André Villas-Boas não retirou uma ponta de brilho à vitória portista, contrariando as tentativas de deslustre do treinador adversário, a quem, no entanto, se mostrou agradecido. O desfecho, resumiu o técnico do FC Porto, não fez mais do que premiar quem «maior número de oportunidades» criou e a equipa que «mais procurou vencer».Mais oportunidades - «Foi uma vitória clara da equipa que criou maior número de oportunidades e daquela que mais construiu e mais procurou vencer. É notável a forma como os jogadores mantêm a concentração, mesmo depois do desgaste de tantos jogos.»
Outros objectivos - «Agora, as mensagens e os objectivos das equipas que nos defrontam passaram a ser diferentes. Parece que abandonam as suas próprias metas para encontrarem motivação no objectivo de quebrar a sequência de vitórias do FC Porto.»
Agradecido - «É natural que o José Couceiro se sinta frustrado por não ter ganho, depois de ter colocado o objectivo de vencer o FC Porto acima dos próprios objectivos do Sporting e achando que podia ganhar facilmente ao FC Porto. A agressividade comunicacional revelada foi clara. Foi algo que nos alimentou e eu agradeço as suas palavras.»
Involuntário - «O Rolando entra em desequilíbrio e chamar àquilo uma mão voluntária não me parece justo.»
Tónico - «Uma vitória num clássico é sempre um tónico muito forte, mas, de qualquer maneira, temos tempo mais do que suficiente para nos apresentarmos nas melhores condições na Luz.»
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