Apito dourado uma história mal contada

O Apito Dourado foi um processo iniciado pela D.ra Maria José Morgado mulher dum conhecido benfiquista e na altura acusadora do Ministério Público com a intenção de acabar com, segundo ela, a corrupção existente no futebol português.
Ora na época, umas vezes os árbitros erravam a favor e outras contra o FC Porto. Actualmente porem os juízes do apito passaram a errar sempre contra o FC Porto e nunca a favor...! Isto acontece também porque a Comunicação Social fanática sediada em Lisboa está cada vez mais encarniçada, mobilizada, apostada em denegrir o FC Porto para benefício dos dois principais clubes alfacinhas.
Mas continuando no processo do “apito dourado”. Nessa época a D.ra Maria José Morgado decidiu mandar escutar os telefones dos dirigentes do FC Porto e daí o aparecimento da dita “fruta” *-** prémio supostamente concedido pelo FCP aos árbitros. O caso foi enviado à Comissão Disciplinar da Liga presidida pelo Dr. Ricardo Costa conhecido como o “pavão vermelho” que condenou o FC Porto e Pinto da Costa. O problema porém é que o FC Porto e Pinto da Costa foram absolvidos pelos Tribunais Civis e mais tarde também depois de Ricardo Costa ser desmascarado e substituído no cargo que desempenhava, pelo Tribunal Desportivo anulando o castigo imposto pelo Dr. Ricardo Costa ao FC Porto e a Pinto da Costa.
Entretanto veio a saber-se, depois, do envolvimento de Leonor Pinhão conhecida jornalista de A Bola, adepta fanática benfiquista e de Carolina Salgado (personagem de credibilidade duvidosa) nas calúnias atribuídas aos portistas num livro desta com o apoio de (assessora!) Leonor Pinhão.
Mas mais, na época, os dirigentes do FC Porto ficaram a saber que o processo “apito dourado” iniciado pela D.ra Maria José Morgado com o único fim de provar a (pseudo) corrupção dos dirigentes portistas (foi abortado) não passou de Leiria para baixo porque a D.ra Maria José Morgado mulher dum conhecido benfiquista descobriu Luís Filipe Vieira ao telefone a escolher árbitros- o João pode ser o João Ferreira- este actualmente a desempenhar o cargo de vice-presidente do Conselho de Arbitragem Nomeações.
Mas ainda mais, aquando das “famosas escutas” aos dirigentes do FC Porto os jogos suspeitos da existência de corrupção: Beira-Mar-FC Porto e Estrela da Amadora-FC Porto foram analisados por especialistas em arbitragem que concluíram que não só o FCP não tinha sido beneficiado como pelo contrário até foi prejudicado nesses ditos jogos.
Eis portanto definitivamente a história do processo “apito dourado” que teve como consequências (repercussão) unicamente denegrir o FC Porto e os seus dirigentes, criando a falsa reputação de corrupção que condiciona os actuais árbitros que estão a exercer e daí a famosa expressão preconceituosa de Hugo Miguel actualmente a exercer a função de VAR nas redes sociais de que o FC Porto “está a provar do próprio” veneno!!

* De notar que nessa época o Benfica oferecia e tudo leva a crer que continua a oferecer aos árbitros dos jogos na Luz e no Seixal um ‘pack premium’, que inclui uma camisola e uma caixa com a história de Eusébio (no valor de 59,90 euros ou 53,91, para os sócios, tal como consta no site oficial da loja do clube), e um voucher para quatro jantares.

**Vouchers do Benfica. PJ investiga alegados jantares de €600 que a Polícia Judiciária tem provas de refeições luxuosas oferecidas pelo clube encarnado a árbitros. A prenda é entregue aos quatro árbitros do jogo, dois delegados e um observador. Dá 28 jantares por jogo, tanto na equipa A como equipa B. Só em jantares, por ano, deve rondar 140 mil euros. Em prendas, tudo deve rondar um quarto de milhão de euros.

De registar ainda o facto incontroverso de que o FC Porto na altura ganhava os jogos de futebol internamente e internacionalmente (Europa e resto do mundo), enquanto que o Benfica só ganha em Portugal com o colinho dos árbitros e o apoio descarado da Comunicação Social facciosa (parcial) jornais A Bola, Record e Correio da Manhã e dos canais de televisão RTP, SIC, TVI e CMTV sediada em Lisboa.