Se é certo que o domínio do FC Porto raramente foi contestado pelo Rio Ave durante o primeiro tempo, não é menos verdade que se foi tornando cada vez mais evidente a falta que faz uma verdadeira referência de área para o ataque portista. Carlos Brito percebeu na inconsequência do adversário uma janela de oportunidade e mexeu na equipa ao intervalo, fazendo entrar Wires para o lugar de Ricardo Chaves. O Rio Ave cresceu o suficiente para dividir o jogo durante a etapa complementar, capitalizando o nervosismo crescente nas bancadas e no adversário, expresso numa anormal quantidade de passes falhados e outros erros. A título de exemplo, aos 75', Fernando perde infantilmente a bola no meio-campo e comete falta em zona perigosíssima, permitindo ao Rio Ave passar os três minutos seguintes instalado na área do FC Porto, beneficiando de livres e cantos sucessivos.
Uma das conclusões a tirar é a de que quando pressionados pelos defesas contrários, os defesas (Fernando incluído)da equipa cometem erros de palmatória! E Pelos vistos alguns treinadores adversários já notaram o facto!
Outra é a de que somos inofensivos nos lances de bola parada a nosso favor! Há que trabalhar muito mais estes lances nos treinos, a fim de aumentarmos a percentagem de acerto.
Uma das conclusões a tirar é a de que quando pressionados pelos defesas contrários, os defesas (Fernando incluído)da equipa cometem erros de palmatória! E Pelos vistos alguns treinadores adversários já notaram o facto!
Outra é a de que somos inofensivos nos lances de bola parada a nosso favor! Há que trabalhar muito mais estes lances nos treinos, a fim de aumentarmos a percentagem de acerto.
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