sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Carta aberta ao presidente do FC Porto: Pinto da Costa

Se é verdade o que afirmou relativamente ao facto dos jogadores não poderem ter desaprendido de jogar futebol, submeto à sua consideração o seguinte:
A meu ver esta é uma falsa questão, porque questiono : é também ou não verdade que a competência do Líder duma equipa técnica influencía decisivamente o rendimento dum Plantel e este varia consoante a sua personalidade, conhecimentos técnicos e capacidade para motivar os jogadores...etc...etc? Porque é evidente que não é indiferente, ou seja, a mesma coisa, ter um: Guardiola, um José Mourinho, ou até um Arsène Wenger, como treinador da equipa, ou ter (o zé da esquina) um outro técnico qualquer !
Enfim, o que em suma pretendo dizer, é que o que o actual Líder (entenda-se treinador da equipa principal de futebol) tem demonstrado à saciedade é ter ainda muito que aprender até conseguir chegar perto dos dez mais TOP do mundo! E não sabemos, ou seja, veremos no futuro se conseguirá lá chegar, caso continue a tentar evoluir na carreira de técnico de futebol.
PS - Não quero no entanto para já deixar de salientar o excelente resultado obtido em Donetsk, o qual segundo alguns experts da Imprensa desportiva atribuem à eficaz estratégia adoptada por Vítor Pereira para este jogo, 4x2x3x1. O que me parece ser uma táctica inteligente porque aproveitamos a velocidade do Hulk (capacidade explosiva do Hulk como o VP refere) e por não dispormos do Falcao para jogarmos em 4x3x3.
PS1 - De notar, ou seja, digno de realce, o futebol personalizado, altamente competitivo, agressivo e de contacto físico, semelhante ao que se pratica por essa Europa fora, que o JJ está a impor no clube da águia. Com o resultado que se viu em Manchester...!

3 comentários:

eumargotdasilva disse...

depois do jogo de coimbra, só osas jogadores estavam em questão; foram os únicos que fizeram greve... ou fizeram de conta que não sabiam como jogar.
claro que um treinador é muito importante, mas como já vimos, a equipe do Arsène Wenger tanto dá 5 como leva 6... com o mesmo técnico e a mesma estrutura. ou vemos como o libras está a tomar uma pílula amarga tendo em princípio melhores e mais bem pagos jogadores que no porto.
as coisa, especialmente no futebol, são sempre mais complicadas na realidade do que no papel.
um
abraço portista


ps: quando vi o título pensei mesmo que ia escrever uma carta - fiquei com bastante curiosidade - mas este não é mais que um postal, pois não?

Dragaoatento disse...

Reine Margot, tens razão!

Só que apanhaste o post a meio. Entretanto acrescentei mais qualquer coisinha.

Quanto às "primas-donas" jogarem só quando lhes apetece, digo o seguinte: eles sabem perfeitamente a quem o fazem, ou seja, se o Líder não é capaz de impor respeito e tem de meter um requerimento para eles darem o litro (entenda-se jogarem nos limites), então alguma coisa vai mal no reino do Dragão!

Com o Yustrich levavam chapada velha! Claro que os tempos mudaram e os métodos têm de ser outros, talvez mais administrativos...ou outros quaisquer...!
O que eu sei é que tem de haver alguém que chame a atenção dos jogadores para o seu (falta de) profissionalismo, o qual ou existe, ou não existe, e por conseguinte têm de ser sancionados.

Relativamente aos resultados inconsequentes obtidos pela equipa de Arsène Wenger, creio que se devem ao facto de ter jogadores muito jovens e do técnico estar constantemente a formar equipas novas, porque o Arsenal é um clube que também vende e compra muito.
Porem admito que também possam existir outras razões, mas uma coisa é certa, ninguém ousa pôr em causa a competência do Wenger!

Abraço

Penta disse...

seja postal aberto, carta aberta ou e-mail aberto, o que interessa é que gostei do que li - no sentido em que estou de acordo que há "prima-donas" no plantel que não estão a dar (sequer!) o decilitro.
recuso-me a citar nomes; «vocês sabem de quem estou a falar!» ;)

somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!

saudações desportivas mas sempre pentacampeãs a todos vós! ;)

Miguel | Tomo II