Solução para tentar salvar a época futebolística 2011/12
Na impossibilidade de contratar o J Mourinho, JJ ou o D Paciência, tratar de convidar, convencer o Pedro Emanuel a regressar ao FC Porto como adjunto do Vítor Pereira com a promessa de se as coisas correrem bem vir a ser o treinador principal no próxima época, empurrando os adjuntos: Rui da Quinta e o Filipe Almeida para a Académica.
E porquê?! Porque o P Emanuel já deu provas de que é um LÍDER. E porque é obrigatório que o treinador dos Dragões além de ser competente em estratégia, ter engenho, e, ser mestre da táctica, seja um LÍDER! Tenha capacidade para conduzir homens, para motivar, para influênciar, convencer, persuadir de modo a que os jogadores se esforcem o máximo em torno dum objectivo. E o Vítor Pereira já deu provas de que não consegue ser esse líder que o Plantel e o clube precisam. Quando muito será um técnico para equipas do meio da tabela do campeonato português.
E o que é certo, é que caso o Presidente do FC Porto resolva não fazer nada para inverter o rumo dos acontecimentos, corre o grande risco, desta época se saldar por um tremendo fracasso.
PS - À atenção da FC Porto-Futebol,SAD!
PS - À atenção da FC Porto-Futebol,SAD!
Querem uma prova da falta de pedalada do actual técnico?
Poursaitidis não chegou a ter medo do FC Porto
O APOEL não ficou impressionado com o que viu no Dragão. É o que se depreende das declarações de Poursaitidis, o lateral-direito: "Ficamos até desapontados por não termos vencido. O FC Porto não foi muito assustador nem nos dificultou muito a vida".
1 comentário:
Um texto com o qual estou de acordo!
Já muita coisa foi dita sobre o momento conturbado da nossa equipa. Várias opiniões, todas elas plausíveis e merecedoras de atenção, são o retrato da grande descrença reinante. Para mim o grande problema é que a equipa está destruída; não tem ponta por onde se lhe pegue. A (não) evolução desde o arranque da época, o degradar contínuo do desempenho em campo, tornam para mim óbvio a impossibilidade de uma recuperação no jogo que garanta um resto de época meritório. Tudo se conjuga para que seja cada vez pior. E então, vamos (vão, os dirigentes) ficar de braços cruzados? Custa muito admitir, mas se nada for feito… há quem se vá arrepender. As culpas podem estar repartidas, mas se não se despoletar a assunção de responsabilidades lá teremos o reeditar de 2004-2005. O meu receio é que se deixe “correr” até o mal ser irremediável. Eu sei que é difícil encontrar substituto; eu sei que o resultado da mudança pode até ser inócuo. Mas… pior do que isto? Cabe à Direcção encontrar a(s) solução(ões).
Permitam-me que lembre que apoiei sem reservas a indigitação de Vítor Pereira. Achei que era a escolha possível, a escolha certa. Infelizmente VP não correspondeu às expectativas e, pior que isso, não se vislumbra que venha a ter sucesso. Para além da ausência de estratégia, da inoperância das decisões durante o jogo, da evidente incapacidade para “mandar” e liderar, dói-me o coração quando sondo o que vai na alma de VP. Faz-me pena tanta displicência, tanta bonomia. Parece continuamente impávido e sereno como se os problemas não fossem com ele. É um bom homem, mas é um mau líder.
Pena minha e de muitos portistas, não temos timoneiro com capacidade para levar a nau a bom porto. Imaginar que isto é passageiro corresponde a tapar o sol com uma peneira. A realidade mostra-se nua e crua. Não há remissão, está visto, para a inaptidão de um homem, que até pode ter qualidades como treinador, mas que demonstra à saciedade não ter capacidade para orientar, liderar, gerir o grupo. A culpa não é dele, é de quem o pôs lá. Mas errar só não é próprio de quem nada faz, nada assume. Errar é próprio de quem realiza. Não é sinal de incompetência, não é nenhum drama. Pinto do Costa, o nosso grande mentor, em esmagadora maioria acertou nas escolhas que fez. Errou com Quinito, enganou-se com Del Neri, equivocou-se com Octávio Machado. Assumiu os erros. Espero que o faça agora se achar adequado.
Como diz um outro comentador “isto é um casamento que chegou ao fim”. A relação não tem futuro mas os “cônjuges” ainda não o querem admitir. Gostaria que o casamento fosse duradouro, com muitos meninos (a jogar bem) e com muitos sucessos. Para desconsolo da família é inevitável o desenlace. Os repartes podem ser complicados e custar caro, mas o desenlace é inevitável. Só não vê quem não quer.
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