domingo, 18 de março de 2018

Jogar o quanto baste para vencer

A exibição da equipa portista foi uma prestação económica, pelo facto de alguns elementos
apresentarem sinais de rendimento abaixo da média.


Destaques pela negativa na equipa de arbitragem
O juiz do apito, Manuel Oliveira, a partir de certa altura pareceu não saber a quantas andava. Tomou decisões que depois devido a reclamações dos visitantes recorreu ao VAR para anular.

Então 
o lance do penálti foi sintomático

O Sérgio Oliveira escorregou ao bater a bola mas chutou e marcou. Só que de seguida perante as reclamações de Vagner, guarda-redes do Boavista, o árbitro Manuel Oliveira resolveu consultar de novo o VAR e outra vez perante a incredulidade dos cerca de 44 000 portistas anulou o golo.
É o que faz nomear-se um juiz do apito com défice de personalidade, e que é um autêntico "verbo de encher" para dirigir jogos importantes...!
Ora aquilo que eu vi na televisão foi que o Sérgio Oliveira não chutou duas vezes a bola e mesmo que ao escorregar tivesse tocado muitíssimo ao de leve nela com o pé esquerdo, dado que a bola não se mexeu e foi com o pé direito que chutou e marcou golo, não vejo justificação para o árbitro Manuel Oliveira ter anulado o lance.
Mas mais, não discuto o regulamento de futebol segundo o qual, o marcador não pode dar dois toques na bola ao marcar o penálti; o que eu discuto, porque vi com olhos de ver (os meus óculos de ver ao longe fora actualizados o mês passado), é que na minha opinião para me provarem que o Sérgio Oliveira deu dois toques na bola ao chutar a grande penalidade, seria preciso recorrer aos 24 frames por segundo da gravação, para se chegar à conclusão que o Sérgio Oliveira realmente deu dois toques na bola ao chutar o penálti.

O campeonato vai parar e dar oportunidade ao FC Porto para recuperar os seus talentos
“Vai dar para respirar um pouco mais e para recuperar jogadores que estão lesionados nesta altura. Temos que estar constantemente a melhorar e vamos aproveitar as próximas semanas para trabalhar algumas situações. O FC Porto tem sempre jogadores nas seleções, mas vamos trabalhar com os que cá ficarem.”


À atenção António Perdigão especialista em arbitragem do Porto canal
O que é facto é que José Fernando Rio comentador do Universo Porto manifestou uma opinião semelhante à minha.



Sábado, 17 Março 2018 • 20:30- Estádio: Dragão, Porto- Assistência: 45.428

FC Porto                        27.ª jornada                             Boavista

      
                                                             

Árbitro: Manuel Oliveira (Porto)

Assistentes: Pedro Ricardo Ribeiro e Tiago Leandro
(VAR: Bruno Esteves) 4.º Árbitro: Rui Oliveira



FC Porto: 1 Casillas
2 Maxi , 28 Felipe , 5 Marcano (66'), 30 Diogo Dalot
16 Herrera (c) (37'), 27 Sérgio Oliveira, 25 Otávio
21 Ricardo, 8 Brahimi, 9 Aboubakar

Suplentes: 26 Vaná, 7 Hernâni, 10 Óliver , (52' Otávio)
14 Gonçalo Paciência , (80' Aboubakar), 17 Corona
(85' Maxi), 23 Reyes, 29 Soares

Treinador: Sérgio Conceição

Boavista: 33 Vagner
28 Tiago Mesquita, 3 Rapahel Rossi, 23 Henrique (22'), 5 Talocha
42 Idris (c)(67'), 10 Fábio Espinho, 25 David Simão
7 Renato Santos, 8 Yusupha , 9 Mateus

Suplentes: 12 Assis, 6 Robson, 16 Rochinha, 18 Kuca
(81' Yusupha), 22 Sparagna , 59 Leonardo Ruiz
90 Vitor Bruno (40'), (33' David Simão),

Treinador: Jorge Simão

Os golos
Felipe 2' e Herrera 62'

1 comentário:

eumargotdasilva disse...

é óbvio que os dois toques se existiram, não fizeram diferença nenhuma: foi um golo limpo, porque o que a lei quer é que não haja batota. Que possível batota é que há quando um jogador escorrega? se a bola tivesse subido de mais e não tivesse sido golo era colocada alguma questão ? - Claro que não!
é como diz, um gajo sem tomates que fez o que o var (ou toupeira, ou galinha) lhe mandou !
o jogo da luz vai ser mais ou menos para não ser muito escandaloso, mas até lá, vai ser um vê-se-te-avias constante! haja força e coragem !