado de Herrera, a receção de Sérgio Oliveira e o remate violento de primeira, para fazer o 4-0, rivalizam com o golo (de primeira) em que intervieram Maxi e Soares.

1 comentário:

Dragaoatento disse...

Caro Vidente Mor!
Perdemos pontos com o Moreirense e com o Aves? Pois! Jogar em campos com as dimensões mínimas e contra equipas que adoptam a estratégia do "autocarro de dois andares"; e ainda, além disso, o relvado é de fraca qualidade; nestas circunstâncias é muito mais difícil praticar bom futebol, e, por conseguinte a equipa portista revela mais dificuldades por lhe faltar espaço para desenvolver o seu futebol. Em contra partida, para as equipas pequenas é mais fácil jogar com a tática do ferrolho, grande aglomeração de jogadores na grande área porque como já toda a gente sabe: no futebol, é muito mais fácil destruir do que construir...

Abraço,