Vir agora desenterrar um facto passado em 1992, em vésperas duma Supertaça disputada no próximo sábado pelas mesmas duas equipas F.C.Porto/Benfica de então, tem no mínimo por objectivo sugerir que os atletas do FC Porto são profissionais (indisciplinados) insubordinados, e procurar criar um clima psicológico tal que leve João Ferreira a actuar com preconceitos contra os atletas do FC Porto.
Na realidade ele o árbitro que dá pelo nome de Pratas se fosse honesto, é que devia fazer uma auto-crítica à sua paupérrima actuação da altura e concluir pelo pedido de desculpas pelas asneiras que fez penalizando a equipa do FC Porto. Ficava-lhe até muito bem admitir que na altura se enganou algumas vezes devido ao facto de se sentir pressionado pelos jornalistas de A Bola da altura que tal como os d'hoje pressionam os juízes do apito com as suas (deles) insinuações, com críticas infundadas e tendenciosas, coagindo psicologicamente os árbitros e provocando a falta de isenção dos mesmos. Falta de isenção essa que deu origem à revolta de profissionais exemplares e disciplinados como eram os jogadores do FC Porto da altura e são actualmente.
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