quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Para memória futura, reposição de factos

Surripiado ao http://www.dragaodoente.blogspot.pt/
…esclarecer as dúvidas, provar que Vieira e o seu homem dos fretes, têm memória curta.
Vamos lá ver: disse Pedro Proença, confirmar, clicando na figura do lado direito, «Sinto que os observadores estão condicionados porque querem ser da primeira categoria quando não têm qualidades para tal. (tentam agradar) a quem está no poder.» Vieira, ver no mesmo local, logo atirou: «Afirmações de Proença sobre observadores têm de ser investigadas».Exactamente, digo eu. E como o Dragão até À morte é um tipo porreiro e que quer ajudar no esclarecimento total das coisas, dá o seu modesto, mas claro e objectivo, contributo
.
À atenção dos investigadores:
No dia 3 de Abril de 2011, disputou-se no estádio da Luz um jogo entre o Benfica e o F.C.Porto. O árbitro foi Duarte Gomes que fez uma arbitragem deplorável - ver vídeo aqui, posts sobre o assunto aqui e aqui. O observador do árbitro, de seu nome Fernando Mateus,deu nota 4, muito bom, a uma arbitragem muito má, que favoreceu nitidamente e despudoradamente o Benfica. Ora, acompanhando o raciocínio de Proença e o pedido deVieira para que se investigue, a pergunta que se coloca, é: a quem estava a agradar o senhor Fernando Mateus?Ao F.C.Porto não era de certeza que no acima referido jogo foi descaradamente lesado. Então a quem seria? Quem afinal tem o tal poder de que fala Pedro Proença?
Portanto e como conclusão: investigue-se, investigue-se e até já têm um nome para começar, mas depois, se alguém disser que está a fazer as coisas por outro lado, não se encolham, vão até ao fim, não tenham dois pesos e duas medidas, para isso já chegou a pouca vergonha doApito Dourado e afins.

1 comentário:

Dragaoatento disse...

Mais um "post" na mouche!
Nem de propósito, para calar a resma de lampiões trengos que aparecem no meu blog a reclamar para eles o título de paladinos da ética e da honestidade desportiva quando o presidente deles é o maior vigário da história contemporânea.

Abraço,

AMonteiro