Os meus Destaques
Na minha opinião toda a equipa portista merece elogios, mas Uribe ligeiramente melhor, pelo seu esforçado empenho, do que todos os outros.
Os menos bem, ou seja, abaixo do seu melhor rendimento:
Tecatito, Luís Diaz, Otávio, Manafá e Zaidu (nos últimos minutos de jogo falharam no lance de deu o golo da Juventus e comprometeram o apuramento para a próxima fase).
É certo que alguns, em Portugal, talvez pouco satisfeitos com o sucesso dos campeões nacionais, já se apressaram a matizar o valor da Juventus, mas os factos são o que são: o clube de Turim chegou ao Estádio do Dragão com um registo de três vitórias em três jogos disputados fora de casa na Liga dos Campeões, com um agregado de 9-1 entre golos marcados e sofridos e até um triunfo por 3-0 sobre o Barcelona, em Camp Nou. Um candidato ao título europeu que o FC Porto derrotou com mérito e justiça inquestionáveis.
Sérgio Conceição
A entrada perfeita dos azuis e brancos em cada uma das partes – na primeira, Taremi só precisou de um minuto e um segundo para marcar; depois do intervalo, Marega facturou aos 19 segundos – não explica tudo. Globalmente, como analisou Sérgio Conceição, os atletas do FC Porto protagonizaram “um jogo fantástico”, “interpretaram da melhor forma o que foi planeado” e exibiram “uma organização defensiva muito forte”.
O golo dos eneacampeões de Itália foi, por isso, a nota mais negativa do encontro – a origem do tal “amargo de boca”… –, ainda assim insuficiente para diminuir a categoria de um triunfo que foi apreciado e festejado, mas não é embandeirado em arco: “Estamos a meio da eliminatória e vamos ter um jogo dificílimo em Turim”, já preveniu o treinador.
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