Está visto que os árbitros portugueses não têm "tomates" para impor disciplina aos jogadores do Benfica na Luz. Duarte Gomes foi deveras permissivo para vários jogadores encarnados e extremamente rigoroso para com os portistas, que o diga Otamendi...!
E Cardoso viu a cartolina vermelha porque praticou uma autentica agressão ao seu colega de profissão (Belluschi, já antes tinha agredido Helton). Conclusão: Duarte Gomes não teve coragem para mostrar o segundo amarelo por entradas à margem das leis, aos jogadores do Benfica: César Peixoto, Coentrão e Xavi Garcia...! Tendo estes cometido impunemente diversas faltas para cartão! Também Aimar (5), foi o primeiro jogador a ver o cartão amarelo, por protestos, e pouco depois, aos 7', arriscou ser expulso com uma falta por trás sobre Falcao, que Duarte Gomes preferiu ignorar por falta de coragem para tomar a decisão que se impunha .
Tenho a acrescentar que a expulsão do Otamendi foi muito forçada, porque em igualdade de circunstâncias porventura até ainda mais gravosas, Duarte Gomes resolveu fechar os olhos para não ter de expulsar mais gente do Benfica. Aliás houve um comentador da SportTV que na altura da expulsão do Otamendi referiu não compreender a decisão de Duarte Gomes considerando normal nos campos portugueses o lance que motivou a expulsão do argentino.
PS - Villas-Boas
Mantivemos sempre a nossa identidade, não fizemos nada de novo, saímos curto do guarda-redes, mantivemos posse, viemos com o 4x3x3. Se é o 4x3x3 de Jesualdo Ferreira, óptimo, porque ao fim de três anos ainda não o perceberam. A identidade do FC Porto é essa, jogo e toque. O futebol do Benfica é a vertigem da velocidade e o nosso é da pausa, da temporização e da posse.
... Depois agradeço à minha equipa técnica que me dá extrema competência. Somos todos muito jovens. O Vítor deu um salto do Santa Clara para nos ajudar e tem sido fundamental. O Zé Mário trouxe-o da Académica, dá-me muito, é um grande companheiro, é os meus ouvidos e reflecte esta metodologia que temos. O Will é um experimentado campeão neste clube, que levou esta defesa ainda mais para o sucesso, o Pedro é um treinador/capitão, um símbolo do FC Porto, que ajuda na liderança, o sustento de muitos jogadores que sentem as suas palavras e o Pedro sente a causa do FC Porto como ninguém e o Daniel, que é o observador que veio comigo da Académica, um miúdo irreverente, jovem, um pouco como eu era, à minha imagem, que percebe muito de futebol e que pode ser que tenha sucesso.
PS - MST - Extracto - E porque assistimos a uma arbitragem sem pudor do lisboeta Duarte Gomes.
PS - Villas-Boas
Mantivemos sempre a nossa identidade, não fizemos nada de novo, saímos curto do guarda-redes, mantivemos posse, viemos com o 4x3x3. Se é o 4x3x3 de Jesualdo Ferreira, óptimo, porque ao fim de três anos ainda não o perceberam. A identidade do FC Porto é essa, jogo e toque. O futebol do Benfica é a vertigem da velocidade e o nosso é da pausa, da temporização e da posse.
... Depois agradeço à minha equipa técnica que me dá extrema competência. Somos todos muito jovens. O Vítor deu um salto do Santa Clara para nos ajudar e tem sido fundamental. O Zé Mário trouxe-o da Académica, dá-me muito, é um grande companheiro, é os meus ouvidos e reflecte esta metodologia que temos. O Will é um experimentado campeão neste clube, que levou esta defesa ainda mais para o sucesso, o Pedro é um treinador/capitão, um símbolo do FC Porto, que ajuda na liderança, o sustento de muitos jogadores que sentem as suas palavras e o Pedro sente a causa do FC Porto como ninguém e o Daniel, que é o observador que veio comigo da Académica, um miúdo irreverente, jovem, um pouco como eu era, à minha imagem, que percebe muito de futebol e que pode ser que tenha sucesso.
PS - MST - Extracto - E porque assistimos a uma arbitragem sem pudor do lisboeta Duarte Gomes.
Vale a pena recordar: o sr. Duarte Gomes perdoou o segundo amarelo a Aimar por uma agressão, por trás, às pernas dum adversário; perdoou idêntica agressão e já sem bola ao Javi Garcia, um dos crónicos caceteiros do Benfica; perdoou todas as habituais cotoveladas em que os jogadores encarnados se tornam useiros e vezeiros; perdoou nada menos do que duas simulações de agressão (mais a simulação do penalty) e dois cortes de bola com a mão a Franco Jara, aos 45 minutos em que ele esteve em jogo; inventou do nada um penalty para repor em jogo um Benfica até então inexistente; fez uma curiosa interpretação duma claríssima regra do jogo para trocar um vermelho por um amarelo no penalty cometido por Roberto; expulsou o Otamendi, com dois amarelos – um, por falta que não cometeu (a do penalty), outro por uma simples obstruçãona linha lateral – e, com isso. Voltou a repor o Benfica em jogo. Enfim, fez o que pôde para que o FC Porto não festejasse o título na Luz.
Irá ser castigado, despachado para a Jarra? Não: vai ganhar o prémio de arbitragem Cervan/Gomes da Silva. É claro que agora, com a vitória portista, já nada disto interessa. Mas convém reter o nome e a memória desta prestação: ou muito me engano ou ele está aprovado e destinado a arbitrar muitos mais clássicos.
…O invejosos e medíocres ladram, o FC Porto passa. Passa, segue e vai em frente. Campeão de Portugal pela 25ª vez. E a história continua. Se acham que já viram tudo, desiludam-se: a história vai continuar. É este o nosso destino.
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