terça-feira, 6 de maio de 2014

Parabéns ao Benfica de Vieira? Nem pensar!

Surripiado do dragaodoente.blogspot.pt

Na época 2007/2008 o F.C. Porto derrotou o Estrela da Amadora, no Dragão, por 6-0, conquistou o 23º título a 5 jornadas do fim. O Benfica nesse campeonato, recorde-se, ficou a 23 pontos do campeão.
Época 2011/012 o F.C. Porto conquista o 26º título a 2 jornadas do fim, o Benfica, 2º classificado ficou a 6 pontos do campeão.
No primeiros dos títulos em referência, Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica, no jogo que o seu clube empatou no Bessa 0-0 com o Boavista, na mesma jornada em que o F.C. Porto se sagrou campeão, disparou, dizendo que o campeonato estava viciado. Voltou a falar do mesmo em entrevista ao panfleto da queimada - adivinhem a quem? Pois, a esse mesmo, o freteiro Delgado.

No segundo título em referência, já não foi Vieira, foi o director de comunicação do clube do regime, João Gabriel a botar faladura e a exclamar, novamente com direito a capa do panfleto da queimada: "O título do F.C. Porto é um tributo dos árbitros". Não foram adeptos, não foram colunistas, não foram paineleiros, foram o mais alto responsável do Benfica e o seu responsável pela comunicação. Isto é, não só não tiveram uma palavra de reconhecimento pelo mérito do F.C. Porto, como ainda por cima fizeram declarações vergonhosas, miseráveis, acerca da justiça dos títulos conquistados pelos Dragões. Serve isto par dizer o seguinte: não me venham com essa conversa do desportivismo, para reconhecer o mérito do Benfica, dar os parabéns ao Benfica. Não, a este Benfica de Vieira, Sílvio Cervan, Rui Gomes da Silva e tutty quanti, nem pensar!



Ontem no panfleto da queimada, o freteiro do Delgado, saiu a terreiro para criticar António Conte, técnico da Juventus pelas declarações que fez após o jogo da segunda-mão com o Benfica. Diz o rafeiro que o técnico do clube de Turim teve um discurso patético e foi criticado sem dó nem piedade pelos jornalistas italianos. Pois foi, agora compare-se o comportamentos dos italianos, com o comportamento do faccioso Delgado e do panfleto da queimada. Uns, os italianos, são sérios, têm a espinha direita, não dão cobertura a desculpas baratas de mau pagador; já os portugueses da queimada, são aquilo que sempre foram, uns vendilhões do templo, uns freteiros sem vergonha na cara. Tanto quer dizer o freteiro, que nem percebe o ridículo em que cai.

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