Rotação da equipa«Temos um plantel de 26 jogadores, em que há sempre quem tenha mais ou menos oportunidades. Na coerência da liderança dum grupo, não existem jogadores mais ou menos importantes. Estes dois últimos jogos (Juventude de Évora e CSKA) foram muito bem conseguidos. Desta forma, mantemos um nível competitivo alto e a competitividade interna. Para nós, equipa técnica, permite-nos olhar com outros olhos para o plantel e manter quem tem mais minutos num ritmo elevado e alerta. É importante que toda a gente se sinta parte do grupo e competitiva a qualquer momento.»
A comparação com o Barcelona
«O nosso trabalho é singular e é nosso, não queremos imitar ninguém. Acima de tudo, quero acreditar que o estilo da equipa não é só coisa minha, mas vem também do potencial de cada um e da cultura do nosso futebol. Ele sempre foi de excelência técnica, posse e criatividade. Isto é resultado da libertação dos jogadores e dum grupo fabuloso que nos permite chegar a esse patamar. O Barcelona está muito lá em cima e num patamar de perfeição.»
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